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sexta-feira, 9 de outubro de 2015
On 07:01 by papa in #Ciência, #Física, #FísicaQuântica, #Holograma, #Imagens, #Interessante, #Universo No comments
De acordo com uma interessante matéria publicada pela Scientific American, uma equipe de físicos acaba de apresentar evidências claras de que o nosso universo poderia ser apenas uma enorme projeção. A teoria de que o cosmos seria um holograma surgiu no final da década de 90, quando o físico teórico Juan Maldacena propôs um modelo no qual a gravidade seria proveniente de cordas vibrantes de espessuras infinitesimais.
Esse intrincado universo formado por cordas consistiria em nove dimensões do espaço, além de mais uma correspondente ao tempo. Esse cosmos seria como uma enorme projeção holográfica, enquanto toda a ação ocorreria em um universo muito mais simples e plano, desprovido de gravidade.
Apesar de parecer pura maluquice, a teoria de Maldacena de que o universo seria um holograma permitiu solucionar algumas inconsistências entre a física quântica e a teoria da gravidade de Einstein — já que, quando consideramos um buraco negro, as duas teorias entram em conflito —, além de oferecer uma base sólida para a teoria das cordas.
Simulações

No entanto, o modelo nunca foi comprovado rigorosamente, e acabou sendo deixado de lado, até agora. Segundo a matéria, físicos da Universidade Ibaraki, no Japão, apresentaram evidências efetivas de que a hipótese de Maldacena pode estar correta. Primeiro os físicos computaram a energia interna de um buraco negro, a posição exata de seus limites com relação ao resto do Universo — conhecidos como horizonte — e sua entropia.
Além disso, os físicos também computaram outras propriedades, baseadas nas previsões da teoria das cordas, assim como na ação de partículas virtuais, que continuamente aparecem e desaparecem do sistema. Depois, eles calcularam a energia interna correspondente ao cosmos plano e sem gravidade, descobrindo que os cálculos referentes aos dois universos diferentes apresentam resultados semelhantes.
Diferentes mas iguais

A descoberta é bem interessante, pois permite testar várias ideias da gravitação quântica e da teoria das cordas. Nenhum dos dois universos explorados pelos japoneses se parece ao nosso, já que o cosmos com o buraco negro conta com dez dimensões, sendo que oito delas formam uma esfera de oito dimensões. O outro cosmos tem apenas uma única dimensão, e suas partículas se organizam de forma que parecem molas conectadas umas às outras.
Os cálculos apontam que a teoria das cordas — com suas 10 dimensões — permite fazer as mesmas previsões que a teoria da física quântica padrão em menos dimensões. Assim, apesar de serem tão diferentes, esses dois cosmos são numericamente idênticos, o que significa que um dia talvez seja possível explicar as propriedades gravitacionais do nosso próprio universo, utilizando para isso um modelo mais simples no que se refere à física quântica.
FONTES:
domingo, 19 de abril de 2015
On 03:14 by papa in #Ciência, #Curiosidades, #Física, #Interessante, #Lista, #Pirâmides, #Poliedro, #tecnologia, #Teoria No comments

Pirâmide é todo poliedro formado por uma face inferior e um vértice que une todas as faces laterais. Existem diversos tipos de pirâmides espalhadas pelo globo, no entanto, nós brasileiros geralmente ouvimos falar apenas das pirâmides do Egito durante as aulas de História do Ensino Fundamental e Médio.
Essas estruturas incomuns sempre chamaram muita atenção devido os mistérios que as envolvem. São marcos de Engenharia Antiga e a maior parte dessas engenhosas obras já estavam de pé 3 mil anos antes de Cristo nascer, sendo que, até hoje, os cientistas debatem a respeito de como elas foram construídas, em especial, as pirâmides que se encontram no Egito.
Esse post é destinado aos amantes do nonsense e deixa de lado a lógica para explorar nossa imaginação em busca de uma nova visão sobre antigas discussões. Trata-se de teorias malucas que abordam o tema encontradas na Internet.
Confira:
5. Super tecnológico meio de transporte

Muitas questões rodeiam ainda hoje nossos conceitos estabelecidos sobre “pirâmides”. Por exemplo, os complexos piramidais mais famosos do mundo chamados Quéops, Quéfren e Miquerinos, na Necrópole de Gizé, são consideradas atualmente como túmulos dos faraós. No entanto, apesar dos sarcófagos, na Grande Pirâmide – que foi descoberta por volta de 1950 com os aposentos principais lacrados, tal como a Câmara Real – não encontraram nenhum corpo. Além disso, as escrituras em suas paredes não dizem exatamente que a sua finalidade era guardar os restos mortais do faraó: os hieróglifos dizem que ali é o local onde os faraós vão de encontro aos deuses. Provavelmente algum ocidental relacionou isso à morte, pois na nossa cultura, enraizada no Cristianismo, o encontro com Deus é vinculado com a morte, mas nas Religiões Egípcias, o faraó não precisava estar necessariamente morto para contatar os deuses. Em algumas escrituras nos templos egípcios há passagens que falam que por alguns períodos os faraós invocavam os deuses e esses passavam a viver entre nós. Depende da forma como você interpreta, a pirâmide pode ser um tumulo … ou um mega meio de transporte!
Mas calma, os mistérios não terminam por aí….
Semelhanças que desprezam distâncias

Hoje, em um período pós globalização, nenhum conhecimento é restrito à uma cultura a não ser que esse seja desejo de quem o contém, do contrário, ele pode usar a rede mundial de computadores para transmitir todo o conhecimento para uma pessoa à quilômetros de distância do local de onde se encontra.
Contudo, o que você acharia se eu dissesse que, de alguma forma, as antigas civilizações da América Cental, Ásia e África trocaram informações e assustadoramente seguiram as mesmas regras de engenharia e estrutura para construir pirâmides idênticas em diferentes pontos do mundo em uma época que, segundo os livros de História, as grandes navegações sequer existiam? Como pode haver em cinco continentes estruturas piramidais idênticas, construídas na mesma época, sem que exista qualquer tipo de contato entre os envolvidos na construção dessas obras? Coincidência? Quais as probabilidades disso acontecer?
Incrível, não? Mais impressionante ainda é saber que essas pirâmides semelhantes que estão separadas por uma imensidão de terra e mar, supostamente, de algum modo e por algum motivo, foram construídas utilizando o mesmo conhecimento de astronomia. Exemplo: as pirâmides de Montevecchia, Milão, Itália, é baseada na mesma estrutura das pirâmides do planalto de Gizé e ambas apontam para o mesmo local no Mapa Estelar: apontam para o cinturão de Órion e apontam para constelação de Sirius. Já as pirâmides da Indonésia seguem os mesmo traços e forma das pirâmides de Chichen Itza e ambas apontam para Sirius. Estranho?! Estranhíssimo!
Mas se isso era um meio de transporte, como essa joça funcionava?
Os teóricos das pirâmides transporte apontam para algumas pistas, no caso da Grande Pirâmides de Queóps:
- Ela tem oito lados, que incrivelmente, só pode ser percebido olhando a pirâmide de cima – digo, do céu – , na manhã e no pôr do Sol nos equinócios da primavera e do outono;
- Era revestida com pedra de calcário polido, imitando placas espelhadas (similares aquelas que você vê em geradores de energia solar, entretanto, feitas de calcário), com o topo feito de ouro.
- É alinhada com o Norte magnético terrestre, ou seja, está alinhada com a massa da Terra.
- Há quatro pequenos dutos dentro da pirâmide, alinhadas com o seu centro, que são justamente alinhados com o Cinturão de Orion e a Constelação de Sírios, chamados pelos egípcios da época de “passagens dos deuses”.
Dada as pistas e ainda, unindo-as as passagens das escrituras que representam que os deuses eram invocados ao Egito apenas nos dias dos equinócios, acredita-se que a máquina de teletransporte funcionasse somente nesses curtos períodos sendo completamente inútil no resto do ano. O motivo que deixava a máquina inoperante o resto dos dias era possivelmente o Sol não conseguir atribuir energia suficiente para a piramide funcionar e buscar um dos seres lá das constelações distantes.
4. Proteção do Conselho dos Nove

Tem uma lenda antiga do Egito, que fala sobre um grupo chamado de “Conselho dos Nove”, formado por nove seres extraterrestre – cada um de uma raça diferente de extraterrestre – que seriam os responsáveis por criar os seres humanos e por esse motivo se tornaram também nossos guardiões.
Por que Guardiões? Meu entendimento sobre a lenda, essa diz que existe, em algum lugar numa galáxia muito distante, uma espécie de acordo intergalático que impede que seres em estágio de evolução sejam atacados por seres com maior poder tecnológico. Nossos representantes seriam o “Conselho dos Nove” e como tais parece que desenvolveram algumas tecnologias de proteção planetária para impedir que alienígenas malvados venham dominar o planeta antes de ele atingir um estágio de evolução apropriado. Entre essas tecnologias de proteção, as piramides seriam uma das principais!
Essa teoria diz que as piramides, são responsáveis por um “escudo” protetor que é invisível e envolve o planeta, sendo ativado diante de qualquer ameaça de alguma armada interplanetária.
Tal teoria vai de encontro com algumas outras maluquices que também já passaram por aqui, como o caso Ashtar Sheran – a entidade sinistra a qual existe relatos no mundo todo – que fala aos seus contatos que a Terra realmente seria protegida por um sistema de Proteção desde a criação humana.
Andrija Puharich, o maior especialista do assunto, relatou que o Conselho dos Nove ainda estão presentes entre nós, disfarçados e que é extremamente difícil entrar em contato com eles. Puharich foi um dos pesquisadores envolvidos no projeto ultrasecreto chamado MKULTRA, desenvolvido pela CIA a partir dos anos 50 e que, por acidente, teria conseguido contatar uma dessas entidades através de um dos experimentos bizarros realizados com uma de suas cobaias (para quem não lembra do MKULTRA, o projeto estudou todo tipo de bizarrice utilizando pessoas que acreditavam ser médiuns). Andrija confessa em um dos seus livros que não teve um dia da sua vida em que não lembrasse e ficasse perturbado com as declarações que ouviu da entidade durante a realização do experimento.
Para os teóricos, nós temos muito que temer caso essa proteção termine.
3. O Poder de Cura e Imortalidade

Em 1989, o PhD Alexander Golod se uniu ao Antigo Governo Soviético para realizar pesquisa sobre o poder das pirâmides. Golod suspeitava que algumas estruturas geométricas pode produzir campos energéticos que tem o poder de afetar fenômenos no Universo, fazendo-os se comportar de maneira diferente. Com cerca de R$ 1, 1 milhão de doláres, Golod e o Governo construíram na Rússia mais de vinte grandes pirâmides em oito locais diferentes, cada uma com 44 metros de altura pesando mais de 55 toneladas, feitas de fibra de vidro.
Efetuada a construção, Alexander conduziu um estudo intenso envolvendo diversas ciências: medicina, ecologia, agricultura, física e ciências da saúde.
Ao termino, Golod concluiu que:
- Sistema imunológico dos organismos melhoram notavelmente (composição de leucócitos no sangue aumentou);
- As piramides melhoram a regeneração de tecido;
- sementes armazenadas em pirâmide de 1-5 dias mostraram um aumento de 30-100% na produtividade;
- atividades sísmicas perto das áreas de pesquisa de pirâmide foram reduzidas em termos de gravidade e tamanho;
- tempo violento também parece diminuir na proximidade das pirâmides;
- pirâmides construídas no sul da Rússia (Bashkiria) parecem ter um efeito positivo sobre a produção de petróleo com o óleo tornando-se menos viscoso em 30% e o rendimento dos poços de petróleo aumentaram de acordo com testes realizados pela Academia de Moscou de Petróleo e Gás;
- foram realizados estudos em 5000 presos que ingeriram sal e pimenta, que tinha sido exposta ao campo de energia da pirâmide. Os resultados dos teste exibiram um índice de violência muito reduzida e comportamento geral foi muito melhor;
- testes de cultura de tecido padrão mostrou um aumento da sobrevivência de tecido conjuntivo após a infecção por vírus e bactérias;
- substâncias radioativas mostram uma diminuição do nível de radiação no interior da pirâmide;
- há relatos de carregamento espontâneos de capacitores;
- os físicos observaram mudanças significativas nos limiares de temperatura e supercondutividade e nas propriedades de semi-condutores e nano carbono materiais.
- água no interior da pirâmide permanecera líquida em menos 40 graus Celsius, mas congelou instantaneamente se empurrada ou batida de qualquer forma;
E isso era apenas o começo das descobertas. Posteriormente, descobrisse que o tamanho das pirâmides mudavam os resultados das pesquisas. Quanto maior, melhor a qualidade dos eventos ocorridos. Os antibióticos, por exemplo, teriam seu poder de cura aumentado em milhares de vezes de um usuário que tenha se tratado dentro da pirâmide. E para deixar tudo mais estranho, meses após a construção, as Forças Aéreas da Rússia detectaram um intenso e assustador campo magnético sendo emitido das pirâmides!
Claro todo esse amaranhado de bizarrices fizeram com que mais tarde explodissem teorias e mais teorias na Internet. A mais atraente delas – e por que não dizer “maluca” – fala que os faraós já sabiam disso e a intenção deles em construir piramides tão gloriosas estariam no fato de acreditarem que, se construíssem uma piramide extremamente gigante, o resultado não poderia ser outro senão a imortalidade de quem vive dentro delas.
Como construir a Grande Pirâmide hoje custaria aproximadamente 9 bilhões de reais – são 230 metros de comprimento em cada lado, 146 metros de altura, composta de 2,3 milhões de pedras pesando de 3 toneladas à 70 toneladas, em uma massa total de 6,5 milhões de toneladas – parece que nunca iremos saber se essa teoria é ou não simplesmente doida, a não ser que o governo Egipcío permita a reforma da unica existente.
2. A Porta para o Hiperespaço

