sexta-feira, 9 de outubro de 2015

On 13:14 by papa in , , ,    No comments
Pois é, caro leitor. Se você gosta de História e sempre acreditou no que leu nos livros e no que aprendeu com os professores, sentimos informar que nem tudo é verdade. Isso sem falar em uma série de anedotas interessantes que ninguém conta para a gente. Foi pensando nisso que decidimos fazer esta matéria, na qual você pode conferir sete curiosidades históricas surpreendentes:

1 – Troca-troca

Em um único dia de intensos combates durante a Batalha de Stalingrado, que ocorreu na década de 40, uma estação de trens da região passou do controle dos soviéticos para o dos alemães e mais uma vez de volta para os soviéticos quatorze vezes no decorrer de seis horas!

2 – Briguentos

De acordo com uma estimativa realizada por historiadores, nos últimos 3.500 anos da História do mundo civilizado, tivemos apenas 230 anos de paz na Terra.

3 – Os mais briguentos

Das 10 guerras mais sangrentas de todos os tempos, sete delas ocorreram na China. Só para que você tenha uma ideia, nos dois maiores combates dessas sete guerras chinesas, morreram mais pessoas do que na Primeira Guerra Mundial inteira, que envolveu — direta e indiretamente — mais de 100 países.

4 – 50 tons de cinza medieval

O livro mais famoso do século 15 foi um romance erótico chamado Historia de duobus amantibus — ou História de Dois Amantes, em tradução livre —, e o autor desse “50 tons de cinza da era medieval”, um rapaz criativo chamado Aeneas Sylvius Piccolomini, que alguns anos mais tarde se tornou o Papa Pio II.

5 – Biblioteca itinerante

No século 10, Abdul Kassem Ismael, o Grão-vizir da Pérsia de então, cada vez que resolvia sair de viagem, fazia questão de levar com ele sua biblioteca inteira. E não pense que se tratava de meia dúzia de livros não! A coleção era composta por 117 mil volumes, que eram carregados por 400 camelos. Será que o homem não podia simplesmente escolher os seus favoritos?

6 – Escravos hollywoodianos

Embora muitos acreditem que as pirâmides do Egito tenham sido construídas por escravos, na verdade elas foram erguidas por trabalhadores assalariados respeitados pela sociedade da época. Os arqueólogos chegaram a essa conclusão depois de descobrir várias tumbas desses trabalhadores próximo às estruturas que construíram, e, apesar de seus corpos não terem sido mumificados, eles foram sepultados acompanhados de pão e água, para o consumo “no além”.
Esse detalhe é um indício de que essas pessoas eram respeitadas e que sentiam muito orgulho de suas profissões. Segundo os arqueólogos, a ideia de que os construtores das pirâmides eram escravos chegou a ser aceita por algum tempo e foi consolidada graças aos filmes de Hollywood, que sempre retrataram os trabalhadores dessa forma.

7 – Juca da Silva

“Resposta de Tiradentes”, de Leopoldino de Faria 
E que tal uma curiosidade aqui da nossa terrinha? Apesar de muita gente acreditar que Tiradentes morreu com os cabelos compridos e barbudo — o que lhe dava um ar de revolucionário e vagamente parecido a Jesus Cristo —, Joaquim José da Silva Xavier, o mártir da Inconfidência Mineira, era militar, portanto, tinha os cabelos curtos e não usava barba.
Além disso, Tiradentes passou três anos na prisão, onde os condenados eram obrigados a raspar os cabelos e a barba para evitar a infestação por piolhos. Quando foi enforcado, o inconfidente estava careca e barbeado. Por certo, Tiradentes é retratado dessa forma, com a túnica e tudo mais, de propósito, pois, sendo o Brasil um país cristão, nada melhor do que relacionar as duas figuras para transformar o homem em mártir.
On 07:49 by papa in , ,    No comments

Expor a verdade sobre o mundo corrupto em que vivemos.
O autor, Spencer Cathcart, realizou este pequeno documentário, com o titulo “A mentira que vivemos”, onde questiona a nossa liberdade, o sistema de ensino, as empresas, o dinheiro, o sistema capitalista, o governo dos Estados Unidos, o colapso mundial, o ambiente, as alterações climáticas, os alimentos geneticamente modificados, e nosso tratamento para com os animais…
Um vídeo que, concordes ou não, vai fazer-te pensar…




Via: Ah Duvido
On 07:17 by papa in , , ,    No comments
Existem mais animais exóticos espalhados pelo mundo do que podemos imaginar – e alguns deles estão em locais tão ocultos (como as profundezas do oceano ou isolados em ilhas) que nem sequer foram descobertos pelo homem. Obviamente, esses bichos incluem as espécies mais variadas, desde os mais simpáticos aos mais esquisitões. Veja uma breve lista de 7 animais exóticos de que talvez você jamais tenha ouvido falar:

1 – Royal Flycatcher

O exótico pássaro Royal Flycatcher (Onychorhynchus coronatus coronatus) é encontrado em diversas regiões da Amazônia, tanto no Brasil, como no Peru, na Bolívia, na Venezuela e na Colômbia.
O leque vermelho e de cores vivas é uma de suas principais características, abrindo-se sempre que o animal desejar. Trata-se de um bicho solitário, vivendo mais sozinho e no máximo com outro Royal Flycatcher. No Brasil, esse pássaro também é conhecido popularmente como maria-leque, porém existem outros pássaros que também recebem essa classificação.

2 – Babirusa

O babirusa (Babyrousa babyrussa) é mamífero semelhante ao porco, porém com um aspecto incomum, característico das ilhas da Indonésia. A espécie está em extinção e existem menos de 4 mil babirusas no mundo todo, segundo dados do Blue Planet Biomes. Somente os machos possuem caninos extremamente acentuados, crescendo e se retorcendo para fora da boca.
Os biólogos não sabem explicar qual a função desses dentes exagerados, já que eles são bastante frágeis, quebram facilmente e não auxiliam no momento de coletar o alimento ou na mastigação. Outras espécies que possuem dentes maiores ou chifres normalmente utilizam essas características em combates entre machos para disputar território ou as fêmeas do bando, porém os babirusas não fazem nem isso com seus grandes dentes.

