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domingo, 10 de novembro de 2013

elisa lam 2 thumb O Misterioso Caso de Elisa Lam
Há mistérios que são tão assustadores e estranhos que surpreendem a nossa mente por dias. O misterioro caso de Elisa Lam é um deles. Em fevereiro de 2013, esta estudante de 21 anos de idade, de Vancouver, no Canadá, foi encontrada morta dentro de tanque de água no último andar do Hotel Cecil, em Los Angeles.

O departamento de polícia local concluiu sua investigação sobre a morte dela como “afogamento acidental” e a perícia afirmou que nenhum vestígio de drogas ou álcool foram encontrados durante a autópsia.

No entanto, a história vai muito além do que aquilo que está implícito relatórios policiais. A primeira evidência é uma fita de vigilância do elevador que registrou o comportamento de Elisa apenas alguns momentos antes de perder a sua vida.


O vídeo de quatro minutos, postado no YouTube, mostra Elisa pressionando todos os botões do elevador e esperando que ele se mova. Vendo que as portas do elevador não se fecham, ela começa a se comportar de forma extremamente bizarra.

Elisa entra no elevador e, aparentemente, pressiona todos os seus botões. Ela, então, espera que algo aconteça, mas, por alguma razão, a porta do elevador não fecha. Ela começa a olhar em volta, como se ela estivesse esperando (ou escondendo) alguém.

Às 01:57, os braços e as mãos começam a se mover em uma forma muito estranha (e não humana) e ela parece estar falar com alguém, alguma coisa … ou nada. Ela, então, vai embora. A porta do elevador se fecha e, em seguida, parece começar a funcionar novamente.

Logo após os eventos do vídeo, Elisa aparentemente foi até o último piso do hotel, onde subiu no reservatório de água e, de alguma forma, acabou se afogando nele. Seu corpo foi encontrado duas semanas depois de sua morte, depois que hóspedes do hotel reclamando sobre a cor e gosto da água.

Vendo as imagens de vigilância, a maioria das pessoas poderia concluir que ela estava sob a influência de drogas. No entanto, Elisa não tinha um histórico de uso de drogas e sua autópsia concluiu que nenhuma droga estava envolvida.

No entanto, quando se olha para o contexto dos fatos e as circunstâncias dessa morte, as coisas se tornam ainda mais misteriosas.

hotel cecil thumb O Misterioso Caso de Elisa Lam

A Obscura História de Hotel Cecil

Construído em 1920 para atender aos “empresários que vinham para a cidade e passavam uma ou duas noites”, Hotel Cecil foi rapidamente ofuscado por hotéis mais glamorosos.

Localizado perto da área infame Skid Row, o hotel começou a alugar quartos a longo prazo com preços baratos, uma política que atraiu uma multidão.

A reputação do hotel, porém, rapidamente passou de “matreiro” para “mórbido” quando se tornou notório por inúmeros suicídios e homicídios, assim como o alojamento de famosos assassinos em série.

O caso de Elisa Lam é mais uma adição sórdida para a história do hotel e nos leva a perguntar: “O que diabos está errado com esse lugar?”

O filme Água Negra (“Dark Water”)

A história de Elisa Lam é assustadoramente semelhante ao filme de horror Água Negra (“Dark Water”) de 2005. Dahlia, a principal protagonista do filme se move para um prédio de apartamentos com sua filha Cecilia. Note que ambos os nomes são relevantes.

Black Dahlia é o apelido dado a Elizabeth Short, uma mulher que foi vítima de um assassinato horrível, em 1947 – que parecia ser particularmente ritualístico. O caso nunca foi resolvido. Há boatos ainda de que o Black Dahlia estava no Hotel Cecil antes de perder sua vida.

No filme, o nome da filha, Cecilia, é, obviamente, muito semelhante ao nome do Hotel Cecil.

Depois de se mudar para o apartamento dela, Dahlia percebe uma água escura vazando do teto em seu banheiro. Ela finalmente descobre que uma jovem chamada Natasha Rimsky tinha se afogado em tanque de água no último andar do edifício, o que causou a água escura.

O proprietário do prédio sabia sobre este fato, mas se recusou a tomar medidas. O corpo de Elisa Lam estava no tanque de água por mais de duas semanas, fazendo com que os hóspedes do hotel reclamassem da “água negra”.

O final do filme também é assustadoramente relevante: o edifício de apartamentos apresenta um elevador com problemas e um fantasma que enrola os cabelos da mãe a de Cecilia. Seria a morte de Elisa Lam um desses assassinatos rituais que são espelhados no filme de Hollywood?

Coincidência bizarra

Logo após a descoberta do corpo de Elisa Lam, um surto mortal de tuberculose ocorreu em Skid Row, perto do Hotel Cecil. Você provavelmente não vai acreditar o nome do kit de teste utilizado nestes tipos de situações é LAM-ELISA. Isso é uma sincronicidade de assustar.

Investigação às escuras

As autoridades de Los Angeles determinaram em junho de 2013 que a morte de Elisa Lam foi acidental e que ela era “provavelmente bipolar”.

Dito isto, algumas perguntas permanecem sem resposta. Como é que Elisa, que era, obviamente, sem seu juízo perfeito, acabar no tanque de água do hotel, uma área que é de difícil acesso?
Aqui está uma reportagem descrevendo área do tanque de água:


Como afirma o repórter no vídeo, a área de cobertura é protegido por um sistema de alarme e o reservatório de água era bem difícil de alcançar. Como Elisa chegou a essa área? Além disso, como é que ela fechou a tampa do reservatório de água?

Como é geralmente acontece em caso de mortes estranhas, as autoridades têm sido extremamente sigilosas durante a investigação. O que realmente aconteceu aqui?

Por que existem tantas estranhas coincidências? Por que Elisa Lam agiu tão estranho no elevador? Havia um aspecto ritualístico a esta morte? Por que o Hotel Cecil tem atração para estes tipos de histórias? Existe alguma coisa paranormal acontecendo e envolvendo entidades das trevas?

Há um mistério acontecendo lá e as autoridades parecem não querer investigar mais.

On 16:49 by papa in , ,    No comments
Espalhados por toda a internet existem diversas histórias assustadoras, algumas são apenas relatos falados e escritos, já outras são contadas em vídeos, que normalmente chocam e deixa as pessoas mais assustadas, afinal imagens valem muito mais do que palavras.

