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segunda-feira, 23 de março de 2015
On 10:51 by papa in #Evangelice, #Exército, #Exército Evangélico, #Imagens, #News, #Notícia, #religião No comments
Nos últimos dias eu encontrei alguns vídeos polêmicos na internet mostrando jovens marchando com fardas identificadas com um “escudo militar” com a sigla G.A (Gladiadores do Altar) e em posição de ordem num templo da Igreja Universal do Reino de Deus. No vídeo, eles recebem comandos do bispo da igreja, e respondem “o altar” a perguntas como “o que é que vocês querem?”.
Entre os vídeos publicados pela própria igreja no Facebook, um recebeu mais de 220 mil visualizações até o momento da publicação deste post. Nos comentários, é possível notar a preocupação de várias pessoas com o que seria a formação de uma ‘ditadura evangélica’ no Brasil.

A semelhança com rituais praticados pelo exército de Hitler na época do Nazismo, ou mais atualmente pelo Estado Islâmico, cujas práticas principais são dominar o mundo com um só pensamento – que consideram o único verdadeiro – e aniquilar quem pensa diferente, também é lembrada. Foi manifestada preocupação com a força que uma alienação religiosa pode levar alguns a fazer em nome de ‘Deus’, como a formação de membros intolerantes como os de grupos que fazem o EI e Al-Qaeda.
Apesar de estarem num país laico, os cristãos estão constantemente envolvidos em problemas com o restante da sociedade no que se refere a restrição da liberdade com coisas que deveriam ser escolha de cada ser humano. Dentre as questões polêmicas está o reconhecimento de família somente como aquela formada entre homem e mulher. Os cristãos, principalmente, procuram evitar que casais homossexuais se casem ou adotem crianças, por exemplo. Mesmo aqueles que decidem não fazer parte de uma religião cristã são afetados pelos dogmas das igrejas, já que a bancada evangélica no congresso nacional pode sugerir a criação de leis para toda uma população com base no que acredita.

A Igreja Universal do Reino de Deus afirma que o projeto “Gladiadores do Altar” é um projeto que busca resgatar jovens de todas as idades em situação de risco e prepará-los para servir exclusivamente ao ‘Senhor’. A participação no projeto é opcional para aqueles que querem levar o evangelho deixado por Cristo há milhares de anos, em cumprimento ao registado em Marcos 16:15: “Ide e pregai o evangelho a toda criatura.” A instituição religiosa diz ainda que ao invés de praticar a intolerância “o projeto realiza reuniões semanais com os rapazes que estão dispostos a abrir mão de suas vidas para que outras pessoas sejam ajudadas”.
Qual a sua opinião sobre isso? É válido, normal, exagerado, extremista… o que você acha?
Via: Ah Duvido
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
On 02:20 by papa in #discordo de muito disso ai, #então esse é o preço da felicidade?, #religião, #religião como fator para felicidade No comments
Não é de hoje que a felicidade frequenta o universo dos sonhos, da
música, da poesia e da literatura. Há apenas 40 anos ela pisou em solo
acadêmico, no qual é objeto de investigação em economia, psicologia,
ciências políticas e medicina. Em geral, todos os estudos têm uma
pergunta em comum: o que faz alguém ser feliz? Dinheiro? Religião? Amor? Família?
Segundo a Universidade de Princeton uma renda anual de $ 75.000 (dólares) (cerca de 135 mil reais) podemos ser felizes, e independentemente de quando mais dinheiro se ganhe, não foi reportado nenhum grau maior de felicidade.
"Uma renda pequena exacerba as dores emocionais
associadas a problemas como divórcio, doença ou solidão", diz Daniel Kahneman
Para ser feliz, então, o importante não é ser rico, mas sim não ser pobre, revelam entrevistas feitas com mais de 450 mil norte-americanos, conduzida pelo economista Angus Deaton e pelo psicólogo Daniel Kahneman.
A pesquisa funciona assim: entrevistadores pedem que as pessoas relatem a frequência com que se sentiram felizes ou sorridentes recentemente. Perguntam o mesmo com relação ao estresse.
Pedem também que, em uma escala de zero a dez, digam o quanto estão satisfeitas com as suas vidas -a "nota" média dada pelas pessoas foi de 6,76.
Cruzam, então, as respostas obtidas com dados sobre a vida dos entrevistados.
Assim, eles descobriram, por exemplo, que gente solitária se sente muito infeliz até em comparação com quem sofre de um problema crônico de saúde.
Ter filhos, por outro lado, traz felicidade. Mas, curiosamente, em média o efeito é menor do que o de ter um plano de saúde- ao menos em países em que o sistema público de hospitais é ruim, como os EUA e talvez o Brasil.
Surpreende também a correlação entre envelhecer e se sentir mais feliz. Aparentemente, os anos fazem com que as pessoas aprendam a lidar com as dificuldades.
Religião tem uma substancial influencia mostrando efeitos positivos e reduzindo o stress, mas não possui efeito na redução de tristeza e preocupações, pois quem vai a igreja faz amigos por lá e compartilham de uma crença e objetivos comuns. Mais do que ser religioso, é importante ter uma causa, um motivo pelo qual você lute e acredite. A troca de informação e a convivência com outras pessoas que partilhem de opiniões parecidas e defendem causas semelhantes tem um impacto positivo e se torna mais um caminho para a felicidade.
Fontes: Time
PNAS < Pesquisa Original >
Revista Planeta
Folha de SP
ABQV
Segundo a Universidade de Princeton uma renda anual de $ 75.000 (dólares) (cerca de 135 mil reais) podemos ser felizes, e independentemente de quando mais dinheiro se ganhe, não foi reportado nenhum grau maior de felicidade.
Para ser feliz, então, o importante não é ser rico, mas sim não ser pobre, revelam entrevistas feitas com mais de 450 mil norte-americanos, conduzida pelo economista Angus Deaton e pelo psicólogo Daniel Kahneman.
A pesquisa funciona assim: entrevistadores pedem que as pessoas relatem a frequência com que se sentiram felizes ou sorridentes recentemente. Perguntam o mesmo com relação ao estresse.
Pedem também que, em uma escala de zero a dez, digam o quanto estão satisfeitas com as suas vidas -a "nota" média dada pelas pessoas foi de 6,76.
Cruzam, então, as respostas obtidas com dados sobre a vida dos entrevistados.
Assim, eles descobriram, por exemplo, que gente solitária se sente muito infeliz até em comparação com quem sofre de um problema crônico de saúde.
Ter filhos, por outro lado, traz felicidade. Mas, curiosamente, em média o efeito é menor do que o de ter um plano de saúde- ao menos em países em que o sistema público de hospitais é ruim, como os EUA e talvez o Brasil.
Surpreende também a correlação entre envelhecer e se sentir mais feliz. Aparentemente, os anos fazem com que as pessoas aprendam a lidar com as dificuldades.
Religião tem uma substancial influencia mostrando efeitos positivos e reduzindo o stress, mas não possui efeito na redução de tristeza e preocupações, pois quem vai a igreja faz amigos por lá e compartilham de uma crença e objetivos comuns. Mais do que ser religioso, é importante ter uma causa, um motivo pelo qual você lute e acredite. A troca de informação e a convivência com outras pessoas que partilhem de opiniões parecidas e defendem causas semelhantes tem um impacto positivo e se torna mais um caminho para a felicidade.
Fontes: Time
PNAS < Pesquisa Original >
Revista Planeta
Folha de SP
ABQV
quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Diana entendeu que a menção a Deus nas "cédulas monetárias não parece ser um direcionamento estatal na vida do indivíduo que o obrigue a adotar ou não determinada crença".
A juíza também considerou que a alegação do MP de que as cédulas representam afronta à liberdade religiosa não veio acompanhada de dados concretos colhidos junto à sociedade que denotassem qualquer incômodo com o uso da expressão "Deus".
A decisão é provisória e negou o pedido de antecipação de tutela para que as futuras cédulas do real fossem impressas sem a expressão religiosa. Caso o pedido fosse atendido, os custos do BC com segurança, atualização do design das cédulas e divulgação das alterações chegariam a R$ 12 milhões. O MP ainda pode recorrer ao Tribunal Regional Federal (TRF) de São Paulo na tentativa de alterar as cédulas.
A expressão "Deus" está no papel-moeda nacional há 26 anos e foi incluída por voto do Conselho Monetário Nacional, em 26 de junho de 1986, época do Plano Cruzado. A expressão foi mantida durante as mudanças da moeda para cruzado novo, em janeiro de 1989, cruzeiro, em março de 1990, e cruzeiro real, em agosto de 1993.
Em março de 1994, o então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, tomou conhecimento que a expressão "Deus seja louvado" havia sido retirada. Naquela época, FHC estava cotado para disputar a eleição presidencial - o que acabou se confirmando - e contava com uma experiência negativa em outra campanha por causa de um tema religioso.
Quando disputou as eleições para a Prefeitura de São Paulo, em 1985, o então candidato FHC titubeou ao ser questionado se acreditava em Deus num debate na televisão. Ao invés de responder "sim" ou "não", ele contestou a pergunta, reclamando o motivo de ela ter sido feita. A repercussão do episódio de 1985 foi negativa para o então candidato, que foi apontado por seus adversários como "ateu". Jânio Quadros acabou sendo eleito prefeito de São Paulo. Dado esse passado, em 1994, FHC determinou a realização de "estudos necessários para que a expressão fosse restabelecida". O BC atendeu ao então ministro da Fazenda e ordenou a recolocação de "Deus" nas notas do real, em 8 de junho de 1994. Desde então, não houve alteração da expressão nas cédulas.
Ao ser questionado sobre o assunto pela Justiça, o BC informou que a expressão não fere o Estado laico e não pode ser comparada com outras, como "Alá seja louvado", "Buda seja louvado", "Salve Oxossi", "Salve Lord Ganesha" ou "Deus não existe".
Para o BC, o uso desses termos provocaria "agitação na sociedade brasileira". "É possível perceber, de forma suficientemente clara, que a expressão que se pretende extirpar das cédulas de real, em boa verdade, emprega a palavra Deus em sentido amplíssimo", afirmou nos autos o procurador-geral do BC, Isaac Sidney Menezes Ferreira. "A ideia da sentença é justamente louvar entidade espiritual superior, nominada, pelas mais diversas religiões, de "Deus", e não afirmar a existência ou negar a existência dessa entidade."
sábado, 19 de outubro de 2013