3 – Golfinhos-de-irrawaddy

Os chamados golfinhos-de-irrawaddy (Orcaella brevirostris) são nativos do sudeste asiático e possuem um formato mais arredondado do crânio, sem apresentar os típicos bicos dos golfinhos. Por mais que possuam essas características mais incomuns, eles pertencem ao mesmo grupo de mamíferos que os golfinhos, chamado de cetáceos.

4 – Lampreias

As lampreias são animais de água doce semelhante às enguias. A região da cabeça é composta por uma grande ventosa que faz a sucção dos alimentos, enquanto os olhos são relativamente grandes e permitem que as lampreias tenham uma visão ampla ao seu redor. Os adultos podem ultrapassar os 120 centímetros de comprimento. Pense bem antes de mergulhar em um rio desconhecido...

5 – Markhor

O markhor é um animal caprino encontrado nos terrenos rochosos das montanhas do Himalaia e do Paquistão (sendo considerado um dos símbolos desse país). Ele é diferenciado dos outros caprinos por possuir chifres retorcidos e pelos que crescem desproporcionalmente embaixo do pescoço. Trata-se de um animal relativamente dócil, porém que quando se sente ameaçado pode ferir seus oponentes sem hesitação.

6 – Cervo Tufted

Os pequenos cervos da espécie Elaphodus cephalophus são caracterizados por possuírem um pequeno tufo de pelo negro que cresce no topo de suas cabeças e por terem dois dentes, como se fossem presas, que saem de suas bocas. Apesar dos dentes quase vampíricos, esses cervos são bastante dóceis, encontrados em diversas regiões da China.

7 – Toupeira-nariz-de-estrela

Essa esquisita espécie de toupeiras pode ser encontrada em regiões da América do Norte e é famosa por possuir o focinho com diversas terminações com receptores nervosos, como se fosse uma estrela em constante movimento. Ela vive nos túneis que cava debaixo da terra, se alimentando de pequenos animais que encontra pelo caminho. O nariz e os seus “tentáculos” são capazes de sentir e apalpar o terreno com bastante precisão, fazendo com que essa curiosa toupeira consiga “enxergar” por eles também, já que ela sempre está em locais escuros. 
FONTe: 
De acordo com uma interessante matéria publicada pela Scientific American, uma equipe de físicos acaba de apresentar evidências claras de que o nosso universo poderia ser apenas uma enorme projeção. A teoria de que o cosmos seria um holograma surgiu no final da década de 90, quando o físico teórico Juan Maldacena propôs um modelo no qual a gravidade seria proveniente de cordas vibrantes de espessuras infinitesimais.
Esse intrincado universo formado por cordas consistiria em nove dimensões do espaço, além de mais uma correspondente ao tempo. Esse cosmos seria como uma enorme projeção holográfica, enquanto toda a ação ocorreria em um universo muito mais simples e plano, desprovido de gravidade.
Apesar de parecer pura maluquice, a teoria de Maldacena de que o universo seria um holograma permitiu solucionar algumas inconsistências entre a física quântica e a teoria da gravidade de Einstein — já que, quando consideramos um buraco negro, as duas teorias entram em conflito —, além de oferecer uma base sólida para a teoria das cordas.

Simulações

No entanto, o modelo nunca foi comprovado rigorosamente, e acabou sendo deixado de lado, até agora. Segundo a matéria, físicos da Universidade Ibaraki, no Japão, apresentaram evidências efetivas de que a hipótese de Maldacena pode estar correta. Primeiro os físicos computaram a energia interna de um buraco negro, a posição exata de seus limites com relação ao resto do Universo — conhecidos como horizonte — e sua entropia.
Além disso, os físicos também computaram outras propriedades, baseadas nas previsões da teoria das cordas, assim como na ação de partículas virtuais, que continuamente aparecem e desaparecem do sistema. Depois, eles calcularam a energia interna correspondente ao cosmos plano e sem gravidade, descobrindo que os cálculos referentes aos dois universos diferentes apresentam resultados semelhantes.

Diferentes mas iguais

A descoberta é bem interessante, pois permite testar várias ideias da gravitação quântica e da teoria das cordas. Nenhum dos dois universos explorados pelos japoneses se parece ao nosso, já que o cosmos com o buraco negro conta com dez dimensões, sendo que oito delas formam uma esfera de oito dimensões. O outro cosmos tem apenas uma única dimensão, e suas partículas se organizam de forma que parecem molas conectadas umas às outras.
Os cálculos apontam que a teoria das cordas — com suas 10 dimensões — permite fazer as mesmas previsões que a teoria da física quântica padrão em menos dimensões. Assim, apesar de serem tão diferentes, esses dois cosmos são numericamente idênticos, o que significa que um dia talvez seja possível explicar as propriedades gravitacionais do nosso próprio universo, utilizando para isso um modelo mais simples no que se refere à física quântica.
O cientista nuclear José Luiz Santana, ex-presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), afirmou que o Brasil esteve perto de produzir uma bomba nuclear no início dos anos 90, mesmo depois que o ex-presidente José Sarney (1985-90) mandou desativar o buraco de testes na Serra do Cachimbo (PA).
Ele revelou que peças chegaram a ser fabricadas e um dos estoques de urânio enriquecido disponíveis para o artefato estava dentro de um contêiner no campus da USP. Ao conceder entrevista ao “Fantástico”, Santana contou que teve acesso a um relatório ultra-secreto que detalhava a construção da bomba. Segundo ele, a potência do artefato seria equivalente à das bombas lançadas no Japão em 1945.
Para desativar o programa, Santana transferiu as equipes para outros setores. Santana disse também que a última instalação submetida ao controle da CNEN foi Aramar, gerida pela Marinha. Ele contou que, durante a desativação, sofreu três atentados.
2005-09-20-CorreioBrasiliense-fig2 Aeroporto de Cachimbo

segunda-feira, 10 de agosto de 2015



Criada pela empresa Suntory, ela possui 5% de concentração alcoólica, e afirma ter 2 gramas de colágeno purificado por cada latinha.
O famoso colágeno é um tipo de proteína que a pele usa para fornecer ‘estrutura’, firmeza e textura. Quanto mais jovem, mais colágeno uma pessoa tem. Com o passar dos anos, os estoques naturais de colágeno vão diminuindo e as primeiras rugas surgem.
Suplementos da proteína estão se tornando cada vez mais famosos em diversos programas de TV ao redor do mundo, sempre com alegações de antirrugas ou com poder de combater o envelhecimento.
Atualmente, a cerveja está sendo vendida em Hokkaido. A empresa não divulgou oficialmente o quão eficaz a cerveja se mostrou em estudos científicos.
Mas, o que a Ciência sabe é que, ao se tomar colágeno, você não irá fornecê-lo diretamente para suas células. No sistema digestório existem enzimas chamadas proteases, que vão quebrar o colágeno em milhões de minúsculas unidades chamadas aminoácidos.
Estes aminoácidos serão usados pelo corpo para compor novas proteínas dentro das células – as mais diversas possíveis – dentre elas, o colágeno.