Porém em todo esse mundo virtual e cheio de vídeos virais, existe uma série de vídeos todos com o mesmo nome 333-333-333.

Alguns vídeos são com chiados, outros com musicas ou outros mudos, alguns com imagens sendo passadas como slide, outros com vídeos em movimento, porém todos tem algo em comum além do nome.

São todos em preto e branco e totalmente sem sentido, aparentemente passam um clima sombrio e diria até mesmo perturbador.

Mas o fato é: O que são e o que querem representar esses vídeos? 

Ninguém sabe e pelo visto é mais um mistério sem resposta.

Alguns acham que o vídeo tem algo a ver com a nova ordem mundial, que é algum tipo de lavagem cerebral ou mensagem subliminar.

Outros acham que é alguma mensagem de uma seita satanista.

Já outros não tem coragem se quer de assistir os vídeos a noite no escuro e sozinhos.

O fato é se analisarmos pelo título e buscarmos referências bíblicas e na numerologia, faria sentido ter algo a ver com o Tinhoso, coisa ruim, Diabo, Satanás, Lúcifer, Besta ou qualquer nome que você queira dar ao ser que mora em baixo da Terra.

O número 3 é adorado pelos ocultistas, o número 6 é o próximo número “sagrado” pois representa o número da alma do homem, Isso mostra o poder onipotente de Deus, pois essa crença é paralela à passagem em Apocalipse 13:18, em que Deus atribui 666 ao homem e ao homem do pecado final, a Besta. O 6 também é considerado como "todo-suficiente". Isso também está em paralelo com o ensino bíblico, que diz que o grande pecado do homem é o orgulho de si mesmo, e o número 9 é outro número adorado pelos ocultistas, principalmente das grandes seitas satanista.

Se somarmos 333+333+333 = 999 que subtraídos por 333 é = 666 que de acordo com as referências Bíblicas e com o “Iron Maiden” é o número do coisa ruim ou da Besta como preferir.

Enfim, se você tem coragem segue abaixo o vídeo número 1, "assista por sua conta e risco", se tiver coragem veja esse e toda a sequência de vídeos, eu consegui, mas confesso que me senti um tanto estranho depois de ver toda a sequência no meu quarto as 2:00 am , me senti com uma agonia e uma sensação de que algo estava me observando, mas acho que foi só uma impressão, pelo menos assim espero.




Via: Assombrado.com

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

On 18:11 by papa in , ,    No comments
Com esse título você deve estar pensando em algo surpreendente ou mesmo mágico. Alguma coisa que poucos conhecem ou mesmo dúvida de existência de um ser superior. Mas o maior mistérios do Universo não tem nada a ver com isso e na verdade ele fala sobre uma coisa bem comum na sua vida.

O mistério


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Você está andando na rua e tropeça em um pedra, caindo de joelhos e xingando tudo que tiver pela frente. Mas provavelmente não irá xingar a verdadeira coisa que é responsável pelo seu tombo.
A principal culpada por nosso tombos é a gravidade! E ela também é o maior mistério do Universo, pois é tão estranha, que mesmo a humanidade a conhecendo há séculos, ninguém consegue explicá-la.

As forças


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Nosso Universo é regido por algumas forças primordiais (não, não estamos falando de nenhum deus ou coisa parecida). Nesse gigantesco lugar em que vivemos, existem quatro forças que mandam em tudo e elas são:

Força nuclear forte – Essa é a mais poderosa força de todo o Universo, e é responsável por manter as partículas que formam os átomos juntas. Sem ela tudo seria “nada” e nós não existiríamos.

Força nuclear fraca – Ela é outra força que atua nos átomos e é responsável pela radioatividade.

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Eletromagnetismo – A força eletromagnética é a segunda mais poderosa, perdendo apenas para força nuclear forte. Ela é responsável por diversas coisas, mas principalmente por manter os elétrons “presos” ao núcleo dos átomos.

Para completar as quatro forças, nós temos um velha conhecida:

Gravidade


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Todo mundo sabe que a gravidade é muito importante, afinal sem ela não existiriam os planetas, nem estrelas e tudo seria apenas uma massa de átomos espalhados por aí. Ela também é quem nos prende na Terra e na cama todo os dias de manhã, quando ela, misteriosamente, fica mais forte XD.

O mistério da gravidade é que ninguém sabe de onde ela vem e porque ela é do jeito que é. Quando comparada as outras forças, ela é bilhões, de bilhões de trilhões de vezes mais fraca e parece que não é representada por nenhum tipo de partícula, tudo que se sabe é que ela existe e funciona.

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A coisa é tão feia, que a melhor teoria para explicar a gravidade fala de um Universo com 11 dimensões, onde existem diversos outros universos formando um suposto Multiverso. Nesse cenário, a gravidade seria a única força capaz viajar entre esses vários universos e isso explicaria porque ela é tão fraca e estranha, quando comparada as outras forças.

Para completar o "mistério misterioso”, a gravidade parece estar ligada a estranha matéria escura, pois existe uma quantidade grande demais de gravidade em nosso Universo e ninguém sabe explicar de onde vem tudo isso, por isso muitos acreditam que a matéria negra seja a resposta.

Enfim, uma coisa tão comum no nosso dia a dia é um dos maiores mistérios, se não o maior, desse Universo. Talvez um dia a humanidade até desvende o mistério da gravidade ou ache de onde ela vem, mas pelo jeito que as coisas andam, está mais fácil achar outro Universo do que achar a origem dessa estranha força.

Fonte: Minilua

terça-feira, 13 de agosto de 2013

On 02:57 by papa in , , ,    No comments
Sua escrita guarda os mistérios dos antigos. Os misteriosos códigos indecifráveis intrigam os pesquisadores até hoje. Boa parte deles são escrito em uma linguagem complexa que impossibilita a tradução e o entendimento. Confira e tente decifra-los: 

10. O Codex Seraphinianus 

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O Codex Seraphinianus é um livro escrito e ilustrado pelo artista italiano, arquiteto e designer industrial Luigi Serafini, que o escreveu durante 30 meses, de 1976 a 1978. O livro tem aproximadamente 360 páginas (dependendo da edição), e parece ser uma enciclopédia visual de um mundo desconhecido, escrito em uma das suas línguas, que é impossível de ser decifrada e apresenta um complexidade tremenda. As ilustrações são na grande maioria surreais, diferente das coisas do nosso mundo. Os desenhos vem acompanhados da escrita como anotações ou instruções sobre o que estamos visualizando. Máquinas aparentemente sem sentido também são apresentadas no livro. Há também ilustrações facilmente identificáveis, como mapas ou rostos humanos. Praticamente todas as figuras são coloridas e ricas em detalhes. O Codex é todo composto desse alfabeto estranho que até hoje ninguém conseguiu traduzir, mesmo depois de intenso estudo lingüistico. Por ser ilegível, o Codex tornou-se o mais famoso trabalho de Serafini, que varia entre o surreal e bonito ao extremo perturbador.