Confiram a interessantíssima análise escrita por Steve Major sobre qual poderia ser religião de alguns dos personagens mais conhecidos dos quadrinhos!
Aviso: texto ADAPTADO de outro site, não representa necessariamente minha opinião. Obrigado e divirtam-se.
Super-heróis sempre foram incríveis, e seus fãs devotos são, em minha humilde opinião, os membros mais inteligentes e atrativos da sociedade. Eu que eu, pelo menos, aprendi a ler observando a angústia do Homem-Aranha sobre qual garota ele deveria sair com, e deixei várias babás horrorizadas com histórias violentas do Justiceiro na hora de dormir. Tradicionalmente, personagens de quadrinhos são feitos para agradar uma grande base de fãs e geralmente evitam tocar em assuntos complicados como religião e política. Parte da razão dos super-heróis manterem suas afiliações religiosas debaixo dos panos, apesar de terem surgido nos anos 40, 50 e 60 onde o secularismo não era uma virtude particularmente conhecida, é porque muitos dos grandes quadrinistas e criadores da época eram judeus. Pressões sociais os impediram de fazer seus personagens judeus, mas eles não estavam dispostos à torná-los muito cristãos. Ao invés disso, muitos dos super-heróis que nós celebramos hoje foram criados com um certo status de “forasteiros” que particularmente ressoaram com outros autores.
Mas os quadrinhos também ficaram cada vez mais maduros pelos últimos vinte anos, e em parte por essa razão, e em parte de porque os escritores de quadrinhos precisavam encontrar algo novo para falar sobre com personagens que já estavam entrando em sua sétima década de impressões contínuas, a religião tem tido um papel maior cada vez mais na mitologia do super-herói. Mas apenas para nos entretermos, abaixo está uma lista de vários super-heróis (e alguns vilões) e qual religião que eles aderem.
Superman
Nunca tivemos muita indicação de que ele segue alguma religião em particular. Mas ele cresceu em uma área rural do Kansas, então é razoável presumirmos que, mesmo que Superman acredite na “Verdade, Justiça e no Modo de Vida Americano”, a Mamãe e Papai Kent provavelmente acreditam em Jesus. A família Kent, incluindo Superman, Superboy, todas as três Supergirls, Krypto o Super-Cão, são Metodistas. Superman foi o único kryptoniano criado pela família Kent desde a infância, mas todos eles passaram um tempo variado no Kansas para estabelecer suas identidades secretas, e presumamente John e Martha Kent levaram suas baterias solares para igreja com eles nos domingos. Um forte argumento poderia ser dito que Superman, em seu coração, é um humanista. Clark disse à Lois Lane que parou de frequentar missas porque ele “sabia muito sobre suas vidas – seus problemas – suas mentiras… ele temia perder a fé nas pessoas.” Então, ele decidiu se distanciar da adoração congregacional e colocou sua fé no que “a humanidade tem de melhor a oferecer.”
Batman
Batman foi transportado por várias dimensões alternativas, viajou pelo tempo, “morreu” e reencarnou na Idade da Pedra para o presente, encontrou anjos, batalhou zumbis, mas ele ainda é um cientista que demanda evidências para comprovar cada suposição e não mostrou nenhum sinal de que ele reteve a fé Episcopaliana de seus pais. Ele, no entanto, usa constantemente grandes crucifixos de mármore como túmulos qunado ele enterra um de seus amigos ou companheiros.
Demolidor, Hellboy e Noturno
Estes três heróis são diferentes um do outro de várias formas: o Demolidor é um personagem da Marvel cujo poderes consistem apenas de habilidades de luta “ninja”, acrobacias, e tato e audição avançadas por conta de uma cegueira quimicamente induzida; Noturno é um personagem da Marvel com pele azul escura, rabo, e um poder mutante de teleporte a curta distância; e Hellboy é um personagem da Dark Horse que é um demônio do inferno, criado nos EUA como um cientista bem intencionado que luta contra o mal com uma mão gigantesca de pedra que é bem útil para espancar monstros. Eu juntei os três porque eles nasceram ou adotaram uma aparência demoníaca, e em todos os três casos o Catolicismo é parte integral de suas identidades. O próprio Noturno já desistiu de ser um super-herói por um tempo para se tornar um padre.
Wolverine
O segundo personagem mais popular da Marvel Comics, tem possivelmente o passado mais complicado e ridiculamente canônico que qualquer outro super-herói por aí. Nascido no século 19 em uma área rural do Canadá com um baixo nível de algum tipo de Protestantismo, Wolverine se tornou um ateu confesso com tendências Shinto. Isso é apesar de ter literalmente ido do paraíso ao inferno onde ele confrontou seu pai e vários inimigos caídos. Ele também ocasionalmente se referiu como um Budista, mas se for o caso, ele é o Budista mais relapso e assassino da história.
Homem-Aranha
Peter Parker fez pelo menos um pacto infortuno com o Demônio (ou, mais especificamente, “Mephisto”) e nós temos uma lembrança de sua Tia May dizendo à um arrependido super-vilão que apenas Deus poderia perdoá-lo por seus crimes, mas é tudo que podemos achar sobre as crenças religiosas do Aranha. Eu suspeito que ele consideraria a si mesmo como um humanista secular: ele tem Ph.D. em química e, apesar de ter um grande número de coisas terríveis acontecendo à ele mais do que qualquer um que eu consigo pensar agora, nunca se vê ele rezando ou indo à igreja.
Kitty Pryde e Magneto
Ambos são personagens da Marvel, ambos judeus e ambos mutantes associados com os X-Men. Magneto escapou de Auschwitz, mas sua família foi morta, uma experiência que moldou sua complicada e sempre evolutiva visão do mundo. Kitty Pride é de uma família judeu suburbana de Chicago.
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O que vocês acharam do artigo? Comentem abaixo!
Fonte: American Humanist
terça-feira, 15 de outubro de 2013