Muita gente suspeitava que as pirâmides produziam algum tipo de campo de energia, desde lá vai cassetada! Porém, ninguém nunca tinha conseguido provar isso ou mesmo, pensado em uma maneira de medi-lo. O primeiro malucão que resolveu por os pingos nos i’s desse mistério foi Joe Parr.
Parr era um cientista e engenheiro elétrico fascinado pelo Egito. Depois de uma de suas visitas ao Egito, Joe teve a brilhante idéia de medir os campos de energia que ele supostamente acreditava que as piramides tinham em torno de si. Desenvolveu um “instrumento” de medição e conduziu experimentos do topo das piramides em 1977 e 1987. Parr ainda aperfeiçoou seus modelos a partir dessas experiencias e o resultado de toda essa busca foi incrível: com o seu modelo bizarro, Joe Parr foi capaz de identificar que se girasse em uma centrífuga através de uma corrente magnética alternada, um campo de energia se formava em torno da pirâmide, chamada por ele de “Bolha”. Essa “bolha” emitia diferentes tipos de radiações, entre as quais a gama, fenômeno que se realmente ocorreu é ainda desconhecido pela Ciência. E Parr foi além: relatou que em experimento posterior, conseguiu fazer com que a piramide, após obter seu campo energético, começou a flutuar e se mover em uma direção específica. Calculando Joe percebeu que a pirâmide estava se direcionando nada mais, nada menos, do que para constelação de Órion! E o mais intrigante: a pirâmide parecia “piscar”, com se fosse uma imagem de TV, hora ligada, hora desligada. Dessa forma Joe Parr concluiu que a pirâmide modelo está prestes a entrar no Hiperespaço, que por algum motivo não fez, podendo ser uma falha no modelo ou mesmo a falta de energia suficiente para realizar o feito. Infelizmente, para tristeza de todos, Parr morreu em Ventura, California, em 2010, antes de concluir o modelo que acreditava ser capaz de realizar a viagem ao hiperespaço pois conseguia com que a bolha energética fosse completamente fechada.
O hiperespaço é um elemento hipotético previsto nas teorias das Cordas e na Teoria da relatividade que daria acesso à uma viagem mais rápida que a luz e ainda, acesso à outras dimensões existentes. A nossa Ciência atual alega estar longe de descobrir como acessar o hiperespaço de forma segura e sem precisar gastar todo o dinheiro da Terra no investimento. Porém, sem sombra de dúvidas, seria uma das maiores descobertas da Humanidade, já que abriria além das próprias vantagens do Hiperespaço, o conhecimento para fabricação de inúmeras outras tecnologias.
1. A Rede

Nenhuma das teorias anteriores é mais maluca que essa! A Teoria da Rede diz que as pirâmides são na realidade uma grande rede que envolve a Terra. Se conseguíssemos cruzar linhas pelos planetas, conseguiríamos perceber que todas essas pirâmides antigas, formam, na realidade, uma grande rede, uma espécie de cópia de circuito eletrônico que circunda o planeta. Cada uma dessas pirâmides e seus formatos teriam um proposito e funcionariam tal como o projeto hipotético de Tesla de transmissão de energia elétrica sem fios, através da ionização do ar que essas estruturas causariam. O proposito disso tudo? Bem, isso até os teóricos doidões divergem.
Uns dizem que a Rede ainda funciona. Sim, ela está em plena atividade agora mesmo! Você, leitor, é vítima dela e nem sabe. A Rede é, na realidade, uma grande, imensa, máquina de produzir ilusão: você, eu e mais alguns bilhões de seres humanos estamos preso em uma ilusão criada nesse planeta por essa rede. E por quê? Outra divergência, há tantos pontos de vista que vamos até deixar para fazer um post somente a respeito do assunto … em um futuro distante!
O que temos de concreto é que até hoje temos pirâmides imensas sendo descoberta e sendo ocultadas por seus governos, tal como aconteceu na China e na Bósnia.
Já outros dizem que, a Rede não está mais ativa e serviu para um propósito nobre: seria um teletransporte de planeta. Por algum motivo os antigos habitantes desse planeta identificaram algumas dificuldades que, segundo os teóricos, teriam forçado eles a construíssem essa tecnologia. A base dessa teoria estaria em um estudo do Instituto de Astronomia da Universidade de Cambridge que avaliou o espectro eletromagnético do sistema solar e teria identificado que a Terra, ao contrário dos demais, parece que simplesmente apareceu por aqui, melhor dizendo, o espectro apresentava propriedades diferentes dos outros planetas, que segundo os autores do estudo, era vinculado ao cinturão de Van Allen… mas os teóricos não interpretaram dessa maneira.
Todavia, sendo o propósito nobre ou não, ter uma tecnologia de pirâmides em rede que envolve o planeta é, no mínimo, extremamente bizarro. Porém, se isso ainda não fosse o suficiente, os teóricos ainda alegam que as pirâmides de Comando estariam escondidas no Pólo Norte e no Pólo Sul e que elas interfeririam diretamente no campo magnético da Terra. É, leitor, vai dizer que não é muita teoria maluca para ninguém botar defeito?!
E você, o que acha disso tudo?
Via: Ah Duvido
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
No dia-a-dia, conceitos básicos de física (como força, aceleração e pressão) não causam tanto espanto, nem soam absurdos. Quando mudamos para outros cenários, porém, as regras mudam: no mundo subatômico, por exemplo, partículas podem estar em dois lugares ao mesmo tempo, e só o fato de observá-las já altera seu estado; buracos negros podem conter a massa de uma estrela condensada em um único ponto; e para um objeto viajando à velocidade da luz, o tempo passa mais devagar.
Confira a seguir estas e outras ideias que fogem do que nós consideramos “normal” – mas que não causam tanto espanto em cientistas da área.
1 – RELATIVIDADE
O termo se refere a duas das mais famosas teorias da física, ambas propostas por Albert Einstein. Na primeira, divulgada em 1906, o físico demonstrou, por meio de uma série de cálculos, que a velocidade da luz é a maior que pode ser atingida por um corpo. Outra ideia defendida por Einstein foi a de que o tempo pode passar mais devagar (ou mais rápido) conforme a velocidade do observador.
Em 1916, ele publicou uma versão expandida dessas ideias, chamada de Teoria Geral da Relatividade. Desta vez, ele abordou também a questão da gravidade, que, segundo ele, seria uma distorção do espaço-tempo causada por objetos massivos. Essa teoria também prevê a existência dos estranhos buracos negros e ajuda a compreender a distorção sofrida pela luz ao atravessar galáxias (causada pela grande força gravitacional desses objetos).
2 – MECÂNICA QUÂNTICA

Átomos, todo mundo sabe, são extremamente pequenos. Partículas como prótons e elétrons, por sua vez, são ainda menores, tão pequenas que, em seu “mundo”, prevalece a Mecânica Quântica – proposta no começo do século 20.
Na escala subatômica, as partículas podem se comportar como ondas e podem estar em mais de um lugar ao mesmo tempo. É na Mecânica Quântica que estão outros conceitos curiosos, como “emaranhamento” e o “Princípio da Incerteza”.
3 – TEORIA DAS CORDAS
Essa teoria (que, por sinal, é estudada pelo personagem Sheldon Cooper, do seriado The Big Bang Theory) sugere que partículas não são pequenos pontos, mas dobras em objetos unidimensionais similares a cordas. A diferença entre as partículas seria a frequência com que as cordas vibram.
A Teoria das Cordas é uma tentativa de conciliar a Física Quântica e a Teoria Geral da Relatividade, além de uma possível base para a hipotética “Teoria do Tudo”, que, supostamente, será capaz de unir todos os conceitos físicos e explicar o universo.
4 – SINGULARIDADE

Na física, o termo se refere a um ponto em que tempo e espaço estão infinitamente curvados. Acredita-se que existem singularidades no centro de buracos negros (dentro dos quais, por exemplo, a massa de uma estrela pode estar condensada em uma região minúscula, ou mesmo em um único ponto) e, ainda, que o próprio Big Bang teria começado a partir de uma.
5 – PRINCÍPIO DA INCERTEZA
Formulado em 1927 pelo físico alemão Werner Heisenberg, o princípio seria uma das consequências da Mecânica Quântica e se refere à precisão máxima em que seria possível medir a localização e a velocidade de uma partícula subatômica.
Há dois fatores por trás da incerteza apontada pelo princípio: o primeiro é o de que a simples medição de algo (no caso, uma partícula) já afeta este objeto; o segundo é o fato de que o mundo quântico não é “concreto”, mas baseado em probabilidades, dificultando a medição do estado de uma partícula.
6 – GATO DE SCHRÖDINGER

Esse termo se refere a uma experiência teórica imaginada pelo físico austríaco Erwin Schrödinger em 1935, que demonstraria o quão estranha era a incerteza por trás da Mecânica Quântica.
Schrödinger propôs que se imaginasse um gato, preso em uma caixa junto com material radioativo. No experimento, haveria 50% de chance de que o material se deteriorasse, emitindo radiação e matando o gato, e 50% de chance de que o material não emitisse radiação e que o gato sobrevivesse.
De acordo com a física clássica, um desses cenários obrigatoriamente se tornaria realidade e poderia ser observado quando alguém abrisse a caixa. De acordo com a Mecânica Quântica, contudo, o gato não estaria nem vivo nem morto até que alguém abrisse a caixa e observasse (medindo e, portanto, afetando a situação).
7 – EMARANHAMENTO
É um dos fenômenos mais conhecidos da Mecânica Quântica, no qual duas partículas, mesmo quando separadas por uma enorme distância, são afetadas mutuamente – ou seja, se uma se move, a outra se move na mesma direção.
O conceito perturbou o próprio Albert Einstein, que o chamou de “assombrosa ação a distância”. O emaranhamento já foi induzido em experimentos e cientistas esperam, algum dia, poder aproveitá-lo para criar computadores supervelozes.
Fonte: LiveScience
terça-feira, 19 de novembro de 2013
A revista britânica physicsworld.com, que está completando vinte e cinco anos de atividades, resolveu comemorar o aniversário elaborando uma lista com as descobertas físicas mais relevantes dos últimos tempos.
A seleção elegeu cinco eventos que estariam, segundo eles, acima dos demais no quesito “transformar o modo como entendemos o mundo”, mas a escolha final, conforme os autores reconhecem, está aberta a debates. Todas as pequenas revoluções no universo da física datam depois de outubro de 1988, quando a primeira revista foi publicada.
O mais antigo dos marcos selecionados pela equipe é de duas décadas atrás, quando uma equipe de cientistas americanos anunciou a possibilidade do teletransporte quântico pela primeira vez. Já o mais recente é a descoberta do Bóson de Higgs, no CERN (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear) no ano passado. Confira a lista completa por ordem cronológica:
5. Teletransporte quântico (1992)

Em dezembro de 1992, um grupo de seis cientistas da computação da multinacional IBM, nos Estados Unidos, colocou no papel pela primeira vez a noção de que partículas poderiam ser transmitidas de um lugar a outro, a qualquer distância, se os padrões quânticos pudessem ser repetidos entre o ponto inicial e o final.
A essência da ideia estabelece que duas partículas podem ser colocadas em um estado chamado de “emaranhamento quântico”, e uma alteração no estado de uma delas é imediatamente refletido na outra partícula. Logo, não se trata de transporte de matéria, e sim de informação.
Cinco anos depois do enunciado, um trabalho de outros cinco pesquisadores verificou que a teoria se confirmava. Desde então, a ideia se sofisticou na prática, e cientistas de várias partes do mundo têm obtido sucesso em fazer teletransportes quânticos a distâncias cada vez maiores.
O primeiro teletransporte no modo como a ciência o aplica hoje aconteceu em 2004, quando cientistas americanos e austríacos conseguiram transportar partículas por cerca de 600 metros usando fibra ótica. O atual recorde de distância é de 143 km, e foi feito com fótons (partículas de luz) entre duas ilhas do arquipélago de Canárias, na Espanha.
4. Condensado de Bose-Einstein (1995)

Os físicos Albert Einstein e Satyendra Nath Bose produziram seus trabalhos na primeira metade do século XX. Mas uma das maiores revelações científicas dos últimos tempos só foi materializada há menos de vinte anos, por cientistas que se inspiraram no trabalho deles.
Em 1995, Eric Cornell e Carl Weiman conseguiram, grosso modo, resfriar átomos de rubídio a uma temperatura próxima do zero absoluto, criando uma nova fase da matéria que não podia ser classificada como líquida, sólida ou gasosa. Estava criado o condensado de Bose-Einstein.
O trabalho, que rendeu a Cornell e Weiman o prêmio Nobel de 2001, mostrava que naquela temperatura, as partículas se unem e tornam-se indistinguíveis. Os princípios envolvidos neste esquema de resfriamento máximo de átomos e partículas subatômicas têm sido úteis, desde então, na investigação de várias questões da física fundamental, incluindo algumas das que seguem na lista.
3. Aceleração da expansão do universo (1997)

Em 1997, os astrofísicos Saul Perlmutter, Brian Schmidt e Adam Riess reverteram completamente uma ideia que permeava a ciência. Até então, acreditava-se que o universo, devido à atração gravitacional entre os corpos celestes, se expandia em ritmo cada vez mais lento. A partir de uma experiência, os três provaram justamente o contrário.
Vencedores do Nobel em 2011, eles observaram uma supernova do tipo Ia (os resultados das famosas explosões estelares, no caso, de estrelas anãs brancas). Ao visualizar tais explosões em ação, eles puderam fazer medições na maneira como a luz se distorcia. Os padrões observados permitiram concluir que o universo está se expandindo cada vez mais rapidamente.
A força motriz desta expansão, no entanto, segue um mistério. Já enunciada por estudos desde aquela época, a chamada “energia escura” ainda deixa pontos de interrogação em pesquisas sobre o tema, mas serve para definir o fenômeno descoberto pelos três cientistas. A ideia de que o universo realmente se expande com velocidade crescente é encarada com alto nível de convicção na astrofísica.
2. Comprovação de que neutrinos têm massa (1998)