9. Código Indus

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O termo código Indus (também conhecido como código Harappan ) refere-se a seqüências curtas de símbolos associados à civilização do Vale do Indo, em uso durante o período de Harappan, entre os séculos 26 e 20 aC. Apesar das muitas tentativas de decifrar o código, ninguém obteve sucesso. A base dessa língua é incomum, sendo quase impossível de desmembrar , principalmente devido à falta de qualquer referência. Ao longo dos anos, decifrações numerosas têm sido propostas, mas nenhuma foi aceita pela comunidade científica em geral. O tema é muito popular tanto entre os pesquisadores quanto entre os amadores, e tem havido vários relatos de pessoas que afirmam que decifram o código. Nenhuma dessas sugestões foram reconhecidas pelo meio acadêmico. O fato é que a cada palavra decifrada, mil perguntas aparecem.

8. Dispilio 

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A placa de Dispilio (também conhecida como a Escritura Dispilio ou o disco Dispilio ) é uma tabuleta de madeira com símbolos inscritos ( charagmata ), descoberto durante as escavações de George Hourmouziadis em Dispilio na Grécia e datado de 5260 a.C segundo o teste de carbono 14 . Foi descoberto em 1993 num lago neolítica que se encontra em uma ilha artificial perto da moderna aldeia de Dispilio na Grécia. Uma série de itens foram encontrados, incluindo cerâmicas, elementos estruturais de madeira, sementes, ossos, estatuetas, ornamentos pessoais, flautas (uma delas remonta ao 6 º milénio aC, a mais antiga já encontrada na Europa) . A placa foi inúmera vezes estudada mas o texto apresentado não se assemelha com nada já visto antes, nem mesmo com a escrita rudimentar que se conhece da época, encontrada em outros artefatos naquela região da Grécia.

7. Código Vinca 

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Em 1875, escavações arqueológicas liderada pelo arqueólogo húngaro Zsófia Torma em Turda, Hungria (hoje, Roménia) revelou um conjunto de objetos inscritos com símbolos desconhecidos. Em 1908, um conjunto semelhante foi encontrado durante as escavações conduzidas por Miloje Vasic em Vinca, um subúrbio de Belgrado (Sérvia). Mais tarde, como mais fragmentos foram encontrados em Banjica, outra parte de Belgrado. Desde então, mais de cento e cinquenta sítios em Vinca foram identificados. A natureza e a finalidade dos símbolos é um mistério. ?? duvidoso que elas constituem um sistema de escrita. Se o fizerem, não se sabe se eles representam um alfabeto silabário, ideogramas ou alguma outra forma de escrever. Não há sinais de padrões que identifiquem o caminho por onde começar. No início pensava-se que os símbolos eram simplesmente usados como marcas de propriedade, sem um sentido mais amplo do que ???isto pertence a X???. Esta teoria foi abandonada, quando os mesmos símbolos foram encontrados em outros sítios, em locais com diferença de centenas de quilômetros de distância. A teoria que prevalece é que os símbolos eram usados para fins religiosos em uma sociedade agrícola tradicional. O que torna o mistério maior é que os símbolos que sugerem terem sido usados para rituais da colheita e do plantio são semelhantes a alguns símbolos que conhecemos hoje. Alguns estudiosos apontaram até a semelhança de alguns desses símbolos com os ???Crops Circles??? encontrados nas plantações da Inglaterra. O uso dos símbolos parece ter sido abandonado (juntamente com os objetos em que eles aparecem) no início da Idade do Bronze, sugerindo que uma nova tecnologia trouxe mudanças significativas na organização social e crenças.

6. Pedra de Singapura

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A Pedra de Singapura é um fragmento de uma grande laje de arenito que se situava na foz do rio Cingapura. A laje, que acredita-se que ser datada do século 13 (embora nenhum teste tenha sido aplicado para confirmar) traz consigo uma inscrição indecifrável. Teorias recentes sugerem que a inscrição seja feita no Velho javanês ou em uma vertente do sânscrito. ?? provável que a pessoa que encomendou a inscrição era de Sumatra. A laje foi explodida em 1843 para limpar e alargar a passagem na foz do rio. A placa pode ser ligada a lendária história do século 14 conhecida como a lenda de Badang, o forte, que conta que Badang, um jovem que havia ganhado super força de um demônio metamorfo das águas, havia jogado uma pedra enorme na foz do rio Cingapura. Sobre a morte Badang, o rajá mandou construir dois pilares de pedra sobre a sua sepultura ???no ponto do Estreito de Singhapura???. A pedra, agora expostas no Museu Nacional de Cingapura, foi designada pelo museu como um dos 11 ???tesouros nacionais??? em janeiro de 2006, e pelo Conselho Nacional do Património como um dos 12 artefatos mais importantes conservados nas colecções dos museus.

5. Manuscrito de Voynich

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O manuscrito Voynich é um misterioso livro ilustrado com um conteúdo incompreensível. Imagina-se que tenha sido escrito há aproximadamente 400 anos por um autor desconhecido que se utilizou de um sistema de escrita não-identificado e uma linguagem ininteligível.

Ao longo de sua existência registrada, o manuscrito Voynich tem sido objeto de intenso estudo por parte de muitos criptógrafos amadores e profissionais, incluindo alguns dos maiores decifradores norte-americanos e britânicos ao tempo da Segunda Guerra Mundial (todos os quais falharam em decifrar uma única palavra). Esta sucessão de falhas transformou o manuscrito Voynich num tema famoso da história da criptografia, mas também contribuiu para lhe atribuir a teoria de ser simplesmente um embuste muito bem tramado ??? uma seqüência arbitrária de símbolos.

A teoria hoje mais aceita é de que o manuscrito tenha sido criado como arte no século XVI como uma fraude. O fraudador teria sido o mago, astrólogo e falsário inglês Edward Kelley com ajuda do filósofo John Dee para enganar Rodolfo II da Germânia (do Sacro Império Romano).