Fonte:  DailyMail

domingo, 26 de julho de 2015

Antes de se falar da teoria por si só, vamos conhecer um pouco do cientista que a fez ganhar voz: Howard Gardner

“Não deveria valer apenas a nota tirada na prova de matemática, 
mas o respeito pelo outro e o tipo de ser humano que nos revelamos” 
                                                          - Howard Gardner


Formado no campo da psicologia e da neurologia, o cientista norteamericano Howard Gardner causou forte impacto na área educacional com sua teoria das inteligências múltiplas, divulgada no início da década de 1980. Seu interesse pelos processos de aprendizado já estava presente nos primeiros estudos de pós-graduação, quando pesquisou as descobertas do suíço Jean Piaget (1896-1980). Por outro lado, a dedicação à música e às artes, que começou na infância, o levou a supor que as noções consagradas a respeito        
das aptidões intelectuais humanas eram 
parciais e insuficientes. 

A Teoria das Inteligências Múltiplas

O primeiro dos testes de sucesso escolar foi realizado e desenvolvido pelo psicólogo Alfred Binet em 1900. Este teste tinha por finalidade diagnosticar crianças retardadas e crianças normais. Após a primeira Guerra Mundial este teste foi aplicado nos soldados com a finalidade de diagnosticar a inteligência dos soldados. Com a propagação deste teste pensou-se que era possível medir quantitativamente a inteligência, mas de acordo com Gardner, autor da teoria das Inteligências Múltiplas: "a inteligência é (...) a capacidade de responder a itens em testes de inteligência". Os testes psicométricos consideram que existe uma inteligência geral, nos quais os seres humanos diferem uns dos outros, que é denominada g. Este g pode ser medido através da análise estatística dos resultados dos testes. É importante acrescentar que tal maneira de encarar a inteligência ainda hoje está presente no senso comum e mesmo em muitas parcelas do meio científico.

A escola perfeita de Gardner

Para Gardner o propósito da escola deveria ser o de desenvolver essas inteligências e ajudar as pessoas a atingirem seus objetivos de ocupação adequados ao seu espectro particular de inteligência. Gardner propõe uma escola centrada no indivíduo, voltada para um entendimento e desenvolvimento ótimos do perfil cognitivo do aluno.

A escola ideal de Gardner baseia-se em algumas suposições:

 • nem todas as pessoas têm os mesmos interesses e habilidades, nem aprendem da mesma maneira.
 • ninguém pode aprender tudo o que há para ser aprendido.
 • a tarefa dos especialistas em avaliação seria a de tentar compreender as capacidades e interesses dos alunos de uma escola. 
• a tarefa do agente de currículo para o aluno seria a de ajudar a combinar os perfis, objetivos e interesses dos alunos a determinados currículos e determinados estilos de aprendizagem.
 • a tarefa do agente da escola-comunidade seria a de encontrar situações na comunidade determinadas pelas opções não disponíveis na escola, para as crianças que apresentam perfis cognitivos incomuns.
 • um novo conjunto de papéis para os educadores deveria ser construído para transformar essas visões em realidade. 
• Gardner passa a se preocupar com aquelas crianças que não brilham nos testes padronizados, e que, consequentemente, tendem a ser consideradas como não tendo nenhum tipo de talento. 

Para Gardner os professores seriam liberados para fazer aquilo que deviam fazer: ensinar o assunto de sua matéria, em seu estilo de ensino preferido. O professor-mestre faria a supervisão e a orientação dos professores inexperientes, procurando assegurar que a equação aluno-avaliação-currículo-comunidade estivesse adequadamente equilibrada. Para concretizarmos a escola centrada no aluno devemos resistir as enormes pressões atuais para a uniformidade e para as avaliações unidimensionais.  



As inteligências

Estabelecidos os critérios acima, a pesquisa identificou e descreveu sete tipos de inteligência nos seres humanos, e, no início da década de 1980, obteve grande eco no campo da educação. Posteriormente foram acrescentadas à lista original as inteligências de tipo "naturalista" e "existencial":

Lógico-matemática

A capacidade de confrontar e avaliar objetos e abstrações, discernindo as suas relações e princípios subjacentes. Habilidade para raciocínio dedutivo e para solucionar problemas matemáticos. Cientistas possuem esta característica.

Linguística

Caracteriza-se por um domínio e gosto especial pelos idiomas e pelas palavras e por um desejo em os explorar. É predominante em poetas, escritores, e linguistas, como T. S. Eliot, Noam Chomsky, J. R. R. Tolkien, W. H. Auden, Fernando Pessoa, Machado de Assis, Haruki Murakami, George R.R. Martin, entre outros.

Musical

Identificável pela habilidade para compor e executar padrões musicais, executando pedaços de ouvido, em termos de ritmo e timbre, mas também escutando-os e discernindo-os. Pode estar associada a outras inteligências, como a lingüística, espacial ou corporal-cinestésica. É predominante em compositores, maestros, músicos, críticos de música como por exemplo, Ludwig van Beethoven, Leonard Bernstein, Midori, John Coltrane, Mozart, Maria Callas.

Espacial

Expressa-se pela capacidade de compreender o mundo visual com precisão, permitindo transformar, modificar percepções e recriar experiências visuais até mesmo sem estímulos físicos. É predominante em arquitetos, artistas, escultores, cartógrafos, geógrafos, navegadores e jogadores de xadrez, como por exemplo Alexander von Humboldt,Michelangelo, Frank Lloyd Wright, Garry Kasparov, Louise Nevelson, Helen Frankenthaler, Oscar Niemeyer, Marco Polo.