Uma antiga mina na cidade de Hida, no oeste do Japão, é o berço de uma das mais importantes revelações científicas da atualidade. Neste local, em 1998, uma equipe internacional de pesquisadores comprovou que os neutrinos, previstos com precisão crescente desde a década de 1930, têm massa, ao contrário do que se imaginava até então.
Neutrinos são partículas subatômicas sem carga elétrica, e sua interação com outras partículas só acontece sob condições específicas. Na série de experimentos no final dos anos 90, os cientistas já sabiam que existiam três “sabores” de neutrinos: do elétron, o primeiro a ser descoberto, e o do múon e do tau, partículas descobertas posteriormente que também têm carga negativa.
Foi descoberto, na ocasião, que os neutrinos têm a propriedade de oscilar entre um tipo e outro. Isso implica, conforme os pesquisadores comprovaram, que os neutrinos têm uma massa não nula. Do contrário, a oscilação não poderia acontecer. Trabalhos publicados desde então foram gradativamente reforçando esta tese.
1. Bóson de Higgs (2012)

A comunidade científica e o público acompanharam com crescente interesse ao longo dos últimos anos a caminhada dos cientistas baseados no subsolo franco-suíço do CERN para confirmar a existência do que acabou ficando conhecido (um físico tem um ataque cardíaco a cada vez que isso é lido) como “partícula de Deus”. Ela recebeu este apelido uma vez que, teoricamente surgida logo após o Big Bang, confere massa às demais partículas, ou seja, seria elementar para a formação de tudo o que existe.
O primeiro cientista a enunciá-la, o britânico Peter Higgs, publicou em 1964 o trabalho que serviu de base aos físicos contemporâneos. Sua tese, no entanto, passou mais de 40 anos abstrata, até a criação do Grande Colisor de Partículas (LHC, na sigla em inglês), em 2008. O inédito equipamento, instalado no CERN, acelerou o ritmo das descobertas de forma impressionante.
Uma série de conferências e medições aproximaram os pesquisadores do bóson. Materialmente, o LHC aos poucos definiu a faixa de energia onde uma partícula com as características compatíveis a ele poderia ser encontrada. Com alarde na imprensa mundial, o bóson de Higgs foi finalmente confirmado por duas equipes de cientistas no dia 4 de julho de 2012, um marco histórico para a ciência.
Na ocasião, foi anunciado que o resultado era promissor, mas era preciso uma análise mais detalhada para comprovar que a nova partícula realmente era o que parecia. Em março deste ano, os cientistas fizeram uma contraprova com mais do que o dobro de dados, e reconfirmaram que a partícula é, de fato, o bóson de Higgs.
Fonte: BBC / Physics World
sábado, 5 de outubro de 2013
9. Teoria do Caos – Todo evento tem grande importância

A idéia central da teoria do caos é que uma pequenina mudança no início de um evento qualquer pode trazer conseqüências enormes e absolutamente desconhecidas no futuro. Por isso, tais eventos seriam praticamente imprevisíveis – caóticos, portanto. Parece assustador, mas é só dar uma olhada nos fenômenos mais casuais da vida para notar que essa idéia faz sentido. Imagine que, no passado, você tenha perdido o vestibular na faculdade de seus sonhos porque um prego furou o pneu do ônibus. Desconsolado, você entra em outra universidade. Então, as pessoas com quem você vai conviver serão outras, seus amigos vão mudar, os amores serão diferentes, seus filhos e netos podem ser outros…
No final, sua vida se alterou por completo, e tudo por causa do tal prego no início dessa seqüência de eventos! Esse tipo de imprevisibilidade nunca foi segredo, mas a coisa ganhou ares de estudo científico sério no início da década de 1960, quando o meteorologista americano Edward Lorenz descobriu que fenômenos aparentemente simples têm um comportamento tão caótico quanto a vida. Ele chegou a essa conclusão ao testar um programa de computador que simulava o movimento de massas de ar. Um dia, Lorenz teclou um dos números que alimentava os cálculos da máquina com algumas casas decimais a menos, esperando que o resultado mudasse pouco. Mas a alteração insignificante, equivalente ao prego do nosso exemplo, transformou completamente o padrão das massas de ar. Para Lorenz, era como se “o bater das asas de uma borboleta no Brasil causasse, tempos depois, um tornado no Texas”. Com base nessas observações, ele formulou equações que mostravam o tal “efeito borboleta”.
Estava fundada a teoria do caos. Com o tempo, cientistas concluíram que a mesma imprevisibilidade aparecia em quase tudo, do ritmo dos batimentos cardíacos às cotações da Bolsa de Valores. Na década de 70, o matemático polonês Benoit Mandelbrot deu um novo impulso à teoria ao notar que as equações de Lorenz batiam com as que ele próprio havia feito quando desenvolveu os fractais, figuras geradas a partir de fórmulas que retratam matematicamente a geometria da natureza, como o relevo do solo ou as ramificações de nossas veias e artérias. A junção do experimento de Lorenz com a matemática de Mandelbrot indica que o caos parece estar na essência de tudo, moldando o Universo. “Lorenz e eu buscávamos a mesma verdade, escondida no meio de uma grande montanha.
A diferença é que escavamos a partir de lugares diferentes”, diz Mandelbrot, hoje na Universidade de Yale, nos Estados Unidos. E pesquisas recentes mostraram algo ainda mais surpreendente: equações idênticas aparecem em fenômenos caóticos que não têm nada a ver uns com os outros. “As equações de Lorenz para o caos das massas de ar surgem também em experimentos com raio laser, e as mesmas fórmulas que regem certas soluções químicas se repetem quando estudamos o ritmo desordenado das gotas de uma torneira”, afirma o matemático Steven Strogatz, da Universidade Cornell, nos Estados Unidos. Isso significa que pode haver uma estranha ordem por trás de toda a imprevisibilidade. Só a continuação das “escavações” pode resolver o mistério. O mais importante é que se alguém descobrir como descrever o caos através de uma equação matemática algum dia, isso permitirá o calculo de qualquer evento, ou seja, previsão de qualquer acontecimento. Isso seria encontrar a ordem por trás do Caos, o que é um tanto contraditório, embora muitos acreditem que seja possível, contudo, extremamente complexo.
FONTE: Mundo Estranho
8. A teoria que oferece condições ao teletransporte

Essa teoria não é das mais fáceis, mas é testada e comprovada em laboratório. Então vamos lá. Os cientistas descobriram que, toda vez que você forma um par de partículas subatômicas, como um elétron e um anti-elétron, ou dois fótons (partículas de luz), elas agem como se estivessem entrelaçadas telepaticamente. Ou seja: se uma partícula gira para um lado, a sua gêmea vai girar para o outro lado, como se estivessem em comunicação uma com a outra, independente da distância que as separa. É graças a essa propriedade que funcionam os computadores quânticos ou óculos 3D. Por que isso acontece? Ninguém sabe ao certo. Mas essa propriedade permitiria o teletransporte. Somos todos feitos de átomos, isso você sabe. Então, se cada átomo do seu corpo for entrelaçado a um átomo livre, passará a existir um outro você. Bastaria escanear alguém e criar um clone físico, assim como fazem com essas partículas minúsculas, em outro lugar. Único problema é que seria preciso um computador maior que o universo para permitir isso.
7. O universo estaria em expansão graças aos “buracos brancos”