O livro ganhou o nome do livreiro polaco-estadunidense Wilfrid M. Voynich, que o comprou em 1912. A partir de 2005, o manuscrito Voynich passou a ser o item MS 408 na Beinecke Rare Book and Manuscript Library da Universidade de Yale. A primeira edição fac-símile foi publicada em 2005 (Le Code Voynich), com uma curta apresentação em francês do editor, Jean-Claude Gawsewitch.
O volume, escrito em pergaminho de vitelo, é relativamente pequeno: 16 cm de largura, 22 de altura, 4 de espessura. São 122 folhas, num total de 204 páginas. Estudos consideram que o original teria 272 páginas em 17 conjuntos de 16 páginas cada, outros falam em 116 folhas originais, tendo 1 se perdido.

Percebe-se, pelos espaços ao final direito das linhas, que o texto é escrito da esquerda para a direita, sem pontuação. Análise grafológica mostra uma boa fluência. No total são cerca de 170 mil caracteres, 20 a 30 letras se repetem, umas 12 aparecem só 1 ou 2 vezes; Os espaços indicam haver 35 mil palavras; Os caracteres tem boa distribuição quantitativa e de posição, alguns podem se repetir (2 e 3 vezes), outros não, alguns só aparecem no início de palavras, outras só no fim; análises estatísticas (análise de frequência de letras) dão ideia de uma língua natural, européia, algo como inglês ou línguas românicas.
Conforme o lingüista Jacques Guy, a aparente estrutura do texto indica semelhanças com línguas da Ásia do Sul e Central, sendo talvez uma Língua tonal, algo como línguas Sino-tibetanas, Austro-asiáticas ou Tai.
Conforme datação por Carbono 14 feita pela Universidade do Arizona, o pergaminho data do início do século XV; Conforme análise do ???Mc.Crone Research Institut??? a tinta é da mesma época, embora as cores dos desenhos sejam posteriores.

Nas páginas finais aparecem anotações mais recentes feitas em letras latinas nas formas de alfabetos europeus do século XV.

O manuscrito Voynich deve sua denominação a Wilfrid Michael Voynich, um americano de ascendência polonesa, mercador de livros, que adquiriu o livro no colégio Jesuíta de Villa Mondragone, em Frascati, em 1912, através de padre jesuíta Giuseppe (Joseph) Strickland (1864-1915). Os Jesuítas precisavam de fundos para restaurara a vila e venderam a Voynich 30 volumes da sua biblioteca, que era formada por volumes do Colégio Romano que tinham sido transportados ao colégio de Mondragone junto com a biblioteca geral dos Jesuítas, para evitar sua expropriação pelo novo Reino da Itália. Entre esses livros estava o misterioso manuscrito.

Com o livro, Voynich encontrou uma carta de Johannes Marcus Marci (1595-1667), reitor da Universidade de Praga e médico real de Rodolfo II da Germânia, com a qual enviava o livro a Roma, ao amigo poligrafo Athanasius Kircher para que o decifrasse.

Na carta, que ostenta no cabeçalho Praga, 19 de agosto de 1665 (ou 1666), Marci declarava ter herdado o manuscrito medieval de um amigo seu (conforme revelaram pesquisas, era um muito conhecido alquimista de nome Georg Baresch), e que se dono anterior, o Imperador Rodolfo II do Sacro Império Romano, o adquirira por 600 Ducados, cifra muito elevada, acreditando que se tratava de algo escrito por Roger Bacon.

Voynich afirmou que o livro continha pequenas anotações em Grego antigo e datou o mesmo do século XIII.

A definição da data do pergaminho ainda é controversa, mas é possível situar a elaboração do texto no final do século XVII: uma análise por Radiação infravermelha a presença de uma assinatura sucessivamente apagada: Jacobi a Tepenece, na época Jacobus Horcicki, morto em 1622 e principal Alquimista a serviço de Rodolfo II do Sacro Império. Como ???Jacobi??? recebeu o título de Tepenece em 1608, isso prova não ser confiável informação da aquisição do manuscrito antes disso.

Além disso, uma das plantas representadas em desenho na Seção ???Botânica??? è quase idêntica ao girassol, que somente passou a existir na Europa depois do Descobrimento da América, o que leva o manuscrito a ser posterior a 1492.

Muitos, ao longo do tempo, e principalmente em tempos mais recentes, tentaram decifrar a escrita e a língua desconhecidas do manuscrito Voynich. O primeiro a ter afirmado que decifrara a escrita foi William Newbold, professor de filosofia medieval na Universidade da Pensilvânia. Em 1921 publicou um artigo no qual apresentava um proceder complexo e arbitrário pelo qual decifrara o texto. O texto como visível, segundo ele, não tinha significado, o verdadeiro conteúdo seria um subtexto micro-grafado, com marcas mínúsculas ocultas nos caracteres maiores. O texto real era escrito em Latim, camuflado nas marcas quase invisíveis, sendo obra de Roger Bacon. A conclusão que Newbold tirou de sua tradução dizia que já no final da Idade Média seriam conhecidas noções de Astrofísica de Biologia molecular. Hoje se acredita que os pequenos sinais citados por Newbold
Nos anos 40, os criptógrafos Joseph Martin Feely e Leonell C. Strong aplicaram ao documento um outro sistema de decifração, tentando encontrar carateres latinos nos espaços claros, brancos. A tentativa apresentou resultados cujo significado era, porém, sem nenhum significado.. O manuscrito foi o único a resistir às análises dos ???experts??? de criptografia da marinha americana que ao fim da guerra estudaram e analisaram alguns antigos códigos cifrados para testar os novos sistemas de codificação.

J.M. Feely publicou uma dedução no livro ???Roger Bacon???s Cipher:The Right Key Found??? no qual, mais uma vez, volta-se a atribuir a Bacon a paternidade do livro misterioso.

Em 1945 o professor William F. Friedman, constituiu em Washington um grupo de estudiosos, o ???First Voynich Manuscript Study Group (FSG)???. A opção foi por uma abordagem mais metódica e objetiva, a qual levou à percepção a grande repetição de ???palavras??? e alguns trechos contida do texto do manuscrito. No entanto, independente da opinião formada ao longo dos anos quanto ao caráter artificial da tal linguagem, na prática, a busca terminou em impasse: de fato não serviu para transpor os caracteres em sinais convencionais, o que serviria de ponto de partida para qualquer análise posterior.