Corporal-cinestésica

Traduz-se na maior capacidade de controlar e orquestrar movimentos do corpo. É predominante entre atores e aqueles que praticam a dança ou os esportes, como por exemplo Cristiano Ronaldo, Marcel Marceau, Martha Graham, Michael Jordan, Pelé, Eusébio, Messi, Sébastien Loeb.

Intrapessoal

Expressa na capacidade de se conhecer, é a mais rara inteligência sob domínio do ser humano pois está ligada a capacidade de neutralização dos vícios, entendimento de crenças, limites, preocupações, estilo de vida profissional, autocontrole e domínio dos causadores de estresse, entre outros diversos comandos de vida que permite a pessoa identificar hábitos inconscientes e transformá-los em atitudes conscientes.

Interpessoal

Expressa pela habilidade de entender as intenções, motivações e desejos dos outros. Encontra-se mais desenvolvida em políticos, religiosos e professores, como por exemplo o Mahatma Gandhi e Adolf Hitler .

Naturalista

Traduz-se na sensibilidade para compreender e organizar os objetos, fenômenos e padrões da natureza, como reconhecer e classificar plantas, animais, minerais, incluindo rochas e gramíneas e toda a variedade de fauna, flora, meio-ambiente e seus componentes. É característica de biólogos, geólogos mateiros, por exemplo. São exemplos deste tipo de inteligência Charles Darwin, Rachel Carson, John James Audubon, Thomas Henry Huxley.

Existencial

Investigada no terreno ainda do "possível", carece de maiores evidências. Abrange a capacidade de refletir e ponderar sobre questões fundamentais da existência. Seria característica de líderes espirituais e de pensadores filosóficos como por exemplo Jean-Paul Sartre, Søren A. Kierkegaard, Frida Kahlo, Alvin Ailey, Margaret Mead, Bento XVI e o Dalai Lama.



Fontes: Homem de Mello
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quinta-feira, 23 de julho de 2015

On 15:31 by papa in , , ,    1 comment
É claro que na maioria das vezes precisamos da ciência, quase sempre ou sempre, vai depender de seu ponto de vista ao ler este post. É evidente que muitas pessoas têm dificuldades para obter informações sobre o método científico e as conquistas obtidas com ele. É incrível que dependamos tanto da ciência e que as pessoas tenham tão pouco conhecimento, ou o que é pior, tenham ideias erradas sobre ela.
Para tornar tudo mais difícil ainda, as ideias equivocadas que estas pessoas têm sobre ciência geralmente são reforçadas por falácias lógicas, ou erros na lógica dedutiva. Como se não bastasse tudo isto, ainda tem gente que se dedica a espalhar estes erros e falácias.

1. Falsa equivalência

8 falácias lógicas que alimentam os sentimentos anticiência (1)
Oferecer uma visão equilibrada é importante, mas isto não significa que todas as perspectivas sobre um assunto devem receber o mesmo tempo ou consideração. Esta é a falácia da equivalência: a afirmação de que há uma equivalência lógica entre dois argumentos opostos, quando na verdade não há nenhuma.
Este erro geralmente é cometido por jornalistas tentam apresentar um debate “equilibrado” entre um ponto de vista científico e outro negador da ciência (como no “debate” evolucionista/criacionista entre Bill Nye e Ken Ham). O mais comum é que o lado dissidente não tem evidências, ou apresenta evidências fracas ou de qualidade dúbia. De fato, nem sempre os dois lados de uma discussão estão em pé de igualdade em termos de qualidade e evidência.
Como foi apresentado no blog The Skeptical Raptor, “basta olhar uma apresentação em qualquer das mídias sobre a mudança climática antropogênica. Há um debatedor, geralmente um cientista, que está tentando apresentar dados sutis, contra um outro debatedor fotogênico, possivelmente um cientista (mas de um campo totalmente sem relação com estudos climáticos) que usa falácias lógicas e dados manipulados para apresentar seu argumento. E o espectador pensa que a comunidade geral de cientistas também está dividida entre cada lado do ‘debate’. Entretanto, um debate equilibrado de verdade teria que ter 97 cientistas defendendo a mudança climática causada pelo homem contra 2 ou 3 contra. Um periódico bem respeitado, com fator de impacto bastante alto, o Proceedings of the National Academy of Science, analisou a ciência da mudança climática e determinou que entre 97 a 98% dos pesquisadores em ciência climática aderem à tese de que o ser humano influenciou a mudança climática”.
O The Skeptical Raptor acrescenta que os negadores da ciência tentam criar a falsa equivalência através de vários métodos, a maioria deles falácias por si próprias, incluindo a alegação que a ciência é uma democracia, o apelo à autoridade, conspirações e “manufatrovérsia” (a manufatura ou invenção de controvérsias).

2. Apelo à natureza e a falácia naturalista

8 falácias lógicas que alimentam os sentimentos anticiência (2)
O apelo à natureza e a falácia naturalista tem causado um tremendo dano aos cientistas e seu trabalho. O apelo à natureza é a crença de que o que é natural é “bom” e “correto”, e a falácia naturalista é a dedução de que o que é naturalmente de uma forma, tem que ser aceito como regra.
Os dois têm sido usados para argumentar que o progresso da ciência e tecnologia representa uma ameaça à ordem natural das coisas. É uma linha de pensamento que proclama as maravilhas inerentes das coisas naturais e deplora as coisas não naturais como sendo perigosas e não saudáveis.
Esta convicção se baseia em uma ideia absurda de que as conquistas tecnológicas e científicas da humanidade acontecem fora da natureza, e que nossa atividade no universo serve só para perverter o equilíbrio e fluxo natural das coisas. Este sentimento tem alimentado preocupações e proibições, como as pesquisas biológicas básicas, ao mesmo tempo contribuindo para o surgimento de ideias pseudocientíficas como o Darwinismo Social.
O filósofo George E. Moore argumentou que é um erro tentar definir o conceito de “bom” em termos de alguma propriedade natural. David Hume apontou que há um salto entre “é” e “deve”. Mais ainda, é errado distanciar a humanidade e suas atividades de outros aspectos do universo. Nós estamos trabalhando dentro dele e de acordo com suas leis, nunca em violação delas. O que fazemos e o que produzimos é tão natural quanto todo o resto.