Alguns físicos acham que o universo está em expansão à custa de uma formação constante de matéria, que estaria sendo criada do nada e espalhada por aí. Mas pode isso, Arnaldo? Até pode, se acreditarmos na existência de buracos brancos – que seriam o outro lado de buracos negros. “Assim, quando uma estrela entra em colapso e forma um buraco negro, condensando tudo num volume pequeno, essa matéria apareceria em outro ponto, do outro lado desse buraco negro”, completa o físico Piaczi. Mas, na prática, não existe nenhuma comprovação da existência de buracos brancos. A ideia surgiu inicialmente como parte do chamado buraco de minhoca do astrônomo e físico alemão Karl Schwarzschild. A ficção científica também explora o buraco de minhoca como uma possibilidade de viajar por distâncias imensas do universo. Seria um “atalho” através do espaço e do tempo.
FONTE: SuperInteressante
6. Uma alternativa ao Big Bang

Em 2001, cientistas propuseram uma teoria alternativa (embora não completamente oposta) ao Big Bang, chamada de modelo ecpirótico (da palavra grega “ekpyrosis”, que significa “destruição ou conflito pelo fogo”). Enquanto o Big Bang sugere que o universo tenha começado de um ponto singular, o modelo ecpirótico diz que o nosso veio da colisão de outros dois universos tridimensionais em uma quarta dimensão. A partir dessa enorme colisão, o nosso universo nasceu e foi se expandindo – e aí o processo é semelhante ao do Big Bang. O problema é que a origem dos outros universos permanece um mistério.
FONTE: SuperInteressante
5. Experimento de distorção do Espaço-Tempo

Algumas teorias dizem ser possível viajar no tempo e isso poderia ser feito, pelo menos, de duas formas. A mais “simples” seria congelando o seu corpo para só ser descongelado no futuro, ao estilo Philip J. Fry, do Futurama. A segunda seria pegando uma carona na Teoria da Relatividade de Einstein. Segundo essa teoria, seria possível fazer viagens para o futuro com a dilatação do tempo obtida viajando a velocidades próximas à da luz. E tem gente realmente acreditando que isso será possível em breve. O professor da Universidade de Connecticut (EUA) Ronald L. Mallett ficou famoso em 2006 por seu projeto baseado em um conjunto de raios lasers em forma de espiral que teriam potência suficiente para deformar o espaço-tempo, permitindo a viagem para o passado e para o futuro.
FONTE: SuperInteressante
4. O universo é o buraco negro de outro universo

Essa história de que pode haver um “outro lado” do buraco negro deu origem a outra teoria: podemos estar no buraco negro de outro universo. O físico Lee Smolin, do Perimeter Institute, no Canadá, foi quem propôs formalmente essa ideia no final dos anos 90. Tem lógica se considerarmos que o Big Bang foi o começo do tempo e do espaço, enquanto no interior de um buraco negro o tempo e o espaço acabam. Isso significa que nosso universo tem um pai, um avô e toda uma genealogia por aí. Teria filhos também, que herdariam as características cosmológicas do universo-pai, com pequenas variações. Isso está relacionado à Teoria da Evolução, de Darwin, e os Universos mais aptos – ou seja, os que criam mais buracos negros – se reproduzem mais. E compõem a maior parte da população de Universos.
FONTE: SuperInteressante.
3. Buracos Negros podem esconder civilizações inteiras

Vyacheslav Dokuchaev, um cientista do Instituto de Pesquisa Nuclear de Moscou, sugeriu uma hipótese sensacional. Ele propôs que os chamados “buracos negros” podem conter não só micropartículas diferentes, mas planetas inteiros com organismos vivos. O cientista sugere que eles podem rodar dentro do buraco em órbitas estáveis.
De acordo com nossas noções mais comuns, tudo o que entra em um buraco negro é absorvido por ele e desaparece. É isso mesmo? Acontece que, até recentemente, até mesmo os cientistas tiveram uma idéia muito vaga do que está acontecendo nas profundezas dos buracos negros. Cálculos feitos pelo físico Vyacheslav Dokuchaev mostraram que sob certas condições, um objeto como um buraco negro pode ter uma complexa estrutura interna, em que as pequenas partículas, os fótons e prótons, assim como todos os corpos macroscópicos, e até mesmo planetas pode girar em torno da singularidade central.
Singularidade é a área central do buraco negro, o ponto onde as coordenadas de tempo e espaço se tornam infinitos. O que faz isso “na prática”? Se um observador condicional cai em uma zona de atração de um buraco negro, ele primeiro passa pelo horizonte de eventos. Este é o caminho astrofísico chamado de fronteira imaginária no tempo-espaço que separa os eventos que podem ser afetados a partir do ponto de vista do infinito (no passado), ou aqueles que se pode aprender sobre (o futuro), e aqueles que não podem ser afetados ou desconhecidos. Isso tem a ver com o pressuposto de que nenhuma informação pode se propagar mais rápido do que a luz.
Do ponto de vista de um observador que está em um buraco negro, a luz pode ser distribuída gratuitamente tanto para ele e longe dele. No entanto, depois de cruzar o horizonte de eventos nunca pode ir além de seus limites. Se houver um objeto sob este horizonte, ela só pode mover-se dentro do buraco negro e não pode voltar para o espaço sideral. Teoricamente, um observador condicional passando o horizonte de eventos por algum tempo deixa de existir, mas pode entrar em um lugar muito estranho, onde a dimensão radial do espaço tem as propriedades do tempo. É possível que o observador vá chegar à órbita estável (claro que isso não é a órbita no sentido usual, e tem pouca semelhança com órbita planetária convencional).
Composição de um buraco negro
No entanto, a existência de órbitas como foi sugerido por pesquisadores anteriores para esses tipos de buracos negros supermassivos, que, além de um horizonte de eventos externos, têm também um interno chamado de “horizonte de Cauchy”, onde o tempo e o espaço assumem suas propriedades usuais. No entanto, este fenômeno não foi estudado em detalhe. De acordo com Dokuchaev, tais órbitas estão fora do plano equatorial de um buraco negro em rotação e, portanto, a sua enorme gravidade não afeta os objetos em seus limites.O planeta que gira em torno de tal órbita receberá energia, tanto a partir da singularidade e os fótons capturados pela órbita.
Há mais do que isso. De acordo com Dokuchaev, em tais planetas, a princípio, as substâncias químicas complexas podem ser formadas e reações podem ocorrer entre eles e, portanto, pode haver condições apropriadas para a vida. O cientista acredita que existam civilizações dentro do buraco negro altamente desenvolvidas que usam o buraco como um refúgio ideal.”Civilizações avançadas podem encontrar um refúgio seguro nas entranhas de buracos negros supermassivos em núcleos galácticos ativos, permanecendo completamente invisível para qualquer observador externo”, disse Vyacheslav Dokuchaev.
Ele acrescentou, porém, que a fim de garantir uma existência confortável em tais condições, os representantes destas civilizações terão que aprender a combater as forças gravitacionais, bem como adaptar-se a existência, em violação da causalidade, pois há distorção do espaço-tempo. A hipótese de Dokuchaev é impossível de se verificar. Mesmo que existam planetas dentro de buracos negros com algum tipo de civilização, o horizonte de eventos será sempre protegido de olhos curiosos. A desaprovação desta teoria só é possível mediante a prova de que buracos negros não existem, em princípio.
FONTE: Dom Escobar
2. Quinta Força Fundamental