A coluna do jornalista Flavio Ricco, no portal UOL, precisou retificar uma nota publicada na sexta-feira (11) onde eles diziam que a construção do Templo de Salomão, obra da Igreja Universal do Reino de Deus em São Paulo, já havia gastado mais de R$1 bilhão.
A assessoria da IURD entrou em contato com eles e informou que o valor correto dos investimentos feitos na obra é de R$ 413.779.184,04. As obras do templo já estão 72% concluídas e a inauguração está prevista para 2014.
Os gastos estão sendo auditados pela Jones Lang LaSalle, uma empresa de consultoria em engenharia que foi contratada para supervisionar a construção que foi iniciada em 2010.
Na nota, a IURD esclarece que o valor da construção teve um acréscimo por conta do “reajuste anual de 8% junto à construtora, e também pela necessidade de atender à legislação vigente quanto ao número de vagas de estacionamento disponíveis”, por isso o valor acabou ultrapassando os R$400 milhões que foram estimados no projeto inicial.
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Um vídeo gravado em 2011 mostra a pastora evangélica amazonense Yonara Santo, ex-satanista, ex-criminosa, ex-traficante, ex-lésbica, ex-drogada, afirmando que foi 15 vezes ao inferno e 7 vezes ao céu. Em seu depoimento, ela conta como foram essas viagens. Em seu blog, ela afirma que viu o papa João Paulo II, Chico Xavier, e outras personalidades como PC Farias, Chacrinha, Elis Regina e Roberto Marinho.
“Fui levada a Deus depois de 19 anos de homossexualismo, 11 anos de drogas e um período contadora do tráfico, uma overdose e uma vez ressuscitada. Levada pelo Senhor ao Inferno três vezes, depois de alguns anos, Deus completou a visão e me levou, mais doze vezes ao Inferno, e depois sete vezes ao Céu. Também fazia satanismo via internet, dentro de muitas salas de bate papos, levando um maior número de pessoas a imoralidade sexual do mais alto nível”, afirma a pastora que disse que pensou em suicídio depois de ser presa e que se libertou se entregando a Deus.
Ela afirma que foi ao Vale dos Homossexuais, no Inferno, por seis vezes e viu homens e mulheres frente a frente para não esquecerem da “abominação que fizeram”. Ela cita trecho da Bíblia em trecho que diz que os homossexuais devem ser mortos. Segundo ela, o próprio Deus foi o guia turístico de suas viagens.
Fonte: Revista Lado A
sábado, 14 de setembro de 2013
On 14:58 by papa in #Alemanha, #DeepWeb, #HellHorse, #Imagens, #Krampus, #Lendas, #religião No comments

