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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

On 02:18 by papa in , ,    No comments
Você está casada (caso não seja uma mulher, finja por um momento. Arranca seu pau e coloca de volta depois. Dá pra colar. Relaxa. Qualquer coisa Durepoxi gruda) e percebe que cada vez mais o volume do seu Shampoo diminui de forma desproporcional ao seu uso (mulheres notam isso). Ele nega. Você acusa e ele nega. Várias vezes. Mas você tem certeza. O que fazer? Colocar uma câmera no chuveiro e esfregar na cara do filho da puta que você sabe de suas mentiras nojentas. Porém, o que era pra ser uma discussão simples, com uma pequena vergonha por parte do marido, se revelou algo um tanto grotesco. Veja:


quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

On 13:50 by papa in , ,    No comments
Nós sabemos: 2016 mal começou, mas já podemos ter a "teoria de conspiração do ano". Não se sabe bem a razão, mas argumentos de que a Terra é plana - fato não só contestado por imagens tiradas do espaço, mas também por investigações matemáticas que datam desde a Grécia antiga - têm ganhado manchetes pelo mundo todo recentemente. Até famosos, como o rapper americano B.o.B., embarcaram na onda e passaram a doutrinar seguidores em redes sociais. Mas como explicar este fenômeno que faz os céticos torcerem o nariz?

Quem são os crentes da Terra plana? O que comem? Onde vivem?

Conceito de uma Terra plana com o Polo Norte no centro e a Antártida nas periferias é defendido por alguns
Eles acreditam basicamente, que há uma conspiração mundial envolvendo cientistas e agências espaciais para que todos acreditem que a Terra é esférica. É dito que estamos em um disco circular, não em um globo, com o Polo Norte no meio e a Antártida em toda a borda. Assim como, em parte, civilizações antigas (ênfase no antigas) acreditavam. Em matéria do jornal inglês The Guardian, é citado que os seguidores dessa teoria são "quase como uma religião".
Não se sabe qual é realmente o tamanho do grupo. Mas, como em qualquer assunto, fanáticos fazem barulho. Principalmente na internet. Em grupos de Facebook, posts no Twiter, vídeos no YouTube, fóruns... Qualquer espaço vira uma plataforma para eles espalharem a "palavra". Mas há até sociedades que se reúnem em torno da causa - a mais famosa é a Flat Earth Society, que conta até com site próprio, mas há outros grupos que divergem entre si sobre vários assuntos envolvidos no tema.
Inúmeros fatos são apontados pelos membros dos grupos. As alegações para isso vão desde "desaparecimento de navios" a "horizonte reto" (mas não citam que barcos ficam só parcialmente visíveis no horizonte por causa da curvatura terráquea). Muitos membros que questionam o formato do nosso planeta são vistos como piadistas, o que torna difícil a teoria ser levada a sério. Recentemente, o fundador do grupo extremista Boko Haram, Mohammed Yusuf, o rapper norte-americano B.o.B. e a atriz pornô Tila Tequila declararam acreditar na Terra plana.
Talvez uma visita ao passado seja útil nesta história. Um dos argumentos dos crédulos em uma conspiração mundial sobre o formato da Terra (qual seria o sentido dessa conspiração?) é de que a Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) manipula imagens e informações sobre o assunto. Mas é bom lembrar que não foi a instituição governamental dos Estados Unidos quem "inventou" o formato esférico do planeta. Vamos a uma linha do tempo sobre o assunto:

O que os antigos diziam

Reprodução
Astronomia desperta curiosidade e estudos desde a Antiguidade
- Por volta do século 16 a.C.: A cosmologia antiga da Mesopotâmia e do Egito acredita em uma Terra plana e circular, como um disco, cercada por um oceano cósmico.
- Por volta do século 8 a.C.: O poeta Homero descreve a Terra como um disco plano. O mapa-mundi babilônico segue na ideia da Terra cercada por um oceano cósmico. Na mesma época, a teoria da Terra plana e circular era citada em escritos bíblicos. O mesmo período ainda tem israelitas seguidores desta cosmologia. Na Índia antiga, acreditava-se na Terra como um disco com quatro continentes ao redor de uma montanha.
- Por volta do século 6 a.C.: Filósofos gregos começam a apontar a possibilidade de a Terra ser esférica. Sim, gregos da Grécia antiga, mais de 2 mil anos atrás. Há uma disputa de quem teria sido o primeiro. Mas sabe-se que os famosos Pitágoras e Aristóteles já começam a apontar uma Terra circular por causa de observações e cálculos feitos à época. A proposição passou a ser a mais comum, embora alguns filósofos da época ainda falassem em uma Terra plana.
- Por volta do século 1 d.C.: A China acredita em uma Terra plana. Nesta época, já quase nenhum grego questionava a esfericidade da Terra.
- Por volta do século 2 d.C.: A visão esférica é sustentada pelos primeiros cristãos.

A Idade Média

Wikimedia Commons
Monge Cosmas Indicopleustes indicou uma Terra plana em formato de uma caixa nos seus escritos Topografia Cristiana (foto)
- Século 5 d.C.: O monge Cosmas Indicopleustes, no Egito, escreve um livro chamado Topografia Cristiana em que diz que a Terra não só é plana, como retangular. No mesmo período, o início da Idade Média na Europa deixou a produção intelectual em segundo plano - ainda assim, muitas teses citavam Terra esférica. A partir do século 8, nenhum cosmógrafo ou filósofo famoso na Europa questionou a esfericidade.
- Século 13 d.C.: No Islã, visões mais tradicionais e antigas da Terra plana começam a ser revividas com o declino da Idade de Ouro islâmica.

Tempos modernos

Tripulação da Apollo 17/Nasa
Esta é a primeira foto da Terra como nós conhecemos, tirada em 1972 pela tripulação da Apollo 17 rumo à Lua. Redonda, né?
- Século 17 d.C.: A China ainda acreditava que a Terra era plana. Somente após a entrada da cultura europeia de astrônomos com os jesuítas a teoria foi modificada.
- Século 19 d.C.: Mito de que a Terra é plana ressurge entre alguns fanáticos, principalmente por causa do escritor norte-americano Washington Irving, que escreveu um livro sobre Cristóvão Colombo.
- 1972: A primeira imagem completa da Terra tirada do espaço (acima), feita pelos astronautas norte-americanos a caminho da Lua, mostra formato esférico, como os cálculos e teóricos mostravam.
- Atualmente: Crença na Terra plana é costumeiramente citada por grupos e indivíduos isolados. Nunca um cientista de renome. 

Via: UOL

sábado, 18 de abril de 2015

Não há volta ou saída pra quem é decapitado. Você pode ter sido crivado de balas, ter despencado de grandes alturas, ter sido arrancado do mar congelante e ainda assim conseguir sobreviver, mas perder a cabeça é morte na certa. A cabeça decepada pode ser, portanto, um símbolo de poder e de justiça.
Vou compartilhar com você 10 fatos estranhos e fascinantes sobre decapitação.

10. Andando sem a cabeça

Os fratres vitalienses, faziam parte de um grupo de corsários europeus que percorreram o Mar Báltico por volta do anos 1360. Tratados como mercenários, eles foram contratados pelo rei alemão da Suécia Alberto de Mecklemburgo em 1363, para lutarem contra a Dinamarca. Contudo, um grupo liderado por Störtebeker e Gödecke Michels optou pela continuação da pirataria por conta própria. A ilha de Gotland praticamente virou território de piratas, e entre 1395 e 1398, os fratres dominavam o Mar Báltico na sua totalidade, atacando navios comerciais sem importância da bandeira.
Pouco se sabe deste personagem, contudo ele era conhecido como alguém que “esvazia o caneco”, foi provavelmente dado como apelido ou nome de guerra. Diz a lenda que o pirata conseguia beber um caneco de 4 litros de cerveja em um gole só, o que provocou a admiração dos seus seguidores. Mas não foi apenas isto que fez dele uma lenda!
Reza a lenda que na hora da sua execução, Störtebeker propôs um negócio às autoridades hamburguesas: Se ele, após ter sido decapitado, ainda conseguisse andar pela fila dos seus homens, todos os piratas que ele ultrapassasse deveriam ser liberados instantaneamente. O conselho municipal aceitou com risas, para pouco depois assistir horrorizado o já decapitado corpo passar revista dos seus homens pela última vez. Ultrapassou onze piratas antes de cair, mas os hamburgueses quebraram a sua promessa e executaram todos os homens mesmo assim.

09. Santos degolados

Durante anos, um debate pseudocientífico levantou um debate para saber quanto tempo leva a cabeça para morrer depois de ter sido cortada do corpo. Alguns afirmam ter visto consciência nos olhos de cabeças decepadas.
Um exemplo disto é o caso dos Cephalophores, santos que foram degolados como Nicasius de Rheims e Paulo de Tarso, que supostamente falaram depois de perderem suas cabeças. Aos nove anos de idade o santo Justus de Beauvais, foi executado por causa de sua fé no cristianismo, que levantou a sua própria cabeça dizendo: “Senhor dos céus e da terra, recebe a minha alma, pois mal nenhum eu fiz e era puro de coração”.
Os Cephalophores eram descritos frequentemente por artistas religiosos segurando suas próprias cabeças em seus braços como um bebê.

08. Feira anual de cabeças de Daomé

Cortar cabeças foi uma prática comum no passado, e tal ato era marcante na vida de grandes líderes. Como é o caso do rei Gezo de Daomé, que governou de 1818-1858, e tinha em seu poder vastas coleções de cabeças de inimigos como uma demonstração de seu poder real.
Quando o explorador escocês John Duncan visitou Daomé, informou que Gezo tinha uma coleção de 2.000 a 3.000 cabeças . As cabeças mais importantes foram banhadas com bronze e ferro, envolto em tecidos e conservados em panelas. Duncan afirmou que a história de cada cabeça foi cuidadosamente mantida. Os crânios foram usados ​​também na arquitetura e o trono de Gezo, que está sendo mantido em exposição em um museu, foi montado sobre crânios de reis inimigos. O rei do Daomé não se limitou a simplesmente cortar e colecionar as cabeças de seus rivais. Ele foi autorizado a decapitar quem ele quisesse, incluindo pessoas de seu próprio governo. Isso era importante para cerimônias e festivais, incluindo o “Huetanu” (Feira anual de cabeças).

07. Decapitação interna

Ela ocorre quando um trauma separa o crânio a partir da medula espinhal. Geralmente é causada por acidentes de carro. Apesar de normalmente ser fatal, algumas pessoas sobreviveram e até mesmo se recuperaram completamente do trauma. O enforcamento também é considerado como decapitação interna, e não como estrangulamento.
Neste caso – do enforcamento – embora pareça simples, pendurar uma pessoa requer um pouco de matemática para aferir o peso da dela em relação ao comprimento da queda. Se a queda não for suficiente, a morte será dolorosamente lenta. E se a queda for muito longa, os resultados podem ser horríveis.
Nos Estados Unidos, vários presos condenados à morte por enforcamento, recorreram ao tribunal alegando serem muito gordos para arriscar a decapitação. Em 1994, um juiz federal decidiu que o assassino condenado Mitchell Rupe, que pesava mais de 190 kg, era muito pesado para ser enforcado. Rupe morreu de doença hepática 12 anos mais tarde.