Partícula ou força
Um grupo internacional de cientistas pode ter encontrado um novo tipo de partícula ou uma quinta força da natureza.
Se a descoberta for confirmada, o que quer que os dados estejam revelando – uma nova força ou uma nova partícula – seria algo totalmente inédito, não explicado por nenhum modelo atual da física.
De certa forma, o achado teria maior impacto do que o tão esperado Bóson de Higgs, que está sendo procurado com afinco pelos cientistas do LHC – o Bóson de Higgs é algo previsto pela teoria e totalmente esperado, enquanto uma partícula que não se encaixa no chamado Modelo Padrão da Física, ou uma quinta força da natureza, abririam perspectivas de uma física totalmente nova.
Pico inesperado
Os cientistas da chamada Colaboração CDF (Collider Detector at Fermilab), que reúne mais de 500 físicos, trabalham no Tevatron, o maior colisor de partículas dos Estados Unidos, localizado no Fermilab (Fermi National Accelerator Laboratory).
Tudo começou quando eles observaram um pico totalmente inesperado no gráfico que mostra o resultado das colisões entre bilhões de prótons e antiprótons.
Tudo começou quando eles observaram um pico totalmente inesperado no gráfico que mostra o resultado das colisões entre bilhões de prótons e antiprótons.
Como energia é igual a massa, segundo a teoria de Einstein, essas colisões de altíssima energia podem trazer à existência partículas subatômicas de existência extremamente curta, que não existem nas condições usuais de temperatura e pressão – os físicos as identificam estudando suas combinações, o chamado decaimento, que produzem partículas mais familiares.
O pico no gráfico mostra um excesso de eventos nas colisões de partículas que produzem um bóson W – uma partícula 87 vezes mais pesado do que um próton -, acompanhado de dois jatos de hádrons.
A anomalia inesperada apareceu na faixa de massa de 140 GeV/c2 – foram 250 eventos que parecem estar vindo de uma partícula 160 vezes mais pesada do que o próton – uma partícula, mas uma partícula não prevista pelo Modelo Padrão da Física.
Cautela
Por enquanto, o grupo está extremamente cauteloso: durante a apresentação do trabalho, realizada na tarde desta quinta-feira no Fermilab, a expressão “se for confirmado” foi repetida à exaustão.
A significância do pico verificado foi determinado em 3,2 sigma, o que significa que há 1 chance em 1375 de o pico possa ser resultado de uma flutuação estatística aleatória.
Por outro lado, o colisor Tevatron já fez inúmeras colisões nessa faixa de energia, e o pico nunca havia sido observado. E 160 vezes a massa do próton é muito próximo da massa de dois bósons W.
Além disso, os físicos consideram ser necessário um sigma igual a 5,0 para que um evento seja considerado uma descoberta.
O colisor Tevatron, onde a provável descoberta ocorreu, está para ser desativado em Setembro, por falta de verbas.
Não é o bóson de Higgs
Se não for uma flutuação estatística, o pico pode ser explicado por uma nova partícula, uma partícula não apenas desconhecida, mas uma que nunca havia sido prevista.
Se confirmado como uma descoberta, isso exigirá que o Modelo Padrão seja refeito, com inúmeras possibilidades de novas descobertas e novos entendimentos sobre a estrutura básica da matéria.
Os cientistas afirmam não se tratar do Bóson de Higgs, que deve estar em outra faixa – para ser o Bóson de Higgs, o pico nos dados deveria ser 300 vezes menor.
“As características deste excesso [de eventos] excluem a possibilidade de que este pico seja devido ao bóson de Higgs do Modelo Padrão ou a uma partícula supersimétrica. Em vez disso, podemos estar vendo um tipo completamente novo de força ou interação,” afirmou o grupo em um comunicado.
Quinta força
Alguns modelos, ainda considerados especulativos ou “alternativos”, que têm sido propostos e desenvolvidos ao longo dos últimos anos, propõem a existência de novas interações fundamentais da matéria, além das quatro forças conhecidas hoje.
Estas forças fundamentais – gravidade, eletromagnetismo, força fraca e força forte – são a base do Modelo Padrão da Física – se há de fato uma nova força, então o Modelo deve ser refeito.
Há cerca de 20 anos, Kenneth Lane, da Universidade de Boston, e Estia Eichten, do próprio Fermilab, propuseram uma teoria, chamada tecnicolor, que previa a existência de uma quinta força fundamental, muito similar à força forte, que mantém unidos os quarks no núcleo dos átomos.
Essa quinta força ficaria exatamente na faixa dos 160 GeV e, operando a energias muito mais altas do que a força forte, poderia ser a responsável pela massa das demais partículas – o que simplesmente dispensaria a existência do já tão famoso e ainda não encontrado Bóson de Higgs.
FONTE: Inovação Tecnológica
1. Teoria do Principio Antrópico – tudo que existe no universo existe por uma única razão: possibilitar a nossa existência