A famosa foto, supostamente retirada da Deep Web.
A imagem acima surgiu na internet há alguns anos sendo dita como proveniente da Deep Web (ou seja, a parte da internet cujos sites não são indexados pelos buscadores, como o Google) e poucos conhecem sua história real. Muitas pessoas acreditam que a foto tenha sido encontrada em um fórum de pedofilia da Deep Web, outros afirmavam ser a imagem de uma seita etc.

Capa do disco da banda de black metal HellHorse
O fato é que ela é proveniente do álbum da banda de black metal HellHorse e é a representação de uma antiga lenda alemã da criatura bestial Krampus.
Como bem sabido, o natal, antes de ser utilizado pela Igreja Católica como uma data cristã (a Igreja começou a cristianização da região germânica por volta do século IV)*, era uma tradição pagã e como tal, encontrava-se também dentro das tradições germânicas.
Krampus, nesse sentido, é uma criatura demoníaca do folclore alemão que apareceria na época do natal pré-cristão para punir as crianças desobedientes. Dessa forma, ao contrário de São Nicolau, que presenteava as crianças boas e obedientes, o Krampus era um anti-noel e capturava as crianças más e as levava para longe de suas casas.
Na tradição germânica atual, o demônio aparece com a enorme língua para fora e carrega correntes e um ramo de graveto nas mãos. Se reparar bem na foto pertencente ao álbum da banda HellHorse, é possível notar que uma das pessoas fantasiadas carrega um ramo de gravetos e uma corrente, assim como Krampus. É importante salientar, também, que em algumas versões do folclore, a criatura bestial tem ajuda de outros demônios na captura de crianças desobedientes e, dessa forma, a fotografia que acompanha o disco da banda supracitada faz jus à lenda do anti-noel.

St. Nicolau e o demônio Krampus em uma casa na Áustria. Desenho de um jornal de 1896.
Ainda que tenha raízes no folclore germânico, Krampus aparece em diversos outros países e regiões da Europa como na Áustria, Hungria, Eslovênia, Eslováquia, Croácia e outros, sempre na semana do natal.

Representações de Krampus
Mesmo após a cristianização de algumas crenças consideradas pagãs pela Igreja Católica, o Krampus continuou fazendo parte das lendas germânicas e por volta do século XVII foi incorporado nas celebrações cristãs de parte da Europa, ao lado de S. Nicolau.
Ainda assim, a figura demoníaca foi discutida a respeito de ser ou não apropriada para as crianças; por várias vezes durante o século XX, Krampus foi abandonado das tradições e novamente incorporado até que no final do século, se consolidou nas celebrações populares e permanece atualmente.
*Informações adicionais:
Por muito tempo as outras crenças relutaram em abandonar suas práticas diante do Cristianismo. Assim, os missionários e padres cristãos aceitaram, visando converter os seguidores de outros credos, incorporar alguns festivais considerados pagãos.
Apenas no século IV, por exemplo, que a data 25 de dezembro foi fixada pela Igreja como aniversário de Jesus e chamada de Natal, que tem suas raízes em alguns ritos, como a Festa do Solstício de Inverno, o Festival Escandinavo de Yule, de onde origina-se a lenda de Krampus, e as Saturnais Romanas.
Das Saturnais Romanas, por exemplo, a Igreja Católica sancionou parte do ritual no que diz respeito à troca de presentes e o grande banquete dado na noite de 25 de dezembro. Era prática romana, durante o mês de dezembro (segundo calendário atual), os cidadãos romanos trocarem de papel com seus escravos que presidiam um grande banquete, com o amo os servindo com todas as honras.
O Cristianismo não sancionou completamente tal prática, pois após o banquete, os escravos eram conduzidos ao anfiteatro e executados.
Já a árvore de Natal e as velas pertencem à tradição escandinava, em que ambos eram símbolos da luz e do fogo que aliviava os homens do frio e das trevas do inverno nórdico. A figura do papai Noel também é uma mistura de um Deus escandinavo, o Lord da Confusão, com trajes vermelhos, e de S. Nicolau, o santo patrono das crianças.
FONTES:
- “GOAT-HEADED CHRISTMAS CHEER: RUN, KRIS KRINGLE, KRAMPUS IS COMING!“. DER SPIEGEL, 2011.
- ZAWADIL, ALEXANDRA.”SANTA’S EVIL SIDEKICK? WHO KNEW?“. REUTERS. 2006.
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
O primeiro ministro australiano Kevin Rudd estava em um programa de perguntas e respostas para debater algumas questões sobre a política do país. Foi então que um pastor se levantou da plateia e o indagou sobre o porquê ele mudou de ideia sobre a igualdade nos direitos do casamento, já que agora Kevin era a favor do casamento homossexual.
O primeiro ministro explica porque mudou de opinião e pergunta para o pastor a razão dele pra ser contra o casamento. O pastor diz que está apenas seguindo o que a Bíblia diz, e então recebe uma resposta que faz toda a platéia aplaudir de pé.
O vídeo é em inglês, mas a reação do público e a cara do pastor já explicam basicamente o que aconteceu:
Bom, pra quem não entendeu. O primeiro ministro apenas disse que “A bíblia também diz que a escravidão é uma condição natural” e isso foi suficiente para o pastor se sentar novamente sem dirigir uma tréplica.
domingo, 1 de setembro de 2013
"REALIZE SEUS SONHOS. PERGUNTE-ME COMO" -- é o que se lê na camiseta vermelha de Mônica Alves, 45. Quem "pergunta como", no caso, são mulheres evangélicas em busca das novidades que ela traz numa bolsa com 18 letrinhas bordadas no canto: "A Sós - Vocês Podem Tudo".
Mônica já foi revendedora de produtos da Avon e da Natura. Hoje, a adepta da igreja Renascer sai da casa em São Bernardo do Campo (SP) carregada com 6 kg de itens bem diferentes, que vão de calcinhas comestíveis de chocolate (alguns maridos degustam com uísque) ao kit "50 Tons de Prazer", com chicote, vela e venda.
Para as vendas, usa o codinome "Munik". Como Mônica, quer emplacar carreira musical (canta em igrejas e centros espíritas, de Ivete Sangalo a repertório gospel).
Num salão de beleza no Sumaré (zona oeste), é Munik quem mostra à manicure Frances do Nascimento, 45, a "camisolinha da Nicole Bahls, a moça da 'Fazenda'" (modelo semitransparente com estampa de oncinha).
Sua melhor freguesa aprova: "Não é porque a gente vai pra igreja todo dia que precisa ser santa".
"As irmãs a-do-ram os produtos", diz Frances sobre colegas do culto. Ela frequenta "todos os dias" a Igreja Mundial do Poder de Deus, do pastor Valdemiro Santiago, aquele que aparece na TV com chapéu de cauboi. Contribui com cerca de R$ 300 de dízimo por mês à igreja. Calcula dar até mais dinheiro para a revendedora.
"Ela gasta bem", confirma Mônica.
Recém-separada do segundo marido, com um filho de um ano, Frances a-do-ra o "Boca Loca" - minivibrador em formato de batom (R$ 33).
Ela faz parte de uma legião de consumidores que vem chamando atenção do mercado. O censo do IBGE aponta que, entre 2000 e 2010, a porcentagem de evangélicos na população subiu de 15% para 22% (de 26 para 42 milhões de pessoas).
MERCADO QUENTE
Bom exemplo do apetite gospel está nos livros: a média de leitura dos fiéis é de 7,1 obras por ano, estima a entidade Sepal (Servindo aos Pastores e Líderes), enquanto a nacional não passa de 4,7.
