sábado, 11 de abril de 2015
Quem acompanhou essa greve dos caminhoneiros deve ter pensado em mil e uma soluções convencionais para resolver esse problemão. Porém, nós, pessoas não convencionais logicamente pensamos em soluções não convencionais. E se há algo totalmente não convencional na Ciência é o Teletransporte.

O teletransporte ou teleporte seria o processo de moção de objetos de um lugar para outro com a transformação da matéria em alguma forma de energia e sua posterior reconstituição em outro local de forma praticamente instantânea. A idéia oficialmente surgiu com Star Trek, porém, desde a antiguidade o homem fala sobre o transporte instantâneo de matéria, ou por meio de magia, ou por meio de fenômenos e lendas sinistras. A maioria das pessoas que pensam no teletransporte não pensam que ele é o salto desse período da Humanidade para um superior e por isso é bem provável que não venha ser concretizado até o momento que seja de extrema necessidade tê-lo! Veja as implicações que podem gerar a invenção:
5. Nova Revolução Industrial

Um parâmetro essencial para que aconteça uma revolução industrial é o aumento estrondoso da Produtividade. Produzir mais em menos tempo e com custo menor é a força motriz da industria desse estágio para um mais elevado. A invenção do teletransporte traria isso. Estoques poderiam trabalhar perto de zero, produtos com prazo curtissimos de entregas, cargas entregues com rapidez nunca vista antes. Os próprios maquinários industriais poderia usar o teletransporte…. esteiras, empilhadeiras, eixos de locomoção, nada disso existiria mais! A matéria-prima sai de uma máquina, entre instantaneamente em outra, num processo veloz, aumentando a produtividade à estratosfera. Mas nem tudo são rosas: tanta produtividade traria um desemprego em massa! É incalculável o quanto iria aumentar o desemprego com uma invenção dessas! Muitas funções operacionais da industria iriam sumir. Muitas funções técnicas também.
4. Extinção de cargos e profissionais

Como dito acima, essa revolução traria consigo aspectos negativos, entre esses seria o sumiço de certos profissionais do mercado. Os caminhoneiros, por exemplo. É difícil medir o quanto das profissões ligadas a industria que existem hoje estariam totalmente imunes a esse efeito cascata que uma invenção dessa magnitude acarretaria. Sem falar no comércio eletrônico… comprar pela Internet com certeza seria a opção da muitos! Nada mais de ficar esperando aquelas entregas que chegam atrasadas e que o Correio joga por cima do muro, mesmo em dias de chuva, no endereço do seu vizinho!
3. Legislação do Teletransporte

Não iria demorar para leis e mais leis sobre o uso do teletransporte surgissem. Isso porque, como sabemos, o ser humano é o ser mais “Filha da mãe” que o Universo conhece, depois dos vogons. Sem demora alguém iria ter a idéia de usar a invenção para realizar o mal supremo e aí só Deus sabe em que resultaria. Já pensou, se alguém hackeasse o equipamento e no display de entrega do teletransporte receptor aparecesse que você está recebendo o box do bluray do Games of Thrones e quando você aceita aparece uma granada? É provavelmente você não imaginou isso, mas o MacGuiver sim! Quer dizer, o Macguiver nunca imaginaria uma granada como uma granada e sim, três palitos de dente e um chiclete!
2. Disseminação Cultural

Bem, tudo isso que foi imaginado no texto acima leva em consideração a seguinte hipótese: de maneira alguma a invenção do teletransporte conseguiria teletransportar seres vivos! Primeiro porque desintegrar completamente um corpo vivo resultaria na morte, por mais rápida que fosse a reintegração. E se, por milagre continuasse vivo, essa pessoa seria ela mesma ou uma cópia? Não teríamos como saber… existirão tantas questões levantadas nesse “novo mundo” criado pelo teletransporte que na graduação Teletransportalogia teria umas cinco cadeiras de Filosofia!
Eliminando nossa lógica e supondo que realmente seja possível teletransportar seres vivos sem que eles batam as botas, então teríamos um cenário mundial completamente diferente. Imagine você, com liberdade de ir para qualquer lugar do mundo em questão de segundos? Fantástico, não é? E se grande parte do mundo fizesse isso, a disseminação cultural seria intensa… provavelmente, boa parte dos povos perderiam sua identidade frente uma nação com maior influência já que o transito de todo tipo de pessoas por todos os lugares possíveis.
1. Criminalidade

Com certeza, essa é a pior faceta da invenção! O Teletransporte claramente pode servir como arma. Se for possível teletransportar seres vivos, sequestros e homícidios seriam facilitados pelo equipamento. Se não, bastaria desintegrar alguém para sumir com o sujeito para sempre.
Entretanto, tal como a arma de fogo e a energia nuclear, a má intenção não está no equipamento e sim em quem manipula.
Via: Ah Duvido
segunda-feira, 6 de abril de 2015
O hinduísmo é uma das tradições culturais mais antigas da humanidade. Com conceitos e dogmas expressos desde os Vedas — os quatro textos sagrados que compõem a base de um extenso sistema de escrituras —, escritos 1500 anos antes de Cristo, o que se tem atualmente é um repositório cultural incrivelmente povoado...
Confira abaixo.
Arjuna

O terceiro dos Pandavas, Arjuna, é considerado um dos heróis do épico hindu Mahá Bhárata, sendo o ouvinte da famosa conversa filosófica com Vishnu. Arjuna é também considerado como um exímio arqueiro e como um guerreiro inigualável por diversas figuras notáveis da obra.
A incumbência do representante é também crucial: Arjuna é um dos responsáveis pela derrota dos Kauravasin durante a guerra de Kurukshetra.
Parashurama Bhargava

Parashurama era um grande devoto de Shiva, o que lhe valeu dois belos presentes: um enorme machado e aulas particulares de artes marciais com a própria divindade — por meio das quais alcançou o grau máximo em combate.
Sua habilidade e a arma divina serviram, então, para varrer da superfície da terra os “kshatriyas”, como uma vingança pela morte do seu pai — de fato, ele repetiu a operação 21 vezes, a fim de garantir que nenhuma das gerações dos reis havia restado.
Bhima

Bhima, também conhecido como “O Terrível”, é o segundo dos irmãos Pandava — filhos de Pandu. Trata-se de uma figura central reconhecida por sua grande força, embora também por sua crueldade e temperamento explosivo. Mas foi a sua força que despertou a inveja do primo Duryodhana, que o envenenou e desovou seu corpo no Ganges.
Brahma

Brahma é considerado pela cultura hindu como o maior dos deuses — aquele responsável por colocar o universo em movimento —, embora sua importância tenha decrescido um pouco diante da ascensão de Shiva e Vishnu. São quatro cabeças — das quais nasceram os Vedas — e um corpo envolto por um manto branco.
Durga

Durga é uma deusa de dez braços e temperamento irascível, sendo outra forma de Parvati. Ela nasceu já adulta nas bocas flamejantes de Brahma, Shiva e Vishnu. Normalmente é retratada montando um tigre e utilizando armas divinas para o combate. Durga é também referida como uma metáfora para a morte do ego, uma força divina interior capaz de manter o orgulho nos eixos.
Ganêsha

Ganêsha é o filho mais velho de Shiva e Parvati, sendo também referido como o autor do épico hindu Mahá Bhárata. A icônica cabeça de elefante traz consigo uma história tão curiosa quanto trágica. Após o nascimento de Ganêsha, seu pai foi aos Himalayas a fim de meditar, retornando apenas 15 anos depois.
Ao retornar para casa, não reconheceu o filho e também não foi reconhecido por ele. Ao tentar impedir a entrada de Shiva no palácio, Ganêsha acaba decapitado pelo próprio pai que, após ser informado da identidade do jovem, procurou a cabeça do primeiro animal que passasse para substituí-la — e o que apareceu foi um elefante.
Hanuman