06. Mansfield Bar

No dia 29 de junho de 1967, a bela e exuberante atriz Jayne Mansfield morria em um trágico acidente de carro. Ela estava com o motorista, o marido e três filhos, indo de Biloxi, no Mississipi, para Nova Orleans, em Louisiana, quando o carro bateu na traseira de uma caminhonete, o carro deslizou por baixo, corte a parte superior e matando os adultos – que estavam no banco da frente – instantaneamente. As crianças sobreviveram sem ferimentos graves.
A partir de então uma lenda surgiu em Hollywood que Mansfield tinha sido decapitado. Ela não foi, mas seu destino não foi menos terrível. Contudo, seu atestado de óbito afirma sem rodeios que ela teve o “crânio e cérebro arrancados do corpo”.
Após o acidente, a Administração Nacional de Segurança do Tráfego Rodoviário tornou obrigatório que todos os semi-reboques fossem equipados com um pára-choque para evitar que os carros deslizem por baixo dos caminhões. Este dispositivo se tornou popularmente conhecido como “Mansfield Bar”.

05. Suicídio por decapitação

Existem tantas maneiras de cometer suicídio, e vamos concordar que esta é uma atividade solitária pra caramba. Não recomendo ninguém! Os métodos mais comuns, tais como ferimentos a bala e overdoses, são tarefas que podem ser realizadas sozinho. A decapitação de si mesmo tende a ser mais complicado, por isso é muito raro, mas algumas pessoas já experimentaram-na.
Algumas pessoas que optam por despachar-se dessa forma colocam suas cabeças sobre trilhos de trem. Mas houve alguns outros suicídios por decapitação verdadeiramente bizarros. Em 2008, o empresário galês Gerald Mellin amarrou uma corda em uma árvore e amarrou a outra ponta no pescoço. Em seguida ele entrou em seu esportivo Aston Martin, cortando sua cabeça. Ainda mais estranho foi o caso do construtor de 36 anos de idade, Taylor Boyd, que construiu uma sofisticada guilhotina caseira ao longo de três meses. Em janeiro de 2003, ele tomou uma overdose de pílulas para dormir e deitou sob o dispositivo, com um temporizador que ele programou para soltar a lâmina. (Uau!)

04. Decapitação em Game Of Thrones

Os fãs da série da HBO Game of Thrones já estão acostumados com todos os tipos de brutalidade. Dificilmente um episódio passa sem que alguém seja decapitado, incluindo personagens que o público se identifica. Mas um episódio da primeira temporada extrapolou os limites, seguindo numa direção surpreendente. Uma cena descreve uma coleção de cabeças decepadas colocadas em estacas para uma típica intimidação medieval. Uma das cabeças era muito semelhante à do ex-presidente George W. Bush.
Embora Bush não seja um dos mais célebres presidentes, este era um destino ignominioso, até mesmo para ele. A cabeça é disfarçada por uma peruca e coberta de sujeira, mas as distintas características faciais de Bush são discerníveis. Os criadores da série trouxeram à tona o assunto nos comentários do DVD, mas a HBO emitiu um comunicado dizendo ser este um espetáculo “inaceitável, desrespeitoso e de muito mau gosto”.

03. Cobras

As cascavéis estão entre as criaturas mais assustadoras do planeta, e o mais assustador ainda, é que suas cabeças ainda podem morder mesmo horas depois de serem decapitadas. Isto não é magia negra, é a natureza dando o ar da graça mesmo. Estas serpentes são equipados com fossetas laterais, localizadas entre os olhos e as narinas.
Através da fosseta loreal maravilhosamente sensíveis (órgão termorreceptor) a serpente percebe ondas de calor de um animal homeotérmico, o que a permite encontrar criaturas de sangue quente para devorar. Uma vez que se sente presa, o instinto é atacar. Mesmo após a morte, as fossetas permanecem ativas por um longo tempo.
No vídeo acima, uma cobra decapitada ataca cegamente o seu próprio corpo. No leste da Austrália, um zelador de 66 anos de idade, Jake Thomas foi mordido por uma cobra que ele tinha decapitado com uma pá, 45 minutos mais cedo. Ele foi tratado com soro anti-ofídico e ficou na unidade de terapia intensiva do hospital por dois dias.

02. Pipas mortais

Em algumas áreas da Índia e do Oriente Médio, soltar pipa é um negócio sério. Conforme detalhado no romance de Khaled Hosseini – O Caçador de Pipas – as pipas são equipadas com cordas cobertas de revestimento abrasivo. Tradicionalmente, as linhas são revestidas com pó de vidro, metais e até mesmo produtos químicos.
Uma vez que uma pipa é cortada, ela não tem mais dono e as crianças correm para recuperá-la. Em meio ao caos, as lesões são comuns, com pessoas correndo na frente dos carros ou pulando pelos telhados. Sem contar que a linha é o item mais perigoso da brincadeira. Eles geralmente cortam as mãos e são capazes de arrancar uma cabeça.
Em 2013, uma menina de dois anos de idade foi decapitada por uma pipa em Lahore, no Paquistão. Um festival de pipa turbulento na mesma área ceifou várias vidas em 2007, incluindo a de um menino de 11 anos e de uma menina de 16 anos de idade, cuja garganta foi cortada por linhas de pipa.
Aqui no Brasil é comum o uso de cerol pela garotada em tempo de férias. Mas vale lembrar que utilizar cerol e substâncias cortantes nas linhas é proibido por lei e punível com multa de R$ 200 na cidade de Araraquara, São Paulo.