3. Observação seletiva

8 falácias lógicas que alimentam os sentimentos anticiência (3)
Muitos dos críticos da ciência, deliberada ou inconscientemente, selecionam e compartilham informações que servem para atacar certas alegações da ciência, ao mesmo tempo que ignoram as informações que dão base àquelas alegações.
Um exemplo que todo mundo já deve ter ouvido: “Meu avô fumou e comeu churrasco a vida toda, e nunca ficou doente” (e aí já temos outra falácia, a estatística com números pequenos). Ou então quem aponta circunstâncias favoráveis ao mesmo tempo que ignora as desfavoráveis (e vice-versa), como informar todos os vencedores de um cassino ao mesmo tempo ignorando os perdedores, ou reclamar que o crime está aumentando após ver o noticiário, mas ignorar estatísticas que apontam taxas decrescentes.
É o famoso caso da “evidência anedótica”: alguém tem uma história que supostamente contradiz alguma afirmação científica e de uma hora para outra aquele caso único tem mais peso que todos os trabalhos científicos na área.

4. Apelo à fé

8 falácias lógicas que alimentam os sentimentos anticiência (4)
“Não me interessam evidências – eu tenho fé que o que eu acredito é verdade”.
“Discutir sobre Deus é inútil por que Deus está além das razões científicas ou argumentos”.
“Eu me recuso acreditar em toda estas coisas de aquecimento global. Tenho fé que Deus não vai deixar uma coisa assim ruim acontecer conosco”.
Se você já ouviu alguma coisa parecida, você já ouviu o apelo à fé, uma falácia em que as convicções religiosas são contrapostas a razões e evidências. Apesar de muitas destas pessoas acharem que estão agindo de forma racional, a verdade é que a escolha em acreditar em alguma coisa não é substituto para a ciência.
Como o filósofo George M. Felis aponta, apelar para a fé não é só um erro lógico, mas também uma falha moral: “A razão para isto ser tão importante não é simplesmente que as pessoas que abraçam uma fé terão crenças mal-formadas. A razão não é normativa apenas no sentido mínimo que existem estruturas dentro das quais ela deve operar ou ela não é mais razão. Existe um componente ético na razão também, por que as crenças de alguém estão intimamente conectadas com as ações desta pessoa. Algumas destas crenças são por si normativas – crenças sobre o que é bom e correto sobre por que a vida é valiosa e por que e de que forma (veja os debates sobre aborto e eutanásia). E as crenças factuais também são importantes, uma vez que a forma que compreendemos o mundo em que agimos dão forma a cada ação nossa tanto quanto nossos valores e objetivos.
Se alguém desiste da razão na formação de suas crenças, também desiste da única forma de acesso à verdade que temos. Os humanos não têm uma capacidade de perceber e discernir imediatamente o que é verdade, da mesma forma que conseguimos discernir cores e formas (se contarmos com boa iluminação e boa visão). O mais perto que podemos chegar da verdade é justificar as nossas crenças. A fé declara que algumas crenças – as mais importantes, no centro de nossos mundos, que determinam como vemos outras coisas – não precisam ser justificadas”.
Em resumo, você pode acreditar que pode voar, mas isto não vai te libertar da tirania da gravidade.

5. Deus das Lacunas

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A ciência não tem todas as respostas, nem finge ter. Não sabemos ainda como funciona a consciência, não sabemos o que causou o Big Bang, e ainda há lacunas no nosso conhecimento sobre como certos traços emergiram via seleção natural. Mas isto não quer dizer que nunca venhamos a saber isso. Mas enquanto não temos estas respostas, é importante reunir evidências, criar hipóteses e assumir o paradigma naturalista (ou seja, todos os fenômenos podem ser explicados sem precisar apelar para as ações de uma força divina).
Infelizmente, entretanto, há uma tendência entre os que querem desacreditar a ciência de preencher estas lacunas de nosso conhecimento com explicações supernaturais e metafísicas. Por exemplo, os criacionistas alegam com frequência que a seleção natural não pode explicar adequadamente a diversidade, complexidade (irredutível ou não) e o aparente projeto da vida na Terra. Da mesma forma, fenômenos neurológicos com as experiências de quase-morte ou experiências alucinatórias como uma presença remota geralmente são explicadas com o sobrenatural quando explicações mais simples são mais prováveis e plausíveis.
O matemático Charles A. Coulson escreveu em 1955:”Não há um ‘Deus das lacunas’ para assumir aqueles pontos estratégicos onde a ciência falha, e a razão é por que as lacunas deste tipo tem o hábito de encolher”, acrescentando que “ou Deus está em toda a Natureza, sem lacunas, ou ele não está nela de forma alguma”.

6. Apelo às consequências

8 falácias lógicas que alimentam os sentimentos anticiência (6)
O apelo às consequências pode se apresentar como um tipo de princípio de precaução, um aviso para não se meter em atividades ou empreitadas científicas que ameaçam causar danos (ou resultados indesejáveis) para a saúde humana ou para o ambiente, a partir de uma série de eventos imprevistos (que está relacionado a outra falácia, a do declive escorregadio). Em muitos casos, entretanto, o pessoal anticiência mistura as discussões sobre uma certa linha de investigação científica com supostas consequências morais e filosóficas.
Por exemplo, há um certo medo que a crença na evolução leve ao genocídio, ou que leve à opinião de que os humanos são apenas outro animal na floresta (ou seja, a negação do excepcionalismo humano). Outra preocupação comum é que o ateísmo ou o materialismo levem a uma vida imoral e insatisfatória.
Um outro bom exemplo vem do filme The Matrix, quando perguntam a Neo se ele acredita em destino e ele responde que não. Mas quando perguntado por quê, ele responde: “eu não gosto da ideia de que não estou no controle”. Neste exemplo, Neo não está se baseando em evidências, mas no lado desagradável de acreditar em destino.
Com certeza algumas linhas de pesquisa científica são mais perigosas que outras. Uma das pesquisas recentes envolvendo o vírus H5N1 da gripe aviária é um exemplo que não vale os riscos. Mas não é o método científico ou os cientistas que estão errados, mas a forma com que nos adaptamos ao novo conhecimento.