Hanuman, o deus-mono e um dos grande heróis do Rámáyána, foi também o general do exército de Rama. Há quem diga, entretanto, que o deus-macaco do hinduísmo era, na verdade, uma encarnação de Shiva, o qual se manifestou na Terra durante o período de Rama — por sua vez, uma das encarnações de Vishnu —, a fim de auxiliá-lo em suas tarefas.
Harihara

Harihara é uma deidade combinada, sendo metade Vishnu (Hari) e metade Shiva (Hara). É tratada como um deus supremo pelo Vixnuísmo e pelo Xivaísmo, embora seja adorada por diversas tradições hinduístas de forma geral. O deus também é usado como metáfora, por combinar diferentes aspectos de um mesmo deus supremo.
Indra

Filho de Aditi e do sábio Kashayapa, Indra é o deus das tempestades do hinduísmo. Também foi o rei de todos os deuses no período pós-védico, perdendo importância conforme seus seguidores passaram a venerar Krishna. Como punição, enviou à terra uma tempestade, a qual foi contida por uma montanha soerguida por Krishna.

Diz-se ainda que Indra é, na verdade, um posto, não um indivíduo. De acordo com essa tradição, qualquer mortal poderia se tornar o “rei dos céus”, desde que cumprisse determinados sacrifícios e penitências em vida. Entre seus feitos mais importantes consta a morte do asura Vritra, um dragão (ao qual faz referência a imagem acima).
Kalki

Kalki é o décimo e último grande avatar de Vishnu. O nome da deidade é frequentemente associado à eternidade, ao tempo ou à morte. De acordo com os preceitos do hinduísmo, Kalki surgirá montado em um cavalo branco — portando uma espada flamejante — ao fim da chamada “Idade da Escuridão” (Era de Ferro) para eliminar o mal e restaurar o dharma.
Kesava

Um dos nomes de Vishnu, segundo a tradição hindu. Kesava é considerado o senhor da criação, da preservação e também da dissolução — sendo conhecido também por ter destruído o demônio Keshi. Há quem diga ainda que Kesava, na verdade, são três divindades em uma: Brahma, Vishnu e Shiva.
Murugan

Murugan é o deus hindu da guerra e também da vitória. Assim como grande parte das divindades da tradição hinduísta, possui vários nomes, um dos quais faz alusão à sua conhecida iconografia com seis faces.
Nandi

O touro sagrado do povo do Indostão se tornou, posteriormente, montaria, camarista músico de Shiva no hinduísmo. De fato, o emblema de Nandi pode ser encontrado na testa de Shiva: a lua crescente — uma das representações da energia sexual transmutada.
Narasimha Krishna

Um dos avatares de Vishnu, Narasimha é também uma das deidades mais populares do hinduísmo — presente em épicos, iconografias, templos e recorrente em festivais. Frequentemente é representado como uma criatura metade humana metade leão associada à proteção e ao auxílio em tempos de penúria.
Rama

Rama é o avatar de Vishnu responsável pela derrota de Ravana, o “demônio mais terrível do mundo”. Também representa uma espécie de ideal hindu, sendo, simultaneamente, um marido gentil, um rei bondoso e um chefe pronto a enfrentar a opressão. A divindade é representada pelo hexagrama, uma estrela de seis pontas.
Ravana

Ravana é o principal antagonista do épico religioso Ramayana, no qual representa o rei de Lanka. Normalmente é representado como um devoto de Shiva com dez braços. Ravana ganha matizes positivas e negativas dependendo da tradição que o retrata — em uma delas é considerado o responsável pelo sequestro de Sita, esposa de Rama.
Rudra

Rudra, “aquele que grita” (em uma tradução possível), é associado ao vento, às tempestades e à caça. Algumas orientações consideram que Rudra e Shiva representam a mesma divindade, com nomes intercambiáveis.
Varuna

Varuna é o deus da água (em todas as suas formas) e do oceano celestial — sendo ainda o legislador e executor do submundo aquático e representante da ordem cósmica (muitos postos, de fato). Em algumas iconografias aparece montando o crocodilo Makara.
Vishnu

Para muitos hindus, Vishnu representa o deus universal. Em geral é associado a quatro símbolos: um disco, um búzio, uma maçã e uma flor-de-lótus. Trata-se de um deus essencialmente benevolente, sempre pronto a encarnar em algum avatar para auxiliar a humanidade. Vishnu é associado à figura de Cristo e de Osíris.
Yama

Nos Vedas, diz-se que Yama foi o primeiro ser humano a morrer. Tendo levado uma vida virtuosa, entretanto, acabou conquistando o posto de deus da morte no pós-túmulo.
Yudhishthira

Aquele que permanece em “guerra constante”, de acordo com uma tradução possível. É o filho mais velho do rei Pandu. Ao final da guerra Kurukshetra, alça aos céus com todos os seus quatro irmãos.
FONTe: 9GAG do desenhista
domingo, 5 de abril de 2015
Ontem, 15 de Março de 2015, tivemos mais uma onda de protestos contra o governo … mais uma! Se você pensou que era um deja vú do que ocorreu em 15 de junho de 2013, enganou-se! Estávamos diante de um novíssimo e super comentada nova manifestação gigantesca! Do que isso adiantou? Bem, tirando o temor do Governo com sua popularidade para próxima eleição, nós tivemos mais uma belíssima representação de que os brasileiros não sabem o que querem! Alias, eles até tem uma vaga idéia mas ela ainda não é o motor que serve para levar esses manifesto ao próximo estágio!