O professor Robert Brumbaugh, docente de filosofia medieval de Yale, e o cientista Gordon Rugg, na sequência de pesquisas linguísticas, assumiram a teoria que veria o Voynich como um simples expediente fraudulento, visando desfrutar, na época do sucesso que, ao tempo, tinham as obras de natureza esotéricas junto às cortes europeias.

Em 1978 o filólogo diletante John Stojko acreditou ter reconhecido a língua, declarando que se tratava do ucraniano com a vogais removidas. A tal tradução, no entanto, apesar de apresentar alguns passos num sentido aparentemente lógico (Ex.: O Vazio é aquilo pelo qual combate o ???Olho do Pequeno Deus???) não correspondia aos desenhos.

Em 1978, o filólogo diletante John Stojko acreditou ter reconhecido a língua, declarando que se tratava do Ucraniano com as vogais removidas. Essa tradução, no entanto, apesar de apresentar alguns passos num sentido aparentemente lógico (O Vazio é aquilo pelo qual combate o ???Olho do Pequeno Deus???) não correspondia aos desenhos.

Em 1987 o físico Leo Levitov atribuiu o texto aos hereges Cátaros, pensando ter interpretado o texto como uma mistura de diversas línguas medievais da Europa Central. O texto, porém, não correspondia à cultura cátara e tradução não fazia muito sentido.

O estudo mais significativo nessa matéria é hoje aquele feito em 1976 por William Ralph Bennett, que aplicou estudos de casuística e estatística de letras e palavras do texto, colocando em foco não somente a repetição, mas também a simplicidade léxica e a baixíssima Entropia da informação. A linguagem contida no Voynich, não somente teria um vocabulário muito limitado, mas também uma basicidade linguística encontrada somente na Língua havaiana. O fato de que as mesmas ???sílabas??? e ainda palavras inteiras vêm repetidas, mostra algo que parece uma zombaria relacionada a uma visão mais complacente, inconscientemente, mas não deliberadamente enigmático.

O alfabeto utilizado, além de não ter sido ainda decifrado, é único. Foram, no entanto, reconhecidas 19 a 28 possíveis letras, que não tem nenhuma ligação ou correspondência perceptível com os alfabetos hoje conhecidos. Em alguns pontos encontram-se quatro palavras ou mais repetidas de forma consecutiva. Suspeita-se também que foram usados dois alfabetos complementares, mas não iguais, e que o manuscrito teria sido redigido por mais de uma pessoa.

?? imprescindível e significativo lembrar que a total falta de erros ortográficos perceptíveis, de pontos riscados ou apagados, hesitações, é estranha, pois tais falhas sempre ocorreram em todos os manuscritos que já foram localizados e analisados.

As palavras contidas no manuscrito apresentam frequentes repetições de sílabas, o que levou alguns estudiosos (William Friedman e John Tiltman) a levantar a hipótese de se tratar de uma língua Filosófica, ou seja, Artificial na qual cada palavra é composta de um conjunto de letras que lembram uma divisão dos substantivos em categorias.

O exemplo mais claro de língua artificial é a ???Língua analítica de John Wilkins???, também analisado no conto homônimo de Jorge Luís Borges. Nessa língua, todos os seres são catalogados em 40 categorias, subdivididas em sub-categorias e a cada uma é associada uma sílaba ou uma letra: Desse modo, por exemplo, a classe geral ???cor??? é indicada como ???robo??????; assim, o vermelho será ???robôs??? e o amarelo ???robof??? e assim por diante.

Essa hipótese se baseava na repetição de sílabas, mas até hoje ninguém conseguiu dar um senso razoável aos prefixos silábicos repetidos. Além disso, as primeiras línguas artificiais começaram a aparecer em épocas posteriores da provável compilação do manuscrito.. Quanto a esse pontos, não é uma restrição tão importante, pois é fácil acreditar que idéia de línguas filosóficas é simples e poderia ser mais antiga do que se pensa.

Uma hipótese contrária, muito mais arriscada e audaciosa, é de que era um objetivo do manuscrito sugerir que se tratava de uma língua artificial. O certo é que Johannes Marcus Marci tinha contatos com Juan Caramuel y Lobkowitz, em cujo livre ???Grammatica Audax??? constituiu numa inspiração para a Língua analítica de Wilkins.

4. Silabário de Byblos 

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O silabário Byblos , também conhecido como o pseudo-sistema de hieróglifos , Proto-Bíblia ou Bíblico é um sistema de escrita ainda não está decifrado, conhecido por suas dez inscrições em Biblos . Algumas inscrições estão gravadas em placas de latão e outras esculpidas em rocha. Elas foram descobertas por Maurice Dunand, durante escavações realizadas entre 1928 a 1932, que publicou as suas conclusões na monografia Grammata Bíblia em 1945. As inscrições foram datadas como pertencentes ao segundo milênio a.C., com grande probabilidade da sua origem se encontrar entre os séculos XVIII e XV a. C.

3. Código Khitan 

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Os códigos Catai foram os sistemas de escrita do já extinto idioma Catai, usado no século 12-10 pelo povo Catai responsáveis por criar o Império Liao no norte da China oriental. Havia dois códigos, conhecidos como o código grande e código pequeno . Estes eram funcionalmente independentes e parecem ter sido usados simultaneamente, ou seja, a junção dos dois daria origem/sentido ao processo no qual era usado. Não se sabe quais eram os propósitos dos códigos, no entanto, existe a crença de que eram usados em ritos de passagem. Outros afirmam que ele contém segredos do povo Catai. O mistério continua e para saber quem está com a razão só decifrando o código.

2. Bloco de Cascajal 

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O bloco de Cascajal é um pequeno bloco de serpentina datado do início do primeiro milénio a.C. no qual foram inscritos caracteres desconhecidos até à data da sua descoberta e que podem representar o mais antigo sistema de escrita do Novo Mundo. O arqueólogo Stephen D. Houston da Universidade Brown disse que esta descoberta ajuda a ???ligar a civilização olmeca à literacia, a documentar um sistema de escrita desconhecido e revela uma nova complexidade da civilização olmeca.???

O bloco de Cascajal foi descoberto durante uma obra de construção de uma estrada em finais da década de 1990 na aldeia de Lomas de Tacamichapa nas terras baixas de Veracruz, na antiga área nuclear olmeca, mas apenas em 2005 se procedeu ao seu estudo. Foi encontrado entre fragmentos e figuras de cerâmica a partir dos quais o bloco foi datado como sendo da fase San Lorenzo da cultura olmeca que terminou cerca de 900 a.C. Tal datação significa que os caracteres constantes do bloco são cerca de 400 anos mais antigos que qualquer outra escrita conhecida no hemisfério ocidental. Os arqueólogos Carmen Rodríguez e Ponciano Ortíz, do Instituto Nacional de Antropologia e História do México, examinaram e registaram o bloco junto das autoridades. Pesa cerca de 11.5 kg e mede 36 cm x 21 cm x 13 cm. Os detalhes da descoberta foram publicados pelos investigadores na edição da Science de 15 de Setembro de 2006. Devido à forma como foi encontrado e posteriormente estudado, a datação não é segura e deixa vários arqueólogos como David Grove e Christopher Pool ou Max Schvoerer céticos quanto à autenticidade dos caracteres pois a pedra não foi descoberta pelos próprios investigadores.

1. Cifras de Beale 

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Precisando de grana? Quer ficar milionário? Então preste atenção, muita atenção: As cifras de Beale são consideradas um dos grandes enigmas criptográficos ainda não resolvido. ?? constituída por uma série de três mensagens cifradas deixadas em 1822 por Thomas J. Beale a um amigo com a promessa de usá-la se ele não retornasse de uma viagem, ao decifrar as mensagens, estas levariam a um fabuloso tesouro enterrado em algum ponto de Montvale no Condado de Bedford, Virgínia, Estados Unidos. A primeira mensagem indica a localização do TESOURO, a segunda (até agora a única decifrada) o descreve e a terceira traz os nomes dos companheiros de Beale que receberão sua parte.

O valor do tesouro, segundo as cotações atuais do ouro e prata, resulta numa importância de 20 milhões de dólares (?? mole?). Seu peso foi estimado em três toneladas.

Há muita discussão em torno da história de Beale e seu tesouro enterrado e ainda falta uma prova concreta de sua existência e de seus companheiros.

Tudo o que se sabe sobre essa história vem de um folheto com 23 páginas publicado em 1885 sob o título ???The Beale Papers???.

De acordo com a publicação, um aventureiro chamado Thomas Jefferson Beale e seus companheiros, acumularam uma vasta fortuna em ouro e prata durante suas viagens por Santa Fé, ao norte do Novo México. Beale e seus 29 companheiros de viagem teriam enterrado todo esse tesouro em algum lugar no estado da Virgínia.

Conta-se que em 1822, Beale colocou dentro de uma caixa de ferro lacrada, documentos cifrados e então a entregou para um homem de sua confiança chamado Robert Morriss, um dono de hotel em Lynchburg, Virgínia. Em uma carta enviada de St. Louis datada de 9 de maio de 1822, Beale explicou que a caixa continha documentos importantes que diziam respeito a sua fortuna e de seus companheiros de jornada e pediu que Morriss a guardasse com a recomendação para não abrir a caixa durante os próximos dez anos exceto se ele, ou alguém autorizado, não voltar de sua viagem. Beale também explicou que um amigo dele em St. Louis possuia a chave para decifrar as mensagens e que ele a mandaria para Morriss num tempo determinado. Porém, a carta que deveria chegar às mãos de Morriss em junho de 1832, nunca foi recebida.

Em 1845, Morriss rompeu o cadeado da caixa e tentou decifrar por conta própria os documentos mas, sem a prometida chave, não teve resultados. Duas décadas depois, frustrado por não conseguir descobrir o significado das cifras, Morriss passou a caixa e todo o seu conteúdo (três páginas de caracteres cifrados e três cartas escritas em inglês com as explanações) para um amigo cuja identidade nunca foi conhecida. Esse amigo misterioso foi o autor do folheto que tornou conhecida a história da Cifra de Beale e seu tesouro enterrado. No início do folheto, o autor justifica seu anonimato dizendo que a repercusão causada pela publicação afetaria seu trabalho e sua vida social. A pedido dele, o folheto foi editado por James B Ward, um membro da comunidade local.

Das três páginas cifradas, apenas uma delas foi decifrada pelo amigo obscuro de Morriss. Tratava-se da segunda página cujo conteúdo detalhava o tesouro mas não sua localização. O autor do folheto conseguiu êxito na sua decifragem porque percebeu que as três páginas continham uma série de números e então ele supôs que cada número representaria uma ou mais letras, já que havia uma extensão muito maior de números em relação as letras do alfabeto. Para decifrá-la foi necessária a utilização de uma cópia da Declaração da Independência dos Estados Unidos da América como texto-chave pois os documentos de Beale usavam a chamada cifra de livro que consiste em usar um texto como chave para criar uma cifra.

Apesar das incertezas em torno da veracidade das cifras, muitos mantêm a esperança de encontrar o tesouro de Beale. Todos os anos o condado de Bedford, na Virgínia, apontado como o possível local onde o ouro está enterrado, recebe a visita de pessoas vindas de todas as partes dos Estados Unidos. Essas expedições têm gerado lucro para algumas empresas locais que chegam a alugar equipamentos, de detectores de metais a escavadeiras.

O prejuízo fica para os fazendeiros do condado que frequetemente têm suas propriedades invadidas, cercas destruídas e buracos enormes em suas terras. Alguns desses caçadores foram presos por invasão de propriedade e escavação desautorizada.

O fascínio pela cifra inquebrável de Beale e seu tesouro tem sido o assunto de inúmeros livros, documentários para a TV e sites em diversas línguas. Contudo, apesar de todos os esforços para decifrar as duas folhas restantes, ainda permanece desconhecido o local onde a fortuna descansa.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

10. Luz Sólida

Certamente, uma das coisas mais intrigantes que a Ciência poderia produzir é a luz em estado sólido. Se falássemos dessa possibilidade tempos atrás, obviamente seria considerado uma dessas sandices sem tamanho. Hoje, entretanto a Ciência sabe que é possível  tanto que já tem consciência do caminho à ser tomado para alcançar exito nessa esplendorosa conquista. Claro que, do ponto atual que estamos até  o chegarmos ao nível tecnológico onde teremos dominado essa tecnologia vai demorar … muito!