7. Retenção da anuência

“É apenas uma teoria”.
Não, algumas vezes não é só uma teoria. Quer dizer, os princípios científicos como a seleção natural e a relatividade geral são teorias, mas chega um ponto em que as explicações ou modelos se tornam tão instrutivos e tão úteis que começam a ser tratados como axiomas – uma declaração ou proposição que é tão bem embasada, aceita, ou auto-evidente que devemos deixar de reter nossa anuência, porque fazer diferente é simplesmente irracional.
Não quer dizer que devamos abandonar o ceticismo ou deixar de aperfeiçoar nossos axiomas, mas é importante reconhecer “teorias” úteis quando as encontramos e deixar de desacreditá-las quando se tornam inconvenientes.

8. Brincando de Deus

8 falácias lógicas que alimentam os sentimentos anticiência (7)
Esta falácia é o corolário não-secular da falácia naturalista. Não é reconhecida como uma falácia lógica. É mais um erro na forma de pensar – a ideia que a humanidade não deve se meter onde é tradicionalmente o campo de ação da divindade, e que ao fazê-lo, estamos sendo arrogantes, imprudentes e desrespeitosos.
A preocupação é de que estejamos nos metendo a fazer coisas que estão além da nossa compreensão e controle e que o resultado é uma bagunça sem conserto. O risco é de deixar Deus furioso. As tentativas de impedir as pessoas de “brincar de Deus” são geralmente dirigidas a assuntos como controle da natalidade, aborto, eutanásia voluntária, engenharia genética e coleta de células-tronco embrionárias. No futuro, provavelmente vão dizer a mesma coisa de procedimentos de extensão radical da vida e geoengenharia.
Mas a resposta tem sido geralmente que, se não brincarmos de Deus, quem irá? Este era o ponto principal do Iluminismo europeu, e a ascensão do humanismo secular. Trabalhando com a suposição que Deus não existe (ou não interfere nos nossos assuntos), emergiu a opinião popular de que a humanidade tem a obrigação de cuidar de certos assuntos com as próprias mãos, se a intenção é realmente entender o mundo e torná-lo melhor. E, pelo uso da razão e do método científico, a humanidade tem uma chance de sucesso, ao invés de ficar à espera de alguma força sobrenatural. [io9]
Visto em: Ah Duvido

domingo, 19 de abril de 2015

Pirâmide é todo poliedro formado por uma face inferior e um vértice que une todas as faces laterais. Existem diversos tipos de pirâmides espalhadas pelo globo, no entanto, nós  brasileiros geralmente ouvimos falar apenas das pirâmides do Egito durante as aulas de História do Ensino Fundamental e Médio.
Essas estruturas incomuns sempre chamaram muita atenção devido os mistérios que as envolvem. São marcos de Engenharia Antiga e a maior parte dessas engenhosas obras já estavam de pé 3 mil anos antes de Cristo nascer, sendo que, até hoje, os cientistas debatem a respeito de como elas foram construídas, em especial, as pirâmides que se encontram no Egito.
Esse post é destinado aos amantes do nonsense e deixa de lado a lógica para explorar nossa imaginação em busca de uma nova visão sobre antigas discussões. Trata-se de teorias malucas que abordam o tema encontradas na Internet.
Confira:

5. Super tecnológico meio de transporte

Muitas questões rodeiam ainda hoje nossos conceitos estabelecidos sobre “pirâmides”. Por exemplo, os complexos piramidais mais famosos do mundo chamados  Quéops, Quéfren e Miquerinos, na Necrópole de Gizé, são consideradas atualmente como túmulos dos faraós. No entanto, apesar dos sarcófagos, na Grande Pirâmide – que foi descoberta por volta de 1950 com os aposentos principais lacrados, tal como a Câmara Real – não encontraram nenhum corpo. Além disso, as escrituras em suas paredes não dizem exatamente que a sua finalidade era guardar os restos mortais do faraó: os hieróglifos dizem que ali é o local onde os faraós vão de encontro aos deuses. Provavelmente algum ocidental relacionou isso à morte, pois na nossa cultura, enraizada no Cristianismo, o encontro com Deus é vinculado com a morte, mas nas Religiões Egípcias, o faraó não precisava estar necessariamente morto para contatar os deuses. Em algumas escrituras nos templos egípcios há passagens que falam que por alguns períodos os faraós invocavam os deuses e esses passavam a viver entre nós. Depende da forma como você interpreta, a pirâmide pode ser um tumulo … ou um mega meio de transporte!
Mas calma, os mistérios não terminam por aí….
Semelhanças que desprezam distâncias
Hoje, em um período pós globalização, nenhum conhecimento é restrito à uma cultura a não ser que esse seja desejo de quem o contém, do contrário, ele pode usar a rede mundial de computadores para transmitir todo o conhecimento para uma pessoa à quilômetros de distância do local de onde se encontra.
Contudo, o que você acharia se eu dissesse que, de alguma forma, as antigas civilizações da América Cental, Ásia e África trocaram informações e assustadoramente seguiram as mesmas regras de engenharia e estrutura para construir pirâmides idênticas em diferentes pontos do mundo em uma época que, segundo os livros de História, as grandes navegações sequer existiam? Como pode haver em cinco continentes estruturas piramidais idênticas, construídas na mesma época, sem que exista qualquer tipo de contato entre os envolvidos na construção dessas obras? Coincidência? Quais as probabilidades disso acontecer?
Incrível, não? Mais impressionante ainda é saber que essas pirâmides semelhantes que estão separadas por uma imensidão de terra e mar, supostamente, de algum modo e por algum motivo, foram construídas utilizando o mesmo conhecimento de astronomia. Exemplo: as pirâmides de Montevecchia, Milão, Itália, é baseada na mesma estrutura das pirâmides do planalto de Gizé e ambas apontam para o mesmo local no Mapa Estelar: apontam para o cinturão de Órion e apontam para constelação de Sirius. Já as pirâmides da Indonésia seguem os mesmo traços e forma das pirâmides de Chichen Itza e ambas apontam para Sirius. Estranho?! Estranhíssimo!
Mas se isso era um meio de transporte, como essa joça funcionava?
Os teóricos das pirâmides transporte apontam para algumas pistas, no caso da Grande Pirâmides de Queóps:
  • Ela tem oito lados, que incrivelmente, só pode ser percebido olhando a pirâmide de cima – digo, do céu – , na manhã e no pôr do Sol nos equinócios da primavera e do outono;
  • Era revestida com pedra de calcário polido, imitando placas espelhadas (similares aquelas que você vê em geradores de energia solar, entretanto, feitas de calcário), com o topo feito de ouro.
  • É alinhada com o Norte magnético terrestre, ou seja, está alinhada com a massa da Terra.
  •  Há quatro pequenos dutos dentro da pirâmide, alinhadas com o seu centro, que são justamente alinhados com o Cinturão de Orion e a Constelação de Sírios, chamados pelos egípcios da época de “passagens dos deuses”.
Dada as pistas e ainda, unindo-as as passagens das escrituras que representam que os deuses eram invocados ao Egito apenas nos dias dos equinócios, acredita-se que a máquina de teletransporte funcionasse somente nesses curtos períodos sendo completamente inútil no resto do ano. O motivo que deixava a máquina inoperante o resto dos dias era possivelmente o Sol não conseguir atribuir energia suficiente para a piramide funcionar e buscar um dos seres lá das constelações distantes.

4. Proteção do Conselho dos Nove

Tem uma lenda antiga do Egito, que fala sobre um grupo chamado de “Conselho dos Nove”, formado por nove seres extraterrestre – cada um de uma raça diferente de extraterrestre –  que seriam os responsáveis por criar os seres humanos e por esse motivo se tornaram também nossos guardiões.
Por que Guardiões? Meu entendimento sobre a lenda, essa diz que existe, em algum lugar numa galáxia muito distante, uma espécie de acordo intergalático que impede que seres em estágio de evolução sejam atacados por seres com maior poder tecnológico. Nossos representantes seriam o “Conselho dos Nove” e como tais parece que desenvolveram algumas tecnologias de proteção planetária para impedir que alienígenas malvados venham dominar o planeta antes de ele atingir um estágio de evolução apropriado. Entre essas tecnologias de proteção, as piramides seriam uma das principais!
Essa teoria diz que as piramides, são responsáveis por um “escudo” protetor que é invisível e envolve o planeta, sendo ativado diante de qualquer ameaça de alguma armada interplanetária.
Tal teoria vai de encontro com algumas outras maluquices que também já passaram por aqui, como o caso Ashtar Sheran – a entidade sinistra a qual existe relatos no mundo todo – que fala aos seus contatos que a Terra realmente seria protegida por um sistema de Proteção desde a criação humana.
Andrija Puharich, o maior especialista do assunto, relatou que o Conselho dos Nove ainda estão presentes entre nós, disfarçados e que é extremamente difícil entrar em contato com eles. Puharich foi um dos pesquisadores envolvidos no projeto ultrasecreto chamado MKULTRA, desenvolvido pela CIA a partir dos anos 50 e que, por acidente, teria conseguido contatar uma dessas entidades através de um dos experimentos bizarros realizados com uma de suas cobaias (para quem não lembra do MKULTRA, o projeto estudou todo tipo de bizarrice utilizando pessoas que acreditavam ser médiuns). Andrija confessa em um dos seus livros que não teve um dia da sua vida em que não lembrasse e ficasse perturbado com as declarações que ouviu da entidade durante a realização do experimento.
Para os teóricos, nós temos muito que temer caso essa proteção termine.

3. O Poder de Cura e Imortalidade

Em 1989, o PhD Alexander Golod se uniu ao Antigo Governo Soviético para realizar pesquisa sobre o poder das pirâmides. Golod suspeitava que algumas estruturas geométricas pode produzir campos energéticos que tem o poder de afetar fenômenos no Universo, fazendo-os se comportar de maneira diferente. Com cerca de R$ 1, 1 milhão de doláres, Golod e o Governo construíram na Rússia  mais de vinte grandes pirâmides em oito locais diferentes, cada uma com 44 metros de altura pesando mais de 55 toneladas, feitas de fibra de vidro.
Efetuada a construção, Alexander conduziu um estudo intenso envolvendo diversas ciências: medicina, ecologia, agricultura, física e ciências da saúde.
Ao termino, Golod concluiu que:
  • Sistema imunológico dos organismos  melhoram notavelmente (composição de leucócitos no sangue aumentou);
  • As piramides melhoram a regeneração de tecido;
  • sementes armazenadas em pirâmide de 1-5 dias mostraram um aumento de 30-100% na produtividade;
  • atividades sísmicas perto das áreas de pesquisa de pirâmide foram reduzidas em termos de gravidade e tamanho;
  • tempo violento também parece diminuir na proximidade das pirâmides;
  • pirâmides construídas no sul da Rússia (Bashkiria) parecem ter um efeito positivo sobre a produção de petróleo com o óleo tornando-se menos viscoso em 30% e o rendimento dos poços de petróleo aumentaram de acordo com testes realizados pela Academia de Moscou de Petróleo e Gás;
  • foram realizados estudos em 5000 presos que ingeriram sal e pimenta, que tinha sido exposta ao campo de energia da pirâmide. Os resultados dos teste exibiram um índice de violência muito reduzida e comportamento geral foi muito melhor;
  • testes de cultura de tecido padrão mostrou um aumento da sobrevivência de tecido conjuntivo após a infecção por vírus e bactérias;
  • substâncias radioativas mostram uma diminuição do nível de radiação no interior da pirâmide;
  • há relatos de carregamento espontâneos de capacitores;
  • os físicos observaram mudanças significativas nos limiares de temperatura e supercondutividade e nas propriedades de semi-condutores e nano carbono materiais.
  • água no interior da pirâmide permanecera líquida em menos 40 graus Celsius, mas congelou instantaneamente se empurrada ou batida de qualquer forma;
E isso era apenas o começo das descobertas. Posteriormente, descobrisse que o tamanho das pirâmides mudavam os resultados das pesquisas. Quanto maior, melhor a qualidade dos eventos ocorridos. Os antibióticos, por exemplo, teriam seu poder de cura aumentado em milhares de vezes de um usuário que  tenha se tratado dentro da pirâmide. E para deixar tudo mais estranho, meses após a construção, as Forças Aéreas da Rússia detectaram um intenso e assustador campo magnético sendo emitido das pirâmides!
Claro todo esse amaranhado de bizarrices fizeram com que mais tarde explodissem teorias e mais teorias na Internet. A mais atraente delas – e por que não dizer “maluca” – fala que os faraós já sabiam disso e a intenção deles em construir piramides tão gloriosas estariam no fato de acreditarem que, se construíssem uma piramide extremamente gigante, o resultado não poderia ser outro senão a imortalidade de quem vive dentro delas.
Como construir a Grande Pirâmide hoje custaria aproximadamente 9 bilhões de reais – são 230 metros de comprimento em cada lado, 146 metros de altura, composta de 2,3 milhões de pedras pesando de 3 toneladas à 70 toneladas, em uma massa total de 6,5 milhões de toneladas – parece que nunca iremos saber se essa teoria é ou não simplesmente doida, a não ser que o governo Egipcío permita a reforma da unica existente.