01. Arábia Saudita

Em primeiro lugar na lista de hoje, temos a Arábia Saudita que segue com rigor a lei islâmica Sharia e é o único país que ainda permite a pena de morte por decapitação. Um rol de crimes são puníveis de pena de morte por decapitação, incluindo o uso de drogas, estupro, assalto à mão armada e feitiçaria. É claro, que o assassinato está incluído na lista, mas assassinos cheios da grana podem comprar sua liberdade, oferecendo à família da vítima diyya, ou dinheiro de sangue. Existe até uma taxa prescrita dependendo da religião ou sexo da vítima, mas se a família recusar o dinheiro, eles têm a oportunidade de levar a cabo a execução com as próprias mãos.
Um membro da família, cheio de vingança e não qualificado, usa geralmente uma lâmina para matar o assassino. No entanto, a grande maioria das execuções são realizadas por um profissional, que corta a cabeça com uma espada super afiada.
Numa entrevista de 2003, carrasco Muhammad Saad al-Beshi contou como é fácil realizar tal tarefa dizendo: “As pessoas ficam surpresas quão rápido a cabeça se separa do corpo”.
Este post foi traduzido do Listverse. Contribua com o autor (de forma carinhosa) para eventuais correções nos comentários.

Via: Ah Duvido

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Existem muitas receitas pelo mundo que são feitas com animais ainda vivos minutos antes do preparo e isso é até muito comum. A lagosta, por exemplo, é cozida viva, pois ela abriga uma bactéria perigosa que se espalha rapidamente se for morta antes de cozinhar.
Muita gente acha crueldade a forma como os bichinhos vão para a panela na água fervente, mas outros defendem que eles não sentem dor. É tudo uma questão de ser ou não um fã de frutos do mar, certo?
No entanto, e se o animal que você está prestes a comer ainda está vivo mesmo e se movimentando? Aí, a história muda bastante de figura. Você teria coragem? Confira abaixo oito exemplos de animais que são preparados e consumidos vivo.

8 – Sannakji

O sannakji é um prato servido na Coréia, sendo geralmente temperado com sementes e óleo de gergelim. O principal ingrediente do sannakji é Nakji, que é um pequeno polvo. Os tentáculos são geralmente cortados com o polvo vivo e levados rapidamente para o cliente, embora, por vezes, é servido inteiro.
O principal “atrativo” deste prato é que, quando mastigado, os tentáculos ainda estão se contorcendo. Além disso, como as ventosas ainda estão ativas é muito comum que algumas partes fiquem grudadas na garganta de quem come. Delícia, não é mesmo, minha gente?

7 – Ouriços-do-mar

Se mandar para o oceano, recolher os seus próprios ouriços-do-mar e comê-los imediatamente após a captura se tornou uma prática popular na Itália. Como a parte comestível fica no interior do ouriço, existe uma ferramenta especial para abri-las e apreciá-las sem o perigo de algum espinho atrapalhar o processo de forma dolorosa.

6 – Odori Ebi

Odori Ebi é um tipo de sashimi feito com filhote de camarão, que tem sua casca removida e, às vezes, a cabeça também. O resto do camarão, a parte traseira, é servido ainda se movendo para ser comido dessa forma. Tanto que esse prato também é conhecido como “Dancing Sashimi”, pois parece que o camarão está dançando com seus movimentos.
O camarão pode ser mergulhado em saquê para tornar mais fácil o consumo e ele, finalmente, morre ao ser mastigado. O Odori Ebi é um prato geralmente caro nos restaurantes japoneses, pois como é feito com o camarão vivo, ele exige um preparo muito rápido.

5 – Camarão embriagado

O camarão embriagado tem algumas poucas diferenças com a iguaria acima. Primeiro porque é uma receita chinesa, e não japonesa como o Odori Ebi. Além disso, nem sempre é servido vivo. Mas quando é, é sempre servido em uma tigela de Baijiu, uma bebida com cerca de quarenta a sessenta por cento de conteúdo alcoólico, além de condimentos.
Outra diferença é que esta receita leva camarão adulto, em vez de filhotes. E a pior parte: nessa receita os camarões vivos ficam muito mais ativos, sendo possível vê-los pulando e tentando escapar da tigela até que algum chinês faminto o capture com seus hashis. #tenso

4 – Salada de formiga

Considerado pelo Guia Michelin como o melhor restaurante do mundo por três anos consecutivos, o dinamarquês Noma, oferece pratos requintados e ideias inovadoras. No entanto, existem algumas um tanto estranhas que não foram muito apreciadas, como é o caso da salada de formiga.
Para prepará-la, as formiguinhas são refrigeradas vivas para que se movam mais lentamente. O restaurante afirma que elas têm um suposto sabor de capim-limão. Será? Refrigeradas ou não, o fato é que existem formigas rastejando sobre folhas de alface e isso não é nada agradável, ainda mais sabendo que o valor do prato pode chegar a quase 700 reais.

3 – Casu Marzu

O Casu Marzu é um queijo tradicional da Sardenha feito com leite de ovelha. Até aí, tudo bem. O problema é com o que ele é consumido e esse talvez seja alguns dos itens mais nojentos da lista. O queijo é apreciado com larvas! Sim, pois o queijo é preparado até um estágio de decomposição e as chamadas “larvas do queijo” (Piophila casei) são adicionadas para ajudar a quebrar a gordura.
As larvas então comem o queijo, formando uma superfície mais aerada e macia, e ainda liberam um líquido conhecido como lágrima. Algumas pessoas removem as larvas antes do consumo, mas muitas mandam tudo para dentro. Blerght!

2 – Sashimi de sapo vivo

Para este prato, um sapo é mantido na cozinha até que alguém faça o pedido do sashimi. Na mesma hora, o bicho é cortado e colocado em um recipiente com gelo, indo direto para a mesa do comensal. O pior de toda essa história é que o coração do sapo ainda está batendo quando ele é servido. Que fim triste para o anfíbio...

1 – Ikizukuri

Também um tipo de sashimi, o ikizukuri é um prato feito com o peixe vivo. O cliente do restaurante pode escolher a sua “vítima” em um tanque de peixes. Feito isso, o chef pesca o bicho, tira os seus intestinos rapidamente na frente do cliente e já monta o prato para servi-lo.
O chef faz cortes no peixe de forma que não atinja o coração, a fim de que, quando o cliente saboreie o prato, ainda possa sentir o órgão pulsando. Além disso, a “graça” do prato para os apreciadores é que a boca do peixe também ainda esteja se mexendo. Talvez esboçando um último pedido de socorro, quem sabe. 
FONTE:List Verse

segunda-feira, 23 de março de 2015

O folclore japonês é muito influenciado pelo Xintoísmo e pelo Budismo, as duas religiões primárias no Japão. Esse é um rico mundo sobrenatural onde os espíritos se escondem em cada sombra e monstros seguem no encalço dos homens.
O folclore japonês é normalmente dividido em várias categorias:“mukashibanashi”, contos de antigamente; “namidabanashi”, histórias tristes; “obakebanashi”, histórias de fantasmas; “ongaeshibanashi”, histórias de retribuição da bondade;“tonchibanashi”, histórias de sabedoria; “waraibanashi”, histórias engraçadas; e “yokubaribanashi”, histórias de ganância.
10 superstições bizarras do folclore japonês
Além destas histórias e contos, o folclore japonês também reúne algumas superstições um tanto bizarras para nós. Vamos conhecer então, dez das superstições mais curiosas e bizarras do Japão.

10. Se perdendo à noite – Nurikabe

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De acordo com o folclore, o sobrenatural era uma ameaça tão grande para os viajantes japoneses durante a noite, como eram os animais selvagens e bandidos. A menos que você carregasse uma lanterna, a única luz para mostrar o caminho seria proveniente da lua e das estrelas, por isso era natural que muitos viajantes se perdessem na escuridão. A superstição, no entanto, atribuiu esses desvios à um monstro.
O Nurikabe era um youkai — um monstro/demônio; esse é um termo japonês utilizado para designar fenômenos, objetos e criaturas sobrenaturais — no formato de uma parede que aparecia no caminho dos viajantes. Normalmente invisível, ele impedia completamente uma estrada, forçando os viajante a seguirem ao seu redor. Como muitos youkais, porém, o Nurikabe era um malandro. Mesmo se alguém tentasse um caminho diferente, o muro iria alongar ou inexplicavelmente se levantar e mover-se. Dizia-se que quem encontrasse um Nurikabe, poderia se perder por dias.
A crença de que um Nurikabe poderia aparecer de repente e impedir o progresso de um viajante foi registrada pela primeira vez no Japão, mas há pelo menos alguns relatos em outros lugares. O autor do popular mangá de youkais, Gegege no Kitaro, disse em uma de suas enciclopédias youkai, que ele encontrou um Nurikabe durante o serviço militar nas selvas de Papua Nova Guiné. Tal encontro, é claro, deve ser tomado com certa descrença. Seguindo os passos dos autores históricos de enciclopédias youkai, eles costumam deixar uma série de histórias sem referências e provavelmente inventadas.

09. Passos misteriosos em salas vazias – Zashiki-warashi

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Grandes casas no Japão antigo eram praticamente abertas, com quartos separados por telas shoji. Isso facilitava a propagação de sons e fazia com que muitas vezes parecessem vir de lugares estranhos. Quando ruídos ou sons de passos vinham de uma sala vazia, a superstição dizia que um espírito chamado de Zashiki-warashi estaria habitando a casa.
Traduzido aproximadamente como “criança do quarto”, os Zashiki-warashi eram espíritos parecidos com crianças que viviam em cômodos vazios. Eles eram ditos como tendo, no máximo, 12 anos de idade e que ocasionalmente apareciam aos inquilinos da casa. Enquanto os ruídos que eles produziam eram misteriosos e suas aparições repentinas provavelmente teriam dado à maioria das famílias um choque, a tradição dizia que os Zashiki-warashi traziam boa sorte e prosperidade a quem eles “conviviam” na casa.
Infelizmente, eles também levavam embora essa “sorte” quando eles partiam. Os Zashiki-warashi mudavam-se de um lugar para outro sempre que desejassem. Em uma história, uma família teve a oportunidade de estar com dois deles, que trouxeram muita prosperidade enquanto eles estavam presentes. Eventualmente, eles partiram, e logo depois, quase toda a família morreu quando os servos deles, por engano, serviram-lhes uma refeição de cogumelos venenosos. A próxima família que os dois Zashiki-warashi foram morar, entretanto, tornou-se imediatamente próspera.
Devido à sua associação com a fortuna, tem sido teorizado que os Zashiki-warashi eram um dispositivo usado para explicar a súbita ascensão e queda de famílias ricas.