Vendido na Feira Literária Cristã, em junho, "Celebração do Sexo", do americano Douglas Rosenau, declara a que veio na dedicatória: "Obrigado, Senhor, pelo gozo íntimo e pela união calorosa do companheirismo sexual".
Descrito como um guia para o "presente de Deus no casamento: o prazer sexual", o livro traz ilustrações de posições sexuais e um capítulo inteiramente dedicado ao sexo feito "sem tirar a roupa".
O autor, que se identifica como terapeuta sexual cristão, não economiza adjetivos em sua tese. Para Rosenau, a "diversão erótica" entre companheiros vestidos é "um prelúdio amoroso sutil, penetrante, espontâneo, eletrizante e sensual".
Fiel da igreja Arca Sagrada, em Diadema (SP), a atendente de petshop Nilza Antunes, 29, é casada há seis anos, tem dois filhos, cabelo pintado de loiro platinado, aparelho dental com elásticos laranjas, piercing no nariz e uma curiosidade.
"Pode usar no corpo inteiro?", ela questiona Mônica/Munik sobre o desodorante íntimo com essência de morango (R$ 20,70).
Sanar a dúvida é importante: desde que passou a usar produtos eróticos, diz que sua média de relações sexuais saltou de duas vezes por semana para todos os dias.
Vontade de explorar a própria sexualidade, diz a revendedora, toda mulher tem, seja qual for sua religião. Mônica testa todos os produtos no marido. Ele, 12 anos mais moço, ganha café da manhã (cappuccino e cuscuz com manteiga) na cama e "festinha à noite" todo dia. "Numa noite, eu já cheguei pulando em cima. E ele: 'Amor, tô com dor de cabeça'."
Mas nem todas são desinibidas como Mônica, Nilza e Frances.
Discrição, nesse meio, costuma ser a alma do negócio. "Católicos têm mais preconceito. Os religiosos que mais aparecem são mesmo os crentes", conta Thaís Plaza, 33, sócia da loja erótica Doce Sensualidade, na Vila Mariana (zona sul).
Um em cada quatro clientes seus é evangélico -- e não por acaso.
Em vez de se definir como sexshop, o espaço usa termos como "romantismo" e "sentimentos" em sua divulgação. Objetos fálicos ficam escondidos em gavetas para "não assustar" a freguesia.
As paredes são brancas ou rosas, com imagens florais. Nas prateleiras, substituindo algemas ou couro, acha-se esmaltes, bichos de pelúcia, cremes e velas coloridas.
"As evangélicas não entram em lugares com fotos de pessoas nuas e próteses penduradas. Querem ser atendidas por 'amigas'", diz Thaís.
Frequentadora da Congregação Cristã no Brasil, uma das clientes mais assíduas da loja repete sempre o mesmo ritual. "Ela se esconde atrás daquela árvore e me liga. Quando abro a porta, a mulher entra correndo, suspira e pede para fechar."
Funciona: toda semana, a visitante secreta bate ponto no arbusto.
ELES vs. ELAS
Em um ponto, consultoras e clientela são unânimes: o mercado erótico gospel é restrito às mulheres.
"Eles são mais conservadores. Preciso fazer um trabalho cuidadoso com a cliente para o marido não ficar enciumado ou desconfiar da fidelidade dela", conta a representante Tarciana Valente, 29.
Os campeões de vendas são produtos mais "leves", ela continua. Entre eles, gel lubrificante ("importante porque muitas são reprimidas sexualmente e não têm lubrificação") e óleos perfumados ("elas gostam porque melhora o sexo oral").
Já as vendas de vibradores são mais raras. Diferente do público convencional, os religiosos preferem modelos não realistas, em formato de borboleta, polvo ou ursinhos.
"Próteses parecidas com membros reais chocam. Eles logo associam com promiscuidade", diz Estela Fuentes, 26, estudante de psicologia que comercializa R$ 300 em produtos eróticos por semana.
"Meu maior desafio é mostrar que prazer não é pecado. Todo mundo precisa ter orgasmos na vida", afirma.
SEM CENSURA
Os vídeos do pastor Cláudio Duarte, 45, da Igreja Batista, falando sobre sexo fazem sucesso na internet. É dele o livro "Sexualidade Sem Censura", publicado pela Central Gospel, editora do amigo Silas Malafaia. Para Cláudio, "a rotina é um assassino do relacionamento sexual, um 'brochante' terrível".
Contra isso, ele aconselha seus seguidores: para cativar seu público fiel (o cônjuge), trate de armar "um bom espetáculo". "Vai inovando, como o Cirque du Soleil".
Esse circo, contudo, pega fogo nas congregações evangélicas. Cláudio, certa vez, falou de sexo durante um culto na igreja. No fim da pregação, surgiu o questionamento.
"Uma senhora disse que eu não deveria tratar daqueles assuntos porque lá é local santo. Perguntei se tinha falado alguma mentira. Ela disse que falei verdades que não deveriam ser ditas."
Mônica, a consultora da bolsa bordada, trabalha escondida do pastor de sua igreja (a Renascer). Ela também evita entrar em detalhes sobre o assunto com sua mãe, uma senhora de 76 anos.
"Ela acha que vibrador dá câncer no útero", explica.
E o que diria se o líder da sua igreja descobrisse? "Pastor, desculpa, preciso ganhar meu dinheiro."
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Antes de verem qualquer coisa indesejada aviso para os leitores mais jovens que as imagens a seguir são um pouco fortes para crianças e pessoas mais sensíveis... Fica tudo ao seu critério.
A Ashura é celebrada no 10º dia do mês de Muharram, o primeiro do calendário islâmico.

Nesta “data querida”, os muçulmanos xiitas relembraram a morte do neto do profeta Maomé, o imã Hussein ibn Ali, no ano 680 D.C.

A Ashura é comemorada pelos xiitas durante dez dias, período no qual as pessoas se vestem de preto, participam de encontros e palestras islâmicas.

No último dia, considerado o ponto alto da comemoração, acontecem os rituais de martírio.

Os xiitas participantes cortam-se com navalhas, facas e espadas para ficarem cobertos de sangue e saem as ruas batendo com suas mãos contra o peito e gritando cânticos religiosos.

O hábito de se cortar com navalhas e sangrar são vistos como um gesto extremo de flagelação.

No Irã, o aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do país, proibiu o ritual com sangue, porém no Iraque, na cidade de Kerbala, onde está localizada a tumba de Hussein, os xiitas ainda praticam o ritual sangrento.

Turistas que tiveram a oportunidade de ver o ritual da Ashura, relatam que um cheio forte e insuportável de sangue pode ser detectado à metros de distância.

Jovens, adultos, idoso e até crianças desfilam em frente à multidão cobertos de sangue, acompanhados por palmas, batem contra a cabeça e gritam “Ali”.

Alguns seguram espadas, outros navalhas, pois quando sentem que o sangramento esta parando, cortam suas testas um pouco mais.

Para os muçulmanos xiitas, sangrar é um sinal de respeito…

Na minha opinião, a parte que mais choca é o envolvimento de crianças, muitas delas de colo, neste ritual.

Sem saber ou entender nada, elas tem suas cabeças cortadas com navalhas, pelos próprios pais em sinal de “respeito”. Será que estas crianças sabem ao menos o que significa “respeito”?

Muitos destes pequenos, por serem mais frágeis, não suportam o sangramento abundante e repetitivo durante horas e acabam desmaiando.

Mais algumas imagens.

Nós somos acostumados a ouvir que temos que respeitar a religião e a cultura de todos, mas realmente da pra respeitar uma coisa dessas?
Isso é ridículo! Isso mostra o quanto o ser humano ainda é ignorante! E o cúmulo são eles envolverem CRIANÇAS nesse ritual ridículo!
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