Tudo leva a crer que a existência de vida na Terra decorra de uma enorme e complexa coincidência de múltiplos fatores. Mas há cientistas que pensam diferente. Para uma parte deles não foi o acaso que fez isso acontecer. Esses cientistas têm procurado provar que o propósito de existência do Universo e de todas as leis que o governam é justamente possibilitar o surgimento de vida inteligente no nosso planeta. Assim, do Big Bang ao emaranhamento quântico, tudo conspira intencionalmente para um único fim: a existência do ser humano. O nome dessa controversa ideia, que coloca o homem não só como centro mas também como a razão de ser do Universo, é princípio antrópico.
Assim o Universo seria do jeito que é não por acaso, mas sim pela simples razão de que ele se desenvolveu sob medida para permitir o florescimento da vida humana. Essa visão quase divina da existência e do significado do Universo, levada adiante por importantes cientistas, é inspirada por várias “coincidências” que possibilitam a existência da vida, como a massa dos elétrons, a força da gravidade, as propriedades especiais dos átomos de carbono. Qualquer pequena alteração nesses elementos – como a variação de apenas 1% na força da gravidade – eliminaria a possibilidade do surgimento de seres vivos. Por conta disso, os cientistas têm estudado, desde a segunda metade do século 20, a possibilidade de haver uma ligação direta entre a existência de vida inteligente sobre a face da Terra e a origem do Universo.
O princípio antrópico prevê também que o nosso Universo é apenas um dos vários que existiriam num “multiverso”. Apesar de parecer ficção científica, a ideia de múltiplos universos, sendo que alguns deles seriam adequados à vida, vem da teoria da inflação caótica desenvolvida pelo cosmólogo russo Andrei Linde, da Universidade de Stanford (EUA), nos anos 1980. Assim, existiria um “universo” bem maior do que o nosso, que seria apenas uma parte desse multiverso. Infinito em extensão, o multiverso conteria cada forma possível de “universos”, alguns similares ao nosso, outros com leis físicas distintas e, segundo o princípio antrópico, elas seriam incompatíveis com a existência de vida.
Mas foi na década anterior ao surgimento da teoria de Linde que o astrofísico Brandon Carter, da Universidade de Cambridge (Reino Unido), criou o termo “princípio antrópico”, para expressar que as propriedades do Universo são do jeito que são para possibilitar a existência da vida humana. Leia na próxima página como uma parcela do pensamento científico caminhou até chegar à polêmica teoria do princípio antrópico.
Princípio antrópico: um Universo feito sob medida para o homem
A ideia de que o Universo foi feito sob medida para possibilitar a existência do ser humano remonta à fundação da ciência ocidental. No século 17, cientistas britânicos como Isaac Newton e Robert Boyle acreditavam nisso. Mas no começo do século 20 essa ideia tinha pouca credibilidade e soava mais como um pensamento esotérico do que como ciência. Apesar disso alguns cientistas, como o naturalista Alfred Russel Wallace, continuavam a arriscar suas reputações ao declararem que o Universo é do jeito que é para produzir um mundo que permitisse o desenvolvimento da vida até o surgimento do ser humano.
Esse antropocentrismo exacerbado recebeu um golpe quase fatal com a teoria da relatividade de Albert Einstein. Associada às descobertas que os astrônomos tinham feito sobre a natureza do Universo nas primeiras décadas do século 20, a teoria de Einstein mostrava que a compreensão do Universo só seria possível a partir das complexas equações da relatividade geral, o que colocava o ser humano como um mero figurante nessa história toda e não como o ator principal.
Mas algumas coincidências existentes no Universo continuaram a intrigar vários cientistas. Uma delas mostrava que a proporção entre o tamanho do Universo visível e um elétron é igual à proporção com que a intensidade da força eletrostática entre os elétrons e os prótons excede a força gravitacional entre eles. Enquanto para alguns isso tratava-se de uma incrível coincidência, para outros sinalizava que existia alguma conexão ente a física aplicada ao Universo e a das partículas subatômicas.
Um dos cientistas que deu atenção a esse fato foi o físico britânico Paul Dirac, ganhador do Prêmio Nobel. Para ele essa relação refletia uma lei fundamental da física, o que levava a uma previsão assustadora. Se a relação entre essas duas proporções deve ser sempre a mesma, como o cosmo está em expansão e seu tamanho está aumentando, essa proporção só permaneceria igual se a força da gravidade estivesse enfraquecendo com o passar do tempo na mesma taxa com que o Universo se expande.
Nos anos 1950, o astrofísico Fred Hoyle, colega de Dirac na Universidade de Cambridge e um dos mais brilhantes cientistas do século 20, descobriu uma outra incrível coincidência que relacionava diretamente as propriedades do Universo com a existência de vida na Terra. Hoyle investigava a origem dos elementos químicos quando recorreu a uma inesperada solução.
Segundo a pesquisa de Hoyle, os mais simples e comuns elementos químicos, o hélio e o hidrogênio, parecem ter sido criados com o calor provocado pelo Big Bang, o processo que supostamente deu origem ao Universo. Reações nucleares no interior das estrelas poderiam ser a resposta para a formação dos demais elementos, principalmente o carbono, essencial para a existência de vida. Mas para isso acontecer o carbono deveria apresentar uma ressonância que Hoyle não conseguia encontrar.
Para superar o impasse, ele recorreu de forma pioneira ao princípio antrópico: essa ressonância no carbono tinha de existir, senão não haveria vida. Bingo! Pouco tempo depois, pesquisadores identificaram a ressonância conforme Hoyle havia previsto. O uso que Hoyle fez do princípio antrópico para prever uma propriedade fundamental dos átomos foi recebida com ceticismo pela comunidade científica. No entanto, nos anos seguintes a teoria ganharia novos impulsos.
Princípio antrópico: o Universo depende de nós para existir
Não se sabe por que as propriedades encontradas no cosmo têm o valor que têm. Talvez por que eles sejam os únicos valores possíveis para elas. Assim, pode ter sido uma combinação fortuita deles que levou ao surgimento da vida ou, então, pode-se supor que a vida é tão adaptável que ela floresceria de diferentes formas em universos com outras propriedades.
Esses não são os únicos argumentos para questionar o princípio antrópico. Na segunda metade do século 20, uma série de evidências derrubaram o raciocínio de Paul Dirac a respeito do enfraquecimento da gravidade, elemento que sustentava sua tese da conexão entre a física do Universo e a das partículas subatômicas. Apesar disso, a ideia do princípio antrópico conquistou outros adeptos no meio científico e ganhou força a hipótese de que os valores de determinadas constantes no cosmo não são simples coincidência.
Em 1973, o astrofísico Brandon Carter, da Universidade de Cambridge, criou o nome de princípio antrópico para essa ideia. Mais do que isso, ele estabeleceu duas variáveis para ele. O princípio antrópico fraco, que diz que o fato de existirmos coloca limites para certas propriedades do Universo, e o princípio antrópico forte, que prevê que o Universo é impelido a ter propriedades compatíveis com a vida inteligente.
A ideia do princípio antrópico levou alguns cientistas a imaginarem que o nosso Universo seria apenas uma parte de algo muito maior, que eles chamaram de “multiverso”. Assim, nesse “multiverso” há uma probabilidade de algumas partes oferecerem condições para o surgimento da vida, da mesma forma que durante uma partida de pôquer algum participante poderá conseguir um royal straight flush.
O físico russo Andrei Linde, a partir da teoria da inflação cósmica proposta por Alan Guth, que explica a energia propulsora do Big Bang, desenvolveu a ideia de um processo de inflação caótica. Esse processo poderia ter produzido uma variedade de universos. O físico norte-americano Lee Smolin foi mais longe e sugeriu que nesses vários universos que surgem há uma espécie de evolução darwiniana, que os levaria a tornarem-se adaptados para a existência da vida. A visão de Smolin, que centra seus argumentos em torno da relação entre os buracos negros e a produção dos elementos químicos necessários para o surgimento da vida, está alinhada com as leis da física e pode significar um novo impulso à teoria do princípio antrópico.
Apesar do princípio antrópico ainda soar como algo além dos domínios da ciência, como se fosse um axioma teológico, muitos cientistas importantes, principalmente aqueles que são estudiosos dos mecanismos quânticos, têm se dedicado a ele. Uma das mais recentes especulações a respeito do princípio antrópico foi construída pelos físicos John Barrow e Frank Tipler. Segundo eles, o Universo é constituído com um número infinito de informações que, em algum momento no futuro com computadores capazes de processá-las, poderiam ser combinadas de forma a atingirem as complexas fórmulas exigidas para o surgimento da vida.
Fonte: AhDuvido
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