08. Crianças desaparecidas – Ubume

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Pode haver um sem-número de razões para o desaparecimento de uma criança, mas de acordo com a antiga superstição japonesa, a maioria das crianças desaparecidas foram arrebatadas por um youkai chamado de Ubume. Acreditava-se que os Ubume fossem os espíritos de mulheres que morreram no parto, embora também poderiam ter morrido durante a gravidez. De qualquer maneira, o seu apego ao seu filho perdido permaneceu após a morte e deu-lhes uma necessidade insaciável de ter um filho, que só era apaziguada sequestrando um.
Eles aparecem em noites escuras e chuvosas, e são muitas vezes indistinguíveis de uma mulher que vive carregando uma criança, gritando por socorro. O Ubume pode aparecer de várias formas: uma mulher carregando um bebê, uma mulher grávida, ou uma cadáver encharcado de sangue carregando um feto subdesenvolvido. Outras vezes, eles simplesmente aparecem como mulheres horríveis, sangrentos, grávidas clamando desesperadamente pela noite para obter ajuda. Aparecendo ao entardecer em cruzamentos e pontes, o Ubume pediria aos transeuntes para segurar seu filho, enquanto ela corria para fazer algo. O bebê ficaria mais e mais pesado até que a pessoa segurando-o recitasse uma oração budista, após isso o Ubume voltaria e agradecia por trazer seu filho de volta ao mundo dos vivos. Há ainda outras histórias de Ubumes à procura de tutores para cuidar de seu bebê depois de sua morte, enquanto em outras ela fez isso por si mesma, fazendo visitas ocasionais à cidade para comprar suprimentos com moedas que se transformaram em folhas secas depois que ela desaparecia.

07. Sumiu o óleo da lanterna – Himamushi-nyudo

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O trabalho noturno era feito geralmente com lâmpadas de óleo no Japão antigo. Infelizmente para aqueles que trabalhavam à noite, o óleo preferido para o combustível do lampião, era o óleo de peixe, um dos favoritos de ratos e baratas. As pragas bebiam o óleo e forçavam o trabalhador a perder tempo espantando-as. Às vezes, porém, quando a perda de óleo parecia ser grande demais para que esses animais fossem os culpados de terem roubado, a superstição considerou que o ato foi realizado por um youkai chamado Himamushi-nyudo.
Dizia-se que a alma de uma pessoa que perdeu todo o seu tempo livre se tornaria um Himamushi-nyudo, que significa aproximadamente “lambedor de óleo” — e que interferia com o trabalho noturno dos outros. Apesar da superstição, a conexão com as baratas não foi perdida junto aos catalogadores youkai, e o monstro foi muitas vezes retratado junto com o simbolismo da barata. Como era acreditado que o inseto tenha nascido a partir das rachaduras nas kamas(foices japonesas), o Himamushi-nyudo era muitas vezes retratado com baratas e outros símbolos relacionados, como artemísia e galinhas, que acreditavam manter a praga à distância. Esta associação levou à sugestão de Himamushi-nyudo’s serem baratas gigantes antropomórficas.

06.Teto sujo e frio noturno  Tenjo-name

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Sem aquecimento moderno e isolamento térmico, as casas japonesas antigas provaram ser muito frias no inverno. Aquelas com tetos altos também ficavam bem escuras à noite. A superstição considerou que tanto o frio do inverno quanto a escuridão, eram causados por um monstro chamado Tenjo-name. A criatura flutuava na parte mais alta da sala, derrubando a temperatura e obscurecendo o teto. Era uma criatura alta, ossuda, com uma língua longa que usava para lamber os tetos. Quando o Tenjo-name lambia o teto, ao invés de limpo, ele ficava mais sujo.
Mesmo como uma superstição, botar a culpa de tetos sujos, frios invernais, e as trevas em um monstro, pode soar absurdo, e não se sabe realmente como era a crença global nesse conto em particular. Os historiadores modernos agora acreditam que o autor da histórica enciclopédia youkai em que o Tenjo-name apareceu pela primeira vez, provavelmente simplesmente o inventou sem qualquer crença anterior em sua existência.

05. Sensação de estar sendo observado – Mokumokuren

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No Japão antigo, refugiar-se em uma casa abandonada poderia ter sido necessário para a proteção contra as intempéries, mas como hoje em dia, muitas vezes provou ser uma experiência desagradável. Muitas vezes foi relatado que pessoas que dormiam em uma casa abandonada tiveram uma estranha sensação de que eles estavam sendo observados por uma presença invisível. Recusando-se a acreditar que essa sensação pudesse ser mera imaginação, a superstição considerou que os hóspedes não convidados estariam de fato sendo observados pela própria casa. Chamada de Mokumokuren, da velha casa abandonada brotariam centenas de olhos que os observariam incessantemente.
Realmente, assim como o item anterior, a ideia dos Mokumokuren soa meio bizarro e bem pouco crível até para os padrões do passado. Acredita-se ser uma outra criação do mesmo artista que inventou o Himamushi-nyudo. Enquanto o primeiro era muito feio e assustador, os olhos do Mokumokuren pareciam mais confusos do que sinistros. Eles são espiritos que vivem dentro de uma shõji (porta deslizante feita de papel de arroz). Se o shoji tiver buracos, os olhos podem ser vistos por dentro desses buracos. Caso uma pessoa veja um Mokumokuren de longe, talvez ela fique cega. O único jeito de remover esse espírito é furando as telas do shoji.
Mais de 80 de youkais de Sekien foram inventados, muitas vezes em sátira à monges sem escrúpulos e distritos da luz vermelha do Japão antigo.

