sexta-feira, 18 de outubro de 2013

30. OwlMan


Certos medos não somem com o tempo. Certos fatos sombrios são marcantes na vida de pessoas … ou mesmo, na vida da população de uma cidade! Esse é o caso de West Virginia (EUA) e Cornualha (Inglaterra), que nunca conseguiram esquecer os ataques do Owlman, (Homem Coruja), ocorridos em 1966 à 1978.

Em West Virginia teve sua primeira aparição em 1966, causando pânico aos moradores da cidade e uma histeria local, que por fim forçou muitos habitantes à criarem regras de toque de recolher durante um longo período com medo dos ataques da criatura. Segundo relatos dos moradores, apenas em 1972, a situação se normalizou, fazendo com que as pessoas voltassem a ter suas vidas normais sem o pavor que causava o temor de encontrar com esse sinistro ser.

Entretanto, as aparições de West Virginia nem se comparam com as ocorridas na Cornualha, Inglaterra.

As duas primeiras testemunhas foram um par de irmãs: Vicky- 9 anos de idade – e Melling – 12 anos de idade – em junho de 1976. As jovens estavam de férias com sua família na Cornualha e resolveram caminhar pela floresta, quando encontraram uma antