sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

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Nesta sexta (27), estreou no Netflix a 3ª temporada da aclamada série House of Cards, que mostra o jogo político em Washington, no país liderado pelo presidente Francis Underwood (Kevin Spacey) e sua esposa Claire Underwood (Robin Wright). Para comemorar o seu retorno, listamos algumas curiosidades sobre a série, revelando coisas que você provavelmente não conhecia.

1 – É baseado em uma série dos anos 90



Apesar do conteúdo um tanto original, House of Cards é baseada em uma série da BBC que foi ao ar nos anos 90 e tinha o mesmo nome. A série original de quatro episódios era uma adaptação do romance de Michael Dobbs e passava-se no período após o mandado de Margaret Thatcher como primeira-ministra da Inglaterra.

2 – Beau Willimon sabe o que faz



O produtor da série para o Netflix, Beau Willimon já trabalhou com políticos como Charles Schumer, Hillary Clinton e Howard Dean. Talvez por isso a série mostre tão bem como é o funcionamento do governo dos Estados Unidos.

3 – Primeira série online a ganhar um Emmy



Muitas séries consagradas já ganharam o principal prêmio televisivo do mundo, o Emmy, mas House of Cards foi a primeira produção totalmente voltada para a internet a receber o prêmio. Isso ocorreu em 2013 e o seriado venceu em três categorias: melhor direção em série dramática, melhor elenco em série dramática e melhor direção de fotografia.

4 – Kevin Spacey fez seu dever de casa

 

Kevin Spacey e o político Kevin McCarthy (DIR)
O consagrado ator e produtor Kevin Spacey fez uma imersão no mundo da política com o congressista californiano Kevin McCarthy e, depois disso, declarou que não gostaria de estar na pele dele. “Não é fácil. Mas foi fascinante ir a algumas reuniões de sabatina e realmente ver como é a agenda deles, o que eles vão divulgar para a imprensa e como eles fazem isso”, disse Spacey.

5 – Relacionamentos na equipe



O ator que interpreta o ex-presidente Garret Walker, Michael Gill, e a atriz que faz a Secretária de Estado Catherine Durant, Jayne Atkinson, são casados na vida real, fato desconhecido pelos produtores David Fincher e Kevin Spacey até o momento da contratação do elenco.

6 –A China ama Frank Underwood

 
Wang Qishan, um dos líderes do Partido Comunista da China.
Apesar das relações estreitas na trama, a série House of Cards é uma das mais preferidas entre os chineses que acessam o Netflix. Somente em 2014, aproximadamente 24,5 milhões de pessoas assistiram à série no país asiático, inclusive um dos líderes do Partido Comunista da China, Wang Qishan, que se declarou fã da produção.

7 – Obama odeia spoilers da série

 

Na véspera da estreia da segunda temporada, o presidente norte-americano pediu aos seus mais de 55,5 milhões de seguidores que não lhe enviassem spoilers da série, revelando que mesmo ele não tem acesso antecipado aos episódios.
 
Fonte: Mental Floss

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Estamos de volta com mais uma teoria da conspiração envolvendo a participação dos EUA no atentado terrorista ocorrido em 11 de Setembro.

As desconfianças se agravaram depois de Vladimir Putin ter afirmado estar na posse de documentos que provam esse envolvimento, velando ameaças, elemento que agrava o desconforto gerado pelas sucessivas más explicações à opinião pública. Com boa parte do oriente médio em estado de sítio, com a Ucrânia mergulhada na guerra civil, com a Grécia a negociar partilhas, com a generalidade dos BRIC em acentuado abrandamento da era dos milagres, a estratégia do medo pode acabar por só dar medo a quem ainda tem alguma coisa a perder.

Teoria da Conspiração sobre a participação dos EUA no 11 de Setembro (1)


Para agravar o sentimento de conspiração, morreram neste mês de fevereiro três jornalistas que trabalhavam num documentário sobre o envolvimento do governo norte-americano na alegada demolição das torres gêmeas.

[Imagem: 200px-Brian_Williams_2011_Shankbone.JPG]São eles o ex-repórter internacional da NBC Ned Colt, o correspondente da CBS News Bob Simon, e o jornalista do New York Times David Carr. Outro nome que merece ser citado é o de Brian Willians(à direita).


O mentor do site de notícias independentes teria sido o jornalista David Carr. Carr estava seriamente desiludido com o New York Times pela cobertura que estava sendo realizada na guerra da Ucrânia: “e não só por não dizer a verdade, mas também pelos emblemas nazistas nos capacetes de soldados leais ao regime da Ucrânia lutando contra os rebeldes” – ele teria dito a amigos.

Outro que trabalhava muito com Williams e Carr neste projeto do vídeo do 9/11, foi Ned Colt, que após sair de NBC News, passou a se dedicar a projetos de ajuda humanitária e ao Comitê Internacional de Resgate. Por sua vez, Bob Simon, que durante sua carreira, ele cobriu crises, guerras e tumultos em 67 países, considerava “extremamente lamentável” a manipulação dos meios de comunicação no período prévio à guerra dos Estados Unidos no Iraque.


No dia 10 de Fevereiro o jornalista da NBC Ned Colt, de 56 anos, morreu por um alegado ataque cardíaco.

Nascimento: 27 de abril de 1956, Filadélfia, Pensilvânia, EUA
Falecimento: 10 de fevereiro de 2015, Boston, Massachusetts, EUA


Teoria da Conspiração sobre a participação dos EUA no 11 de Setembro (4)

Um dia depois, dia 11 de Fevereiro, o jornalista da CBS Bob Simon, de 73 anos, lendário apresentador do programa ’60 Minutes’, morreu num acidente de automóvel onde o condutor do táxi onde seguia alegadamente perdeu o controle da viatura.

Nascimento: 29 de maio de 1941, Bronx, Nova Iorque, EUA
Falecimento: 11 de fevereiro de 2015, Manhattan, Nova Iorque, EUA


Teoria da Conspiração sobre a participação dos EUA no 11 de Setembro (2)

Mais 24 horas depois, no dia 12 de Fevereiro, o jornalista do The New York Times David Carr, de 58 anos, morreu na redação do jornal depois de uma indisposição, tendo a autópsia revelado, posteriormente, que sofria de câncer do pulmão.

Nascimento: 8 de setembro de 1956, Hopkins, Minnesota, EUA
Falecimento: 12 de fevereiro de 2015, Nova Iorque, Nova Iorque, EUA


Teoria da Conspiração sobre a participação dos EUA no 11 de Setembro (3)

Pode ser só uma coincidência que no intervalo de apenas três dias, três jornalistas perdessem a vida em circunstâncias suspeitas. O problema, que naturalmente dá lugar a várias especulações, é que todos eles estavam trabalhando num documentário que aprofundava a pista do envolvimento dos EUA nos atentados às torres gêmeas, a 11 de Setembro de 2001.

A credibilidade sobre qualquer atentado nesta era abalará por certo todas as certezas que se têm vendido desde o abalo das torres até à diabolização islâmica na ressaca de Charlie Hebdo. Quem tem ganho com tudo isto tem que ser mais do que parecer sério, e cada vez parece menos.

Os três jornalistas mais Brian Williams, que teve de renunciar à NBC por mentir sobre uma notícia do Iraque, tinham formado uma companhia independente de notícias no mês passado e apresentaram os documentos de segurança necessários que lhes permitiriam o acesso ao arquivo mais secreto do Kremlin, onde se encontrariam alegadas provas relacionadas com os atentados de 11 de Setembro de 2001.

Em relação a esses arquivos do 11 de setembro em poder do Kremlin, o presidente Putin tinha alertado que iria divulgá-los.

Os especialistas norte-americanos acham que, apesar do fato das relações entre os EUA e a Rússia terem chegado no ponto mais grave desde a Guerra Fria, Putin entregou até Obama problemas menores. Os analistas acham que isto é só a “calma antes da tempestade”.

Putin iria atacar e estaria a preparar o lançamento de provas da participação do governo dos Estados Unidos e dos serviços de inteligência nos ataques do 11 de Setembro. O motivo para o engano e o assassinato de seus próprios cidadãos terá servido aos interesses petroleiros dos Estados Unidos no Médio Oriente e das suas empresas estatais. O pivô da empresa de notícias em vídeo independente que pretendia descobrir a verdade do 11 de setembro foi David Carr, quem no New York Times foi um valedor de Edward Snowden e após ter visto o documentário Citizenfour, tratou de ir dormir “mas não podia”. Carr estava seriamente desiludido com o New York Times pela elaboração da memória da guerra da Ucrânia “e não só por não dizer a verdade, mas também pelos emblemas nazistas nos capacetes de soldados leais ao regime da Ucrânia lutando contra os rebeldes”. Outro que trabalhava muito com Williams e Carr neste projeto do vídeo do 11 de setembro, foi Ned Colt, quem após sair de NBC News continuava sendo um amigo de toda a vida de Williams e aperfeiçoou suas habilidades humanitárias enquanto trabalham no Comitê Internacional de Resgate. Por sua vez, Bob Simon considerava “extremamente lamentável” a manipulação dos meios de comunicação no período prévio à guerra dos Estados Unidos no Iraque.

Após a destruição da imagem de Williams, e a estranha morte de Carr, Colt e Simon, o regime de Obama enviou um “mensagem clara” à elite norte-americana quanto à exposição dos seus segredos mais obscuros. Pior ainda, as elites dos meios nos EUA agora fogem de medo e o regime de Obama ameaça agora os meios de comunicação alternativos com ilegalizar todos os sites dissidentes. Para isso há uma escandalosa proposta legislativa para classificar qualquer crítica contra a polícia nas redes sociais como um “crime de ódio”.

Fontes: Verdade Mundial 
        Ah Duvido 
        

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

1 - Tiwanaku e Puma Punku


Tiwanaku é um importante sítio arqueológico pré-colombiano localizado na Bolívia, e Puma Pumku é um complexo de templos e monumentos que faz parte desse lugar. As estruturas contidas ali são exemplos de engenharia tão monumentais que superam até mesmo o trabalho dos astecas.
Os blocos de pedra no local pesam muitas toneladas e não ostentam quaisquer marcas de cinzel, permanecendo o mistério sobre como eles foram moldados ou movidos. Algumas pedras são de arenito originário de um local de 10 quilômetros de distância de lá, sendo que uma de andesito tem origem a 50 quilômetros.





Isso tudo levanta a questão sobre como enormes blocos (de até 400 toneladas) foram transportados em uma época antes do cavalo domesticado na América do Sul. Em Puma Punku as pedras de origem vulcânica foram finamente cortadas, mas o processo realizado na criação das estruturas ainda não é totalmente compreendido pelos estudiosos.

 2 -  Ruído espacial


Em 2006, cientistas estavam tentando analisar estrelas primitivas quando se depararam com um problema: um ruído misterioso que atrapalhou o estudo. Eles ficaram perplexos com o barulho, pois sons não podem viajar através do espaço, embora ondas de rádio possam, o que os pesquisadores acreditam que o ruído era. No entanto, eles não têm a menor ideia de onde essas ondas de rádio estavam vindo. O som é seis vezes mais alto do que deveria ser, e não há qualquer explicação para a sua causa. A única coisa que os cientistas sabem é que não é nenhuma onda de rádio que atualmente conhecemos, nem vem de qualquer uma das primeiras estrelas ou partículas de poeira.



3 - Pássaros caindo do céu

mistérios da ciência

No Arkansas (EUA), cerca de um ano atrás, um bando de pássaros negros caíram do céu. Na época, fogos de artifício foram considerados culpados, embora esta teoria não tivesse sido bem testada. O problema é que o mesmo fenômeno ocorreu de novo no mesmo lugar, assim como já ocorreu em outros pontos do globo (Jatinga, uma aldeia localizada em um planalto indiano, é famosa devido aos acidentes em massa frequentes que fazem diversas aves se estatelarem no chão), e nem sempre é possível culpar fogos de artifício – ou qualquer outra coisa. Clássico mistério.

4 - Experiências de quase morte

mistérios da ciência

As pessoas têm relatado experiências estranhas quando estão perto da morte por muito tempo. Vários pesquisadores já procuraram testar a “sensação” de estar fora do corpo. Um estudo usou realidade virtual e câmeras, tocando primeiro o corpo virtual projetado e depois o real dos participantes, e então apenas o virtual. As pessoas estavam convencidas de que estavam sendo tocadas, mesmo quando não estavam. 

A experiência levou os cientistas a acreditar que a capacidade das pessoas de experimentar as coisas em seu corpo depende muito de onde eles acreditam que seu corpo esteja visualmente. Outras pesquisas procuraram compreender experiências de quase morte, estudando-as em um hospital durante vários anos. Esses pesquisadores querem provar se as pessoas estão experimentando ilusões, ou se a sua consciência está realmente “saindo” do corpo (o que tornaria o conceito de “alma” muito mais crível). Um estudo recente, inclusive, descobriu que as lembranças da experiência de quase morte são diferentes de memórias de eventos imaginados, e que as características fenomenológicas eram mais numerosas em memórias dessas experiências do que em memórias de eventos reais – a interpretação dos cientistas é que elas não podem ser consideradas como memórias de eventos imaginados, mas como percepções reais.

5 – Sacsayhuaman



Sacsayhuaman é um complexo murado perto da antiga cidade de Cuzco, que fica a uma altitude de mais de 3 mil metros. São três paredes paralelas construídas em diferentes níveis com pedras de calcário de tamanhos enormes.

Essas pedras classificam as paredes como sendo de arquitetura ciclópica ou megalítica. Não há outros muros como estes, e os cientistas não fazem ideia de como os blocos foram transportados. Estas pedras gigantes foram encaixadas tão perfeitamente que nenhuma folha de grama pode deslizar entre elas.

6 - Extinção da megafauna

mistérios da ciência

No passado, havia muitos animais grandes, como o elefante, caminhando sobre a Terra, como o mamute. Esses animais eram chamados de megafauna. No entanto, a maior parte desta megafauna desapareceu apenas recentemente, na faixa de dezenas de milhares de anos atrás, e os cientistas não sabem dizer por quê. Duas respostas principais têm sido sugeridas como a causa: a caça pelo homem e as mudanças climáticas. Aqueles que dizem que o culpado é a mudança climática muitas vezes têm pouca evidência para a hipótese, além de afirmar que não há provas suficientes para outra explicação. Já a teoria da caça tem muito pouca evidência arqueológica. O mistério permanece sem solução.

Fontes: Hypescience 
        Megacurioso 

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Não é de hoje que a felicidade frequenta o universo dos sonhos, da música, da poesia e da literatura. Há apenas 40 anos ela pisou em solo acadêmico, no qual é objeto de investigação em economia, psicologia, ciências políticas e medicina. Em geral, todos os estudos têm uma pergunta em comum: o que faz alguém ser feliz? Dinheiro? Religião? Amor? Família? 

Segundo a Universidade de Princeton uma renda anual de $ 75.000 (dólares) (cerca de 135 mil reais) podemos ser felizes, e independentemente de quando mais dinheiro se ganhe, não foi reportado nenhum grau maior de felicidade.


"Uma renda pequena exacerba as dores emocionais associadas a problemas como divórcio, doença ou solidão", diz Daniel Kahneman





Para ser feliz, então, o importante não é ser rico, mas sim não ser pobre, revelam entrevistas feitas com mais de 450 mil norte-americanos, conduzida pelo economista Angus Deaton e pelo psicólogo Daniel Kahneman.

A pesquisa funciona assim: entrevistadores pedem que as pessoas relatem a frequência com que se sentiram felizes ou sorridentes recentemente. Perguntam o mesmo com relação ao estresse.


Pedem também que, em uma escala de zero a dez, digam o quanto estão satisfeitas com as suas vidas -a "nota" média dada pelas pessoas foi de 6,76.
 

Cruzam, então, as respostas obtidas com dados sobre a vida dos entrevistados.

Assim, eles descobriram, por exemplo, que gente solitária se sente muito infeliz até em comparação com quem sofre de um problema crônico de saúde.

Ter filhos, por outro lado, traz felicidade. Mas, curiosamente, em média o efeito é menor do que o de ter um plano de saúde- ao menos em países em que o sistema público de hospitais é ruim, como os EUA e talvez o Brasil.
 

Surpreende também a correlação entre envelhecer e se sentir mais feliz. Aparentemente, os anos fazem com que as pessoas aprendam a lidar com as dificuldades.

Religião tem uma substancial influencia mostrando efeitos positivos e reduzindo o stress, mas não possui efeito na redução de tristeza e preocupações, pois quem vai a igreja faz amigos por lá e compartilham de uma crença e objetivos comuns. Mais do que ser religioso, é importante ter uma causa, um motivo pelo qual você lute e acredite. A troca de informação e a convivência com outras pessoas que partilhem de opiniões parecidas e defendem causas semelhantes tem um impacto positivo e se torna mais um caminho para a felicidade.


Fontes: Time
PNAS < Pesquisa Original >
Revista Planeta
Folha de SP
ABQV


sábado, 21 de fevereiro de 2015


O psiquiatra teve uma vida confortável graças às vendas de medicamentos para tratar a “doença”

 


  Quem diria… O inventor do Transtorno de Déficit de Atenção Com ou Sem Hiperatividade (TDA/H), psiquiatra norte americano Leon Eisenberg, revelou que o TDA/H “é um excelente exemplo de uma doença fictícia”. Essas foram as palavras dele, que é considerado o pai desse “transtorno”. Ele confessou a farsa da doença aos 87 anos de idade, em sua última entrevista, sete meses antes de sua morte.

Desde 1968 que a “doença” de Eisenberg perseguia os manuais de diagnósticos e estatísticas, primeiro como “reação hipercinética da infância”, agora chamado de “TDAH”. O uso de medicamentos para o ADHD (Attention Deficit/ Hyperactivity Disorder) na Alemanha aumentou brutamente em 18 anos, de 34 kg (em 1993) para um registro de 1760 kg (em 2011). Esses números representam 51 vezes mais nas vendas. Nos Estados Unidos, uma em cada dez crianças já toma algum medicamento ADHD, em uma base diária. Também com tendência crescente dos números.
 Consequentemente ou não, o Presidente da Comissão Nacional Consultiva de Ética Biomédica (NEK), Otfried Höffe, criticou o uso da Ritalina, em novembro de 2011, em seu parecer intitulado: “Valorização Humana por meio de agentes farmacológicos: o consumo de agentes farmacológicos que alteram o comportamento da criança em qualquer contribuição sobre a sua parte”.

Ter esses grupos comercializado o diagnóstico de TDAH no serviço do mercado farmacêutico e feito sob medida para ele com um monte de propaganda e relações públicas? É esta questão que o psicólogo americano Lisa Cosgrove e outros investigados em seus estudos laços financeiros entre DSM-IV Membros do Painel ea Industry7 Farmacêutica. Eles descobriram que "Dos 170 membros do painel DSM 95 (56%) tiveram uma ou mais associações financeiras com empresas da indústria farmacêutica. Cem por cento dos membros dos painéis sobre "Transtornos do Humor" e "esquizofrenia e outros transtornos psicóticos 'tinha vínculos financeiros com empresas farmacêuticas. As conexões são especialmente fortes nas áreas de diagnóstico, onde as drogas são a primeira linha de tratamento para transtornos mentais. "Na edição seguinte do manual, a situação manteve-se inalterada. "Dos 137 membros do painel que postaram declarações de divulgação, 56% relataram laços da indústria - sem melhoria em relação ao por cento dos membros do DSM-IV." "O próprio vocabulário da psiquiatria é agora definida em todos os níveis da indústria farmacêutica , "disse o Dr. Irwin Savodnik, professor clínico assistente de psiquiatria na Universidade da Califórnia, em Los Angeles.

ADHD Hoax
 
Apenas um exemplo: O Diretor-Assistente da Unidade de Psicofarmacologia Pediátrica do Hospital Geral de Massachusetts e professor associado de psiquiatria na Harvard Medical School recebido "$ 1 milhão em ganhos de empresas farmacêuticas, entre 2000 e 2007." 



Em qualquer caso, não se pode chegar facilmente ao redor do testemunho do pai de TDAH: "O TDAH é um excelente exemplo de uma doença fictícia".
Agora veja alguns alertas de efeitos colaterais contidos nas bulas de remédios tarja preta:



- Confusão;

– Despersonalização;

– Hostilidade;

– Alucinações;

– Reações maníacas;

– Pensamentos suicidas;

– Perda de consciência;

– Delírio;

– Sensação de embriaguez;






Fontes: TDAH Hiperatividade
             Psicologia Blog