Nós do blog, para quem lembra, sempre apoiamos essas manifestações! Quando os protestos dos 20 centavos aconteceram foi uma alegria imensa ver aquele povo nas ruas, eu mesmo estava lá! Mas não demorou muito para que observarmos a verdadeira face dos brasileiros: foi a Globo parar de transmitir os protestos e começar a bombardear com jogos da seleção que os brasileiros largaram de vez as bandeirolas e foram de novo para o sofá!
Tudo bem, todos tem o direito de errar! Mas e agora, o que há de errado com esses novos protestos? É o que vamos debater no post, confira:
3. A causa perdida: impeachment com base em que?
“Brasileiros saem as ruas para pedir o impeachment de Dilma”… em resumo foi essa a manchete de hoje na maioria dos jornais! Mas, afinal, isso seria possível analisando do ponto de vista jurídico e legislativo? É possível legitimá-lo?
O impeachment é um processo complexo que envolve a Câmara dos Deputados, o Senado Federal e o Presidente do Supremo Tribunal Federal. Os prazos e regras estão nos artigos 85 e 86 da Constituição Federal e na Lei nº 1.079/1950 — veja em detalhes aqui.
Resumidamente o processo tem início por denúncia formulada por qualquer cidadão à Câmara dos Deputados. O Plenário, então, decide se há pertinência para instaurar o processo, decisão que exige o voto de ao menos dois terços dos Deputados Federais. Instaurado o processo, no caso de crime de responsabilidade, encaminha-se a acusação ao Senado Federal e o Presidente da República fica automaticamente afastado do cargo enquanto aguarda o desfecho. O julgamento se dá pelo Plenário do Senado Federal. Para que se conclua pela cassação, também é exigido o voto positivo de ao menos dois terços dos Senadores da República. E além disso tem o processo jurídico… e toda esse conjunto dedetona mandatos não pode acontecer sem uma base jurídica bem fundamentada! E o que o povo tem de provas? Quais são os argumentos? A Democracia também pode ser cruel: se você errou na escolha, ferrou! Serão quatro anos de desgosto daqui para frente!
É brasileiros, infelizmente, todo poder que vocês tinham para tentar dar um rumo melhor para o Brasil de maneira simples estava nas urnas, no ano passado, quando vocês inacreditavelmente reelegeram a Presidente. Hoje apostam em uma pequena chance… aquela mesma chance que um apostador da loteria tem!
Vamos ser mais claros, o quão pequena é essa chance? Para conhecimento de alguns, Legislativo e Jurídico não são feitos a base de torcida ou desejo! Leia o artigo abaixo a reportagem da BBC a respeito das possibilidades de impeachment:
Não há elementos jurídicos para impeachment de Dilma, rebatem juristas
No início de fevereiro, o jurista e professor emérito da Universidade Mackenzie Ives Gandra Martins divulgou no jornal Folha de S. Paulo um trecho do parecer jurídico que escreveu a respeito de um possível impeachment de Dilma Rousseff. Nele, Martins conclui que há fundamentação jurídica para um processo como esse, baseando-se na hipótese de culpa da presidente diante dos escândalos que têm sido revelados envolvendo desvios de dinheiro público na Petrobras.
“O que é culpa? Imperícia, negligência, imprudência ou omissão. Dilma foi presidente do Conselho Administrativo da Petrobras e não diagnosticou os erros no contrato (da refinaria) de Pasadena. Ela manteve a direção da empresa, sendo que a empresa foi saqueada durante oito anos, e ela permitiu isso primeiro como presidente do Conselho, depois como ministra das Minas e Energia, por último como presidente”, disse o jurista à BBC Brasil. “É um caso de culpa (crimes sem intenção), que pode ser considerado no crime de improbidade administrativa e, portanto, tem base jurídica.”
Para o jurista e professor de Direito Administrativo da PUC-SP Celso Antônio Bandeira de Mello, porém, não há nada que evidencie a relação de Dilma com os escândalos da Petrobras e a “culpa”, conforme mencionada por Gandra Martins, não seria suficiente para justificar juridicamente o afastamento da presidente. “Precisaria ser algo muito mais forte, que vinculasse muito diretamente a presidente à prática criminosa por dolo (quando há intenção). Nesse caso, não há fatos”, afirmou. “Não tem nenhum sentido falar nisso. Se for assim (crime por culpa), todos os presidentes do mundo podem sofrer impeachment, nenhum iria escapar. Isso não passa de esperneio político, eles querem ganhar a eleição no tapetão.”
Martins rebate: “Se eu sou diretor de uma empresa, essa empresa é saqueada por oito anos, em bilhões de reais, será que ninguém percebeu? Então, ela deixou que a empresa fosse saqueada.”
Para o especialista em Direito Constitucional, Pedro Serrano, a legislação não estabelece explicitamente o impeachment em caso de crimes culposos. “Ele (Gandra Martins) defende que é possível haver legalidade culposa como motivo para o processo de impeachment.” Mas, Serrano discorda da visão de Gandra Martins. “A Constituição fala em crime político, tem que ter uma conduta dolosa. Nenhum artigo da lei de impeachment fala sobre a modalidade culposa.”
O afastamento do presidente está previsto no artigo 85 da Constituição, que estabelece que ele pode ocorrer em casos de crimes de responsabilidade, que incluem, entre outros, crimes contra a existência da União, o exercício de direitos políticos, sociais e individuais e contra a probidade administrativa. Esses crimes são regulamentados pela lei 1.079, de 1950, a chamada lei do impeachment.
O impeachment é uma decisão jurídica ou política?
Os dois juristas entendem que, apesar da discussão sobre as leis em torno do tema, um impeachment depende muito mais de uma vontade política do que de um embasamento jurídico. “É uma decisão muito mais política do que jurídica. Até deveria ser mais jurídica do que política, mas não é. É o Legislativo que decide e seria preciso que o Legislativo estivesse muito fanatizado para isso acontecer. Não é fácil contrariar a vontade do povo nas ruas”, disse Bandeira de Mello.