04. Tremores inexplicáveis na casa – Yanari

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Em japonês moderno, yanari significa a agitação ou o chocalhar de uma casa, geralmente durante um terremoto. A palavra em si, no entanto, encontra suas origens no folclore antigo. No passado, qualquer ruído estranho que uma casa fizesse, seria causado por um youkai chamado de Yanari que estaria chacoalhando, martelando e batendo nas paredes. Embora os terremotos fossem comuns no Japão antigo, não se sabia que inúmeros terremotos de baixo nível ocorriam ao longo do dia e que não podiam ser sentidos. Quando uma casa balançava sem motivo aparente, pensavam ser o Yanari fazendo travessuras.
Mesmo casas modernas fazem sons quando elas se adaptam à fundação, e a queda noturna da temperatura faz com que os seus materiais entortem, e uma vez que as casas japonesas antigas eram muitas vezes construídas com bambu, madeira, palha e chão batido; eram provavelmente muito barulhentas durante a noite. Juntando isso, o vento e qualquer animal que possa ter subido no telhado, temos o resultado do que acusavam o Yanari de provocar.

03. Desaparecimentos – Kitsune

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De acordo com o antigo folclore japonês, animais comuns eram muitas vezes mais do que aparentavam. Raposas, em particular, seriam responsáveis por uma série de ocorrências sobrenaturais. Elas geralmente se limitavam a brincadeiras comuns, mas também podem ser responsáveis por façanhas mais sinistras que vão desde incêndios à sequestros. Uma crença comum é que, após o anoitecer, raposas (Kitsunes) apareciam como belas mulheres que seduziam os homens para longe de suas famílias.
Uma história conta sobre um homem amoroso que, ao caminhar pela cidade logo após o anoitecer, encontrou uma bela jovem. Por insistência dele, ela o levou até sua propriedade e os dois passaram a noite juntos. Na manhã seguinte, ele havia jurando amor eterno a ela e esqueceu-se completamente de sua vida anterior. Sua nova esposa ficou grávida, e nove meses depois deu-lhe um filho.
Enquanto isso, sua família procurava por ele incessantemente. Quando finalmente lhe deram por morto, eles oraram para a deusa Kannon para que encontrassem seu corpo. Kannon respondeu suas orações e o homem de repente apareceu se arrastando por debaixo das tábuas do chão de seu armazém, enquanto a família mágica de raposas que o havia sequestrado, correu para longe.

02. Levar um tombo – Kamaitachi

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Que alguém pode simplesmente cair de vez em quando, não parece fazer muito sentido para os supersticiosos japoneses, então eles diziam que as pessoas foram derrubadas por um monstro. Kamaitachi, ou “doninhas foice”, seriam bandos de doninhas monstruosas que cavalgavam os ventos e causavam cortes e arranhões em vítimas humanas inocentes.
Movendo-se mais rápido do que o olho humano pode ver, Kamaitachi trabalhava em grupos de três. A primeira iria derrubar a vítima, em seguida, a segunda, iria infligir cortes até que a terceira aparecesse em seguida e curasse os ferimentos, de modo que no momento em que a vítima percebesse o que estava acontecendo, ela ficaria apenas com feridas dolorosas que não possuíam nenhum vestígio de sangramento.. Os monstros seriam os responsáveis por todos os tipos de tombos, e depois de se levantar e encontrar um corte, a vítima iria exclamar que tinha sido cortada por uma Kamaitachi. Elas eram uma desculpa pronta para cortes e arranhões que alguém poderia não estar disposto a explicar. Vários relatos citavam pessoas que botavam a culpa de suas feridas em Kamaitachi’s em vez de admitir que haviam tomado um tombaço.

01. Paralisia do sono – Kanashibari

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Comparado a outros países, a paralisia do sono é bem mais comum no Japão, com uma estimativa de 40 por cento da população experimentando isso em algum momento de suas vidas. A prevalência, no entanto, é muito mais devida à fatores culturais do que genéticos. Chamado de Kanashibari, o que significa aproximadamente “atado ao metal,” é considerado um fenômeno bem conhecido no Japão. Com uma infinidade de blogs e programas de televisão sobre o assunto, os dorminhocos japoneses são simplesmente muito mais condicionados a reconhecer Kanashibari do que em quaisquer outras partes do mundo. Às vezes, porém, sendo incapazes de se mover enquanto estavam deitados, atribuem a paralisia à espíritos.
Desde crianças até estudantes universitários descrevem terem visto fantasmas ou intrusos que entram em seus quartos e os prende, enquanto eles dormem. As crianças dizem que dormir com um bicho de pelúcia chama a atenção desse fantasma, bem como dormir de costas. Outros dizem que por ter sido indelicado ou ter estudando muito. Alguns são tão fascinados por Kanashibari chegando ao ponto de usar essas técnicas para atrair o horror de ser preso por um “espírito”.
Fonte Listverse

quarta-feira, 4 de março de 2015

On 08:29 by papa in , ,    No comments

1 – A garota de gelo


Em uma gelada manhã de dezembro de 1980, um homem abriu a porta dos fundos de sua casa em Lengby, Minnesota, e encontrou Jean Hilliard, sua vizinha de 19 anos de idade, congelada na neve no quintal. O corpo da moça havia sido transformado em um bloco de gelo — totalmente sólido — depois de ficar exposto durante toda a noite a temperaturas abaixo dos -20 °C. Jean foi levada imediatamente ao hospital, e seu estado chocou a equipe que a atendeu.