Porém, um ponto de interrogação surge em meio dessa história toda: se ainda falta muito para manipularmos a natureza da luz, por que diabos relatos da Luz Sólida estão presentes durante toda a História Humana? A Luz Sólida é descrita como uma substância estranha, capaz de viajar na mesma velocidade da luz, contudo, impenetrável, dura, impossível de ser quebrada, como se fosse constituída apenas de massa, mas não se comporta como a matéria comum. Geralmente são relacionadas à aparições de ovnis ou divindades, as quais parecem que dominam esse estado da luz.

9. Conselho dos Nove

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Você já pensou na possibilidade de não estarmos sós no Universo, não é? E se isso for verdade, o que impediria uma raça mais avançada de destruir uma raça com menor nível tecnológico? A resposta é: acordos burocráticos intergaláticos. O conselho dos Nove seriam os responsáveis pelo nosso planeta. Não podemos ser atacados sem a permissão deles e eles estão diretamente ligados à tudo que acontece por aqui. Em resumo, são eles que mandam, embora poucos tenham consciência disso. Ou pelo menos é o que diz a lenda.

A lenda do Conselho dos Nove começa no antigo Egito. Os deuses egípcios seriam parte desse conselho, seres altamente evoluídos,  sendo que cada um pertencente a uma raça que representam os noves raça que determinariam nosso destino. O deus Atum seria o porta-voz da Terra e todos os representantes permaneceram aqui no nosso planeta durante o período em que o Egito estava em ascensão. Eram adorados mas pareciam considerar nossa raça como inferiores, já que escravizavam os humanos para cumprir seus propósitos.

Andrija Puharich, um ex-membro da CIA, é um dos principais defensores dessa teoria. Puharich diz ter participado do projeto MKULTRA, um dos piores e mais obscuros projetos secretos da agência. Andrija  - um pesquisador renomado na época - foi contratado pela CIA para realizar uma bateria de testes não especificados em humanos. O pesquisador, ainda não consciente do que iria encontrar, aceitou a proposta e embarcou em uma das mais tenebrosas experiencias da sua vida. Puharich ficou responsável por explorar os estados inconscientes da  mente humana, assim como, alteração de consciência, viagem astral, comunicação interdimensional e mais um zilhão de bizarrices. 

Segundo o próprio, terminou descobrindo que o Conselho dos Nove era verdadeiro e que todos nós estamos comprometidos com ele. Em um dos seus artigos voltados à comunidade de paranormalidade, o médico cientista revela que conseguiu contato com uma dessas entidades e o que ouviu era de “congelar a alma” dos mais corajosos homens.

8. Terremotos no Céu


Terremotos terrestres são comuns, todo ano milhares deles acontecem na superfície do planeta. Por sua vez, terremotos no céu, os ditos Skyquakes, são raríssimos e nunca foram registrados por cientistas.

O temor dos céus cair sobre as suas cabeças vem de tempos remotos e é possível que os Skyquakes tenham ligação com esse medo dos povos antigos. Da Grécia a Gália, os antigos alertavam sobre um estado aonde o céu parecia que iria cair! Uma vibração intensa, nuvens fazendo e se desfazendo em uma especie de turbilhão atmosférico, causavam terror nas antigas civilizações. No desenho Asterix, essa faceta é representada pelos protagonistas, que nada temem, nem mesmo o exército romano, exceto que o céu caia sobre suas cabeças.

Nos antigos contos celtas tal fenômeno era considerado um alto nível de bruxaria – que não recebia esse nome, era chamada de algo como “Artes naturais”. Com toda certeza, se alguém conseguisse tal proeza, podemos afirmar que fulano era um parente distante do Harry Potter, ou, na menor das possibilidades, do Gandalf.

7. Condessa de Desmond


Quem é amante da leitura provavelmente conhece o Conde St. Germain, todavia, tão intrigante quanto esse é a Condessa de Desmond. Ninguém sabe muito sobre essa condessa, não existem provas concretas de sua existência, no entanto, era uma personagem para lá de excêntrica. Viveu por mais de 140 anos – uma idade avançadíssima se considerarmos que a estimativa de vida da época era de menos de 50 anos – , parecia não envelhecer, seus dentes caiam e voltavam a crescer e tinha disposição de uma adolescente. Teria morrido aos 140 anos de idade após cair de cima de uma árvore o qual subiu para colher nozes. Ou era uma velha porreta ou um dos parentes do Keanu Reeves.

6. O Monstro de Londres


No final do século 18, uma figura bastante anormal apareceu pelas ruas de Londres: uma criatura, provavelmente um maluco encapuzado, aparecia do meio das sombras e sorrateiramente, rasgava com um objeto cortante os vestidos das mulheres ou esfaqueava as nádegas,  deixando-as semi-nuas pelas ruas londrinas. Quando essas apresentavam uma reação, o troll inglês jogava um buquê de flores em suas fuças e fugia correndo gritando obscenidades das mais cabeludas.

Apesar de ninguém morrer e de que nenhuma ameaça de morte ser feita por parte do doidão, a população de Londres entrou em pânico. As notícias se espalhavam como fogo no palheiro e logo a histeria das massas veio a tona, obrigando as autoridades à tomarem uma atitude drástica  encontrar um culpado, mesmo sem saber que era o sujeito responsável pelos ataques. Rhynwick Williams, o bode-expiatório, foi condenado à seis anos de prisão em 1790, após se tornar o principal suspeito dos ataques depois que esfaqueou a sua noiva nas nádegas. Ninguém sabe até hoje quem foi o Monstro de Londres, entretanto, Williams escolheu o dia e o local errado para esfaquear sua noiva e terminou sendo quem pagou o pato.

5. Os irmãos Pollock


Eu não acredito em reencarnação, mas, independentemente de crenças, este é um conto estranho. Em 1958 nasceram, Gillian e Jennifer Pollock – gêmeos. Dois anos antes, suas irmãs (também gêmeas) foram mortas em um acidente de carro. Gillian nasceu tendo as mesmas marcas de nascença uma de suas irmãs e, logo que os gêmeos adquiriram a habilidade da fala, começaram a relatar aspectos da vida das irmãs que não podiam conhecer. Eles simplesmente sabia tudo que havia ocorrido na vida das suas irmãs mortas, em detalhes.

Além disso, eles reconheceram a casa que seus pais haviam morado com suas irmãs e foram capazes de identificar cada um dos brinquedos pertencentes aos seus respectivos irmãos. Mesmo assustador é o fato de que ambos os gêmeos poderiam contar, em detalhes vívidos, os eventos que antecederam e durante o acidente fatal que matou suas irmãs. Ninguém soube explicar os fatos até hoje.

4. O Cortejo de Fantasma Funerais 


A tradição de fantasma funerais remonta a pelo menos o século 17. Segundo conta a história, as aparições de procissões fúnebres eram vistas por pessoas que estavam em perigo de morte. Estes funerais não são apenas visões assustadoras, mas também são frequentemente acompanhados de sons relacionados com funerais, como músicas de luto flutuando no vento e os sons de embalsamadores realizando seu trabalho para preparar um cadáver para o enterro. Isto definitivamente não é algo que eu quero experimentar.

Os fantasmas que completam o grupo geralmente eram parentes ou amigos que já haviam morrido. Amigo, se você um dia ver uma dessas coisas, de madrugada, te aconselho a: se estiver bebendo ou nas dorgas, pare. Se não estiver nem bebâdo, comece a beber, arrume a mulher mais próxima que está na sua agendinha da “pegação”, vá para o motel e morra feliz porque suas horas estão contadas e você deve estar vislumbrando um futuro próximo não muito agradável. 

3. A Residência de Groglin Grange


Croglin Grange foi uma casa de propriedade da família Fisher, em Cumbria, Inglaterra durante séculos. Usada como uma casa de verão por dois irmãos e sua irmã. 

Diz o mistério de Grange que durante um verão, ao se hospedar na casa, Amelia, a irmã, viu de sua janela duas luzes brilhantes no cemitério da propriedade, distante,  que parecia estar olhando para ela. Repentinamente, elas começaram a deslizar em direção a casa sobre as sepulturas e o gramado, numa velocidade espantosa. Para sua surpresa, segundos depois um rosto apareceu na sua janela. Segundo sua descrição, tinha pele marrom com olhos de fogo. A criatura tinha uma mãos ossudas e com elas rasgou o chumbo das aberturas da janela,  permitindo que entrasse na residência. Voou para cima da mulher cujos gritos trouxeram seus irmãos ao seu quarto rapidamente. Antes que a criatura pudesse executar sua vítima, seus irmãos avançaram ferozmente sobre ela. A entidade, numa velocidade impressionante, praticamente desapareceu, reaparecendo no cemitério da propriedade e depois sumiu.

Exatamente um ano depois, a criatura apareceu novamente para uma nova visita, mas desta vez eles estavam preparados – na suspeita de um novo ataque, um dos irmãos andava sempre armado e conseguiu atirar na perna da criatura, mas ainda assim ela escapou. No dia seguinte, os irmãos foram ao cemitério para encontrar provas e descobriram uma tumba subterrânea cheia de caixões que foram divididos com seus conteúdos macabros espalhados pelo chão -, mas um caixão permanecia intacto. Eles abriram a tampa e lá estava a criatura que atacou sua irmã. Sua crença estavam lidando com um vampiro, então eles atearam fogo ao corpo no camarada e colocaram fim aos ataques. Se era ou não um vampiro não se sabe, porém, se não fosse, coitado do cidadão que resolveu dormir dentro de um caixão em um cemitério subterrâneo naquele dia.

2. Aparecimentos de UFOs Kaikoura


Em 1978, uma onda de avistamentos de OVNIs ocorreu em todo o hemisfério sul. Ao mesmo tempo estranhas luzes foram relatadas no sopé das montanhas costeiras do sul da Nova Zelândia acompanhados por inúmeros relatos de pessoas que viram seus animais serem sequestrado por luzes durante a noite. A base militar Blenheim testemunharam as luzes e contataram o controle de tráfego aéreo local, que afirmou a presença de trafego aéreo no local sendo detectada no radar deles. A polícia começou a receber inúmeras chamadas de civis relatando feixes de luz que se projetavam de cima de suas propriedade em direção ao mar. Um verdadeiro “enxame” de OVNI’s apareceram na região durante alguns dias daquele ano. 

Um avião de carga que partiu na mesma época também relatou ter visto luzes inexplicáveis ​​no céu. Os radares e equipamentos de controle identificaram a velocidade dos objetos: eles estavam a 1.930 quilômetros por hora. Um cinegrafista australiano, ao saber dos ocorridos, embarcou em um avião para filmar as luzes misteriosas. Ele filmou algumas das evidências, uma das mais surpreendentes imagens de OVNIs capturados em vídeo.

Isso tudo coincidiu com o misterioso desaparecimento  do piloto australiano Frederick Valentich. Suas últimas palavras foram:

“Minhas intenções são – ah – ir para King Island – ah – Melbourne. Essa estranha aeronave está pairando em cima de mim de novo (microfone aberto por dois segundos). Ele está pairando e não é uma aeronave. “

1. Mãos Cabeludas Ataca!


Na década de 1920 uma série de acidentes começaram a atormentado os viajantes que transitavam pela solitária travessia pela estrada de Dartmoor, em Devon. Todos os acidentes até então haviam sido fatais e aparentemente não havia nada de particularmente estranho  nessa parte da estrada. Nem os carros acidentados apresentavam qualquer defeito. A população não sabia explicar o porquê que sempre no mesmo trecho, os carros simplesmente saiam da estrada. 

Uma noite, um infeliz motorista resolveu se aventurar pela tenebrosa estrada e por sorte, ao passar pelo trecho, se acidentou e sobreviveu. Quando recuperou a consciência no hospital, ele estava visivelmente abalado. Ele explicou para a polícia o que aconteceu: quando ele se aproximou da parte propensa a acidentes da estrada, ele sentiu um par de mãos ásperas peludas agarrar o volante arrancando-o de seu controle. As mãos peludas apareceram do nada e tomaram o controle do veículo, jogando para fora da estrada.

Novos acidentes aconteceram depois desse relato e um outro sobrevivente descreveu a mesma coisa. Um medium foi investigar o caso, a noite, no trecho dos acidentes e diz ter presenciado um par de mãos peludas vindo rastejando em direção ao carro. Assustado, fugiu deixando o veículo, que desapareceu. Em seguida, os ataques pararam de acontecer. Os mais brincalhões dizem que as mãos só queria um carro, mas ninguém queria emprestar. Sabe o que diz a sabedoria popular dos orgulhosos: Se não pode ser meu, não vai ser de mais ninguém. 

Nota:. Sabem o que dizem sobre mãos cabeludas, não é? Pois é….

E aí, leitor, o que você acha disso tudo? Comente.