Ele explica que, para que um presidente seja afastado de suas funções, o processo de impeachment precisa ser aprovado primeiro na Câmara por dois terços dos deputados, e depois no Senado, pela mesma proporção. Por conta disso, Ives Gandra Martins também concorda que a discussão é muito mais política do que jurídica. “O argumento jurídico é para dar base à discussão. Pode-se discutir juridicamente, mas se a Câmara afastar o presidente, dificilmente o STF (Supremo Tribunal Federal) iria contestar uma decisão da Câmara.”
O especialista em Direito Constitucional Pedro Serrano afirma, porém, que, apesar de o Legislativo ter o poder de ‘julgar’ um processo de impeachment, esse julgamento não é puramente político, porque precisa ser feito sob critérios legais. “O Congresso não pode inventar um processo de impeachment, isso seria uma forma de golpe. Ele só pode julgar um processo desses nas hipóteses previstas na lei. A pessoa que decide é o Congresso, mas ele decide a partir de um processo legítimo”, explicou.
“Se ela fosse cassada por esses motivos (mencionados por Gandra), ela (Dilma) poderia recorrer ao Judiciário alegando que argumentos não são fundamentáveis juridicamente. E aí ela pode conseguir uma liminar que suspende a decisão do Congresso, porque a decisão em última instância é sempre do STF. O Congresso julga de acordo com as leis e não de acordo com a vontade dele.”
No atual cenário, qual é a probabilidade de existir um impeachment?
Apesar de ter escrito um parecer jurídico que dá base a um eventual impeachment da presidente Dilma, o jurista Ives Gandra Martins entende que essa é uma hipótese que dificilmente se concretizará no atual cenário. “Eu tenho a impressão que, juridicamente tem base, mas dificilmente um presidente não tem um terço do Congresso do seu lado”, explica. “Acho que a única probabilidade de isso acontecer é a manifestação do dia 15 ser de tal ordem que faça com que os deputados percebam que é ruim para eles ficar do lado dela, porque ‘pega mal’ ficar do lado de uma pessoa que é tão criticada. Mas politicamente é improvável.”
Lembrando a única situação de impeachment vivida no país – quando Fernando Collor de Melo foi afastado do cargo por denúncias de corrupção, em 1992 -, o jurista Celso Antônio Bandeira de Mello reitera que seria muito difícil a situação se repetir agora. “O impeachment só acontece nos casos que são chamados ‘crimes de responsabilidade’. Isso é uma coisa rara e difícil de acontecer, tanto que na história do Brasil, só houve o caso do Collor – mas ele também passou dos limites”, afirmou.
Segundo Bandeira de Mello, o ‘clamor’ pelo impeachment será uma onda passageira que não deve durar muito. Mas Ives Gandra alerta que há um risco de a crise política do país ficar ‘insustentável’, caso as medidas de austeridade propostas pelo Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, não sejam aprovadas em breve. “O problema é que na medida em que Dilma continua no poder, ninguém mais acredita na sua capacidade de solucionar o problema da economia. Se o Joaquim Levy não tiver confiança das pessoas, o Brasil se torna ingovernável. A solução dela seria a aprovação das medidas dele.
2. OK, vamos supor que dê certo!
E a nossa amada presidenta renuncie ou sofra o processo de impeachment! E daí, quem assume?
Temer, Eduardo Cunha ou Renan! É tanta evolução que Darwin ficaria com recalque!
Vamos ser mais ousados e apostar na melhor das hipóteses: aquela que Temer também é impedido e tem que haver uma nova eleição em 90 dias! Pois bem, o que impediria Lula de se candidatar? E se ainda assim, Lula se candidatasse e perdesse, quem assumiria? Aecio? FHC? Outro político do PSDB? Quem?
No final das contas, nosso problema ainda estaria lá, forte e sem nenhum arranhão, porque não atacamos a causa raiz, atacamos o sintoma! Sintoma de um sistema político corrupto são políticos corruptos, se você eliminar o sintoma, logo, outros políticos corruptos tomam o lugar, porém, dessa vez, mais cautelosos! A conclusão é que a corrupção termina mais forte e robusta que antes!
Dessa forma, temos o nosso próximo item…
1. Por que e pelo que o Brasileiro luta?
Não dá para saber! Nos protestos você vê mais é “zuera”! Todo mundo pede uma coisa, das mais variadas possíveis! Parece que acordaram no meio da noite e agora querem resolver todos os problemas do mundo! Soluções, essas você não observa, nem nos protestos e nem um lugar nenhum.
Não existe caminho, não existe rumo, nada senão um monte de gente cansada do sistema político atual….. eis aqui o “x” da questão! No fundo, o que todo mundo quer é que a corrupção acabe, porém, na hora de protestar, sai cada um para um lado.
O fato é que:
* não temos uma liderança, algo ou alguém que agregue todos em prol de um bem comum.
* Não temos uma solução imediatista, já que brasileiro sempre espera por milagres;
*Grande parte dos protestantes não sabe nem o que é política;
*Chutando baixo, mais de 30% dos protestantes estão presente nos protestos para ter fotos para o facebook!
Enfim, dispersos e sem ideologia, entramos em uma luta em que o final é previsível!
Para dizer que não contribui com nada também, vou deixar algumas sugestões que poderiam ser o inicio de um sistema político melhor:
- Aprovação do projeto de lei que proíbe financiamento de campanhas eleitorais por empresas e restringir à um valor médio todas as campanhas;
-Aprovação do projeto de lei que obriga os políticos e seus familiares a utilizarem serviços públicos;
-Aprovação do projeto de lei que diz que o dono de uma empresa pode ter, no máximo, um lucro equivalente a 6 vezes o menor salário efetuado em sua empresa.
- Aprovação do projeto de lei que acaba com as blindagens dos políticos ao enfrentarem a Justiça, sendo julgados como civis comuns!
Via: Ah Duvido
sexta-feira, 3 de abril de 2015
“Depois de lutar, tudo na sua vida tem menor importância.”

Por mais que a evolução nos tornou seres humanos com gel no cabelo e engravatados, o mais vital instinto ainda queima dentro de nós: a porradaria. Hoje em dia precisamos nos conter e dizer não a violência gratuita, porém quando se é criança seu único compromisso é com a punheta e a zuera. Sendo assim, qualquer criança e pré-adolescente tem em suas memórias brincadeiras saudáveis de porradaria inocente.
Após uma conversa no twitter com seguidores de várias partes no BR, resolvi listar 18 brincadeiras de ogro que você certamente se lembra.
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Nome: Maçaneta
Regras: se ao peidar o sujeito não dizer a palavra “livre” será condenado a apanhar até alcançar a maçaneta mais próxima.
Regras: se ao peidar o sujeito não dizer a palavra “livre” será condenado a apanhar até alcançar a maçaneta mais próxima.
Nome: Poste a Poste/Dono da Rua
Regras: alguém ficava no centro da rua e os outros participantes nas calçadas. A ideia era atravessar a rua, se o cara que ficasse no centro te tocasse você iria pro centro da rua. Mas se alguém da rua entrasse na calçada levava porrada até a morte.
Regras: alguém ficava no centro da rua e os outros participantes nas calçadas. A ideia era atravessar a rua, se o cara que ficasse no centro te tocasse você iria pro centro da rua. Mas se alguém da rua entrasse na calçada levava porrada até a morte.
Nome: Fut-Quebra
Regras: todo mundo chutando a bola, se ela te acertar a porrada come solta.
Regras: todo mundo chutando a bola, se ela te acertar a porrada come solta.
Nome: Passa-Tomo
Regras: mesmo conceito do Fut-Quebra, porém você só apanhava se levasse uma caneta.
Regras: mesmo conceito do Fut-Quebra, porém você só apanhava se levasse uma caneta.
Nome: Mão Negra
Regras: falou palavrão ou gíria? Apanha até terminar a contagem até 10.
Regras: falou palavrão ou gíria? Apanha até terminar a contagem até 10.
Nome: Hoje não
Regras: ao avistar um amigo, você chutava com vigor a bunda ou a coxa dele e gritava HOJE NÃO!
Regras: ao avistar um amigo, você chutava com vigor a bunda ou a coxa dele e gritava HOJE NÃO!
Nome: Cuscuz
Regras: Um montinho de terra com um palitinho no meio. Cada um tirava um pouco da areia. Derrubou o palito? Porrada.
Regras: Um montinho de terra com um palitinho no meio. Cada um tirava um pouco da areia. Derrubou o palito? Porrada.
Nome: Polícia e Ladrão
Regras: após determinado o espaço da brincadeira, a polícia persegue o ladrão. A polícia pode bater, o ladrão só pode correr.
Regras: após determinado o espaço da brincadeira, a polícia persegue o ladrão. A polícia pode bater, o ladrão só pode correr.

Nome: Pirulito
Regras: falou alguma palavra que começa com a letra P? Apanha até falar PIRULITO.
Regras: falou alguma palavra que começa com a letra P? Apanha até falar PIRULITO.
Nome: Paulistinha
Regras: “Elevador só tem quatro cantos, quem ficar no meio vai levar porrada”.
Regras: “Elevador só tem quatro cantos, quem ficar no meio vai levar porrada”.
Nome: Polonês
Regras: é formado uma espécie de túnel de marginais e você precisa atravessá-lo. Sua única missão é ser o mais rápido possível.
Regras: é formado uma espécie de túnel de marginais e você precisa atravessá-lo. Sua única missão é ser o mais rápido possível.
Nome: 5 minutos sem perder a amizade
Regras: sair na porrada com seu amigo durante 5 minutos. Mas sem perder a amizade.
Regras: sair na porrada com seu amigo durante 5 minutos. Mas sem perder a amizade.
Nome: Fusca Azul
Regras: quem avistar primeiro um Fusca Azul tem o direito de socar os amigos próximos.
Regras: quem avistar primeiro um Fusca Azul tem o direito de socar os amigos próximos.
Nome: Cada Um Por Si
Regras: todos os amigos se juntam e a porrada come solta. Todos contra todos.
Regras: todos os amigos se juntam e a porrada come solta. Todos contra todos.
Nome: Garrafão
Regras: consiste em desenhar um garrafão ou círculo na rua. Quem sair do garrafão está condenado a apanhar.
Regras: consiste em desenhar um garrafão ou círculo na rua. Quem sair do garrafão está condenado a apanhar.
Nome: Castanha
Regras: sentou sem falar CASTANHA? Vai apanhar.
Regras: sentou sem falar CASTANHA? Vai apanhar.
Nome: Geral
Regras: você falou alguma besteira? Vai tomar geral. Tomar geral consiste em levar vários tapas na cabeça por alguns segundos.
Regras: você falou alguma besteira? Vai tomar geral. Tomar geral consiste em levar vários tapas na cabeça por alguns segundos.
Nome: Arroto (nome desconhecido)
Regras: quando alguém arrota é necessário colocar a mão na testa. Quem não fizer, apanha.
Regras: quando alguém arrota é necessário colocar a mão na testa. Quem não fizer, apanha.
Via: Amigos do Forum
quinta-feira, 2 de abril de 2015
A mitologia egípcia é repleta de deuses das mais diversas características. Alguns deles, talvez menos conhecidos, por não serem os protagonistas das histórias mais comumente relatadas, são verdadeiramente assustadores. Segue abaixo uma breve lista das divindades egípcias mais amedrontadoras.
Mafdet: essa deusa, simbolizada por uma mulher com cabeça de gato, representava a justiça e as execuções. Com frequência, era retratada como um gato subindo em um carrasco, já que ela era invocada quando eram feitas as execuções dos inimigos do faraó.
Ammit: “O Devorador dos Mortos” era um demônio com cabeça de crocodilo, com parte superior do corpo de leão e inferior de hipopótamo. Se o coração de um morto pesava mais que as plumas da deusa Maat, símbolo da justiça e da verdade, ele era, então, considerado impuro, e Ammit o comia, transformando o defunto em um espírito vagabundo.
Shezmu: era o deus da execução, do sangue e do vinho: cortava a cabeça dos inimigos e a esmagava junto às uvas, para obter seu elixir. Com esse vinho, recebia os mortos no além.
Babi: representado por um macaco babuíno dotado de um falo enorme, era invocado para pedir fertilidade e uma boa vida sexual, embora de forma cuidadosa, já que ele costumava comer as entranhas das pessoas.
Menhit: deusa-gato, divindade da guerra, com tendência à agressão e ao assassinato. Seu nome pode significar “a degoladora”, “a que sacrifica” ou “a que massacra”.
Am-heh: deus do submundo egípcio, representado por um homem com cabeça de cão, que vivia em um lago de fogo, onde honrava o seu nome: “devorador de milhões”. Somente Atum, pai dos deuses, podia controlá-lo.
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