2. A Porta para o Hiperespaço

Muita gente suspeitava que as pirâmides produziam algum tipo de campo de energia, desde lá vai cassetada! Porém, ninguém nunca tinha conseguido provar isso ou mesmo, pensado em uma maneira de medi-lo. O primeiro malucão que resolveu por os pingos nos i’s desse mistério foi Joe Parr.
Parr era um cientista e engenheiro elétrico fascinado pelo Egito. Depois de uma de suas visitas ao Egito, Joe teve a brilhante idéia de medir os campos de energia que ele supostamente acreditava que as piramides tinham em torno de si. Desenvolveu um “instrumento” de medição e conduziu experimentos do topo das piramides em 1977 e 1987. Parr ainda aperfeiçoou seus modelos a partir dessas experiencias e o resultado de toda essa busca foi incrível: com o seu modelo bizarro, Joe Parr foi capaz de identificar que se girasse em uma centrífuga através de uma corrente magnética alternada, um campo de energia se formava em torno da pirâmide, chamada por ele de “Bolha”. Essa “bolha” emitia diferentes tipos de radiações, entre as quais a gama, fenômeno que se realmente ocorreu é ainda desconhecido pela Ciência. E Parr foi além: relatou que em experimento posterior, conseguiu fazer com que a piramide, após obter seu campo energético, começou a flutuar e se mover em uma direção específica. Calculando Joe percebeu que a pirâmide estava se direcionando nada mais, nada menos, do que para constelação de Órion! E o mais intrigante: a pirâmide parecia “piscar”, com se fosse uma imagem de TV, hora ligada, hora desligada. Dessa forma Joe Parr concluiu que a pirâmide modelo está prestes a entrar no Hiperespaço, que por algum motivo não fez, podendo ser uma falha no modelo ou mesmo a falta de energia suficiente para realizar o feito. Infelizmente, para tristeza de todos, Parr morreu em Ventura, California, em 2010, antes de concluir o modelo que acreditava ser capaz de realizar a viagem ao hiperespaço pois conseguia com que a bolha energética fosse completamente fechada.
O hiperespaço é um elemento hipotético previsto nas teorias das Cordas e na Teoria da relatividade que daria acesso à uma viagem mais rápida que a luz e ainda, acesso à outras dimensões existentes. A nossa Ciência atual alega estar longe de descobrir como acessar o hiperespaço de forma segura e sem precisar gastar todo o dinheiro da Terra no investimento. Porém, sem sombra de dúvidas, seria uma das maiores descobertas da Humanidade, já que abriria além das próprias vantagens do Hiperespaço, o conhecimento para fabricação de inúmeras outras tecnologias.

1. A Rede

Nenhuma das teorias anteriores é mais maluca que essa! A Teoria da Rede diz que as pirâmides são na realidade uma grande rede que envolve a Terra. Se conseguíssemos cruzar linhas pelos planetas, conseguiríamos perceber que todas essas pirâmides antigas, formam, na realidade, uma grande rede, uma espécie de cópia de circuito eletrônico que circunda o planeta. Cada uma dessas pirâmides e seus formatos teriam um proposito e funcionariam tal como o projeto hipotético de Tesla de transmissão de energia elétrica sem fios, através da ionização do ar que essas estruturas causariam. O proposito disso tudo? Bem, isso até os teóricos doidões divergem.
Uns dizem que a Rede ainda funciona. Sim, ela está em plena atividade agora mesmo! Você, leitor, é vítima dela e nem sabe. A Rede é, na realidade, uma grande, imensa, máquina de produzir ilusão: você, eu e mais alguns bilhões de seres humanos estamos preso em uma ilusão criada nesse planeta por essa rede. E por quê? Outra divergência, há tantos pontos de vista que vamos até deixar para fazer um post somente a respeito do assunto … em um futuro distante!
O que temos de concreto é que até hoje temos pirâmides imensas sendo descoberta e sendo ocultadas por seus governos, tal como aconteceu na China e na Bósnia.
Já outros dizem que, a Rede não está mais ativa e serviu para um propósito nobre:  seria um teletransporte de planeta. Por algum motivo os antigos habitantes desse planeta identificaram algumas dificuldades que, segundo os teóricos, teriam forçado eles a construíssem essa tecnologia.  A base dessa teoria estaria em um estudo do Instituto de Astronomia da Universidade de Cambridge que avaliou o espectro eletromagnético do sistema solar e teria identificado que a Terra, ao contrário dos demais, parece que simplesmente apareceu por aqui, melhor dizendo, o espectro apresentava propriedades diferentes dos outros planetas, que segundo os autores do estudo, era vinculado ao cinturão de Van Allen… mas os teóricos não interpretaram dessa maneira.
Todavia, sendo o propósito nobre ou não, ter uma tecnologia de pirâmides em rede que envolve o planeta é, no mínimo, extremamente bizarro. Porém, se isso ainda não fosse o suficiente, os teóricos ainda alegam que as pirâmides de Comando estariam escondidas no Pólo Norte e no Pólo Sul e que elas interfeririam diretamente no campo magnético da Terra. É, leitor, vai dizer que não é muita teoria maluca para ninguém botar defeito?!

E você, o que acha disso tudo?


Via: Ah Duvido