A garota estava tão seriamente congelada que nenhum de seus membros podiam ser movimentados. Além disso, ela se encontrava tão rígida que os médicos não conseguiam sequer injetar qualquer tipo de medicamento em seu corpo. Seu estado grave a ponto de que, se voltasse à consciência, ela provavelmente apresentaria sérios danos neurológicos e teria as duas pernas amputadas devido à gangrena.

Entretanto, depois de passar algumas horas enrolada em cobertores térmicos, Jean começou a sofrer violentas convulsões, voltando a ficar consciente e, para a total perplexidade dos médicos, sem apresentar qualquer dano cerebral ou físico, apenas alguns sinais de confusão mental. A garota de gelo deixou o hospital 49 dias depois, sem perder uma única unha devido ao grave congelamento, mostrando simplesmente algumas pequenas cicatrizes.

2 – O senhor da chuva


Imagine que um de seus amigos vai visitá-lo e, depois de ficar todo esquisitão, como tivesse entrado em transe, de repente começasse a chover dentro da sua casa! Esse é Donnie Decker, um norte-americano da Pensilvânia que provocou sua primeira chuva “entre quatro paredes” em 1983, repetindo a bizarra façanha várias vezes depois disso.

Donnie descobriu que conseguia fazer chover dentro dos ambientes em que se encontrava sempre que quisesse e, apesar de ter demonstrado suas incríveis habilidades diante de inúmeras testemunhas, ninguém jamais conseguiu explicar como é que ele conseguia provocar o fenômeno. Aparentemente, tudo começou depois de Decker perder o avô, levando o rapaz a acreditar que seus poderes eram resultado de uma possessão espiritual.

O rapaz inclusive se submete a diversos exorcismos e cerimônias do tipo e, eventualmente, tão misteriosamente como começaram, as chuvas provocadas por Donnie simplesmente pararam de acontecer.

3 – Procura-se lago desaparecido


Tudo bem que o aquecimento global tenha se tornado um tema constante em nosso cotidiano, mas você já ouviu falar do desaparecimento de um lago inteiro de uma hora para outra? Esse fenômeno aconteceu na Patagônia em 2007, deixando para trás um enorme leito com 30 metros de profundidade e 8 quilômetros de longitude!

Segundo as informações, a última vez que o lago foi visto foi no mês de março; apenas dois meses depois, geólogos que visitavam a região constataram que ele havia desaparecido sem deixar vestígios. Ninguém consegue entender como é que um lago dessas proporções pode ter sumido assim, tão repentinamente, mas uma das teorias é de que um terremoto possa ter provocado a drenagem da água.

O problema é que nenhum evento desse tipo foi registrado na região durante o intervalo de tempo que o lago supostamente levou para desaparecer. O mistério sobre o sumiço das águas continua sem explicação, servindo apenas para alimentar a imaginação dos ufólogos de plantão, que acreditam que uma nave alienígena tenha vindo à Terra roubar o líquido.

4 – Animais enclausurados em rochas


Imagine que você decide quebrar um pedaço sólido de rocha e, para a sua surpresa, descobre um animal vivo enclausurado em seu interior. Na verdade, existem inúmeros registros de casos desse tipo, de tartarugas, lagartos, sapos e outros bichinhos que foram encontrados no interior de pedras, troncos de árvores e até no meio de peças de concreto.

Trata-se de um dos mistérios geológicos mais enigmáticos do mundo, pois os interiores das rochas são como uma espécie de molde dos corpos dos bichinhos. Além disso, a maioria das pessoas que encontraram esses animais vivos alega não ter descoberto qualquer fissura, orifício ou rachadura que permitisse a entrada de ar. Como é que essas criaturas conseguiram sobreviver sem ar, água e sem se mover, e sabe-se lá por quanto tempo?

Talvez a anedota mais incrível sobre este mistério seja um caso ocorrido na França em 1856. Homens que escavam um túnel para uma linha de trem, depois de cortar um pedaço de calcário da era jurássica, se depararam com uma bizarra criatura. O animal cambaleou para fora da rocha, chacoalhou as asas, soltou um grito e caiu morto. Com uma envergadura de 10 metros de asa, quatro patas e dentes, o bicho foi identificado como sendo um pterossauro!

5 – As Faces de Bélmez




Pessoas costumam identificar animais, pessoas e até o rosto de Jesus nos mais inusitados lugares, e esse fenômeno inclusive tem um nome: pareidolia. No entanto, o caso das Faces de Bélmez foge dessa explicação. Tudo começou na Espanha na década de 70, depois que os moradores de uma casa da cidadezinha de Bélmez identificaram um rosto humano no cimento que fazia parte da lareira da cozinha.

Os proprietários da casa quebraram a lareira e construíram uma nova, descobrindo um novo rosto no chão uma semana depois. Escavações na residência revelaram uma sepultura com ossos humanos logo abaixo da estrutura, e mesmo depois de destruir e reconstruir a lareira inúmeras vezes, as faces estranhas continuavam aparecendo.

Pesquisadores e especialistas — céticos ou não — investigaram o caso do surgimento dos rostos durante 30 anos, e análises minuciosas realizadas nas superfícies onde elas apareciam revelaram que não se tratava de pinturas sobre o concreto. O caso continua sem explicação, levando cientistas a proclamarem que este poderia ser o fenômeno paranormal mais importante do século.

Fonte: - Discovery Brasil  
- NY Times 
- Daily Mail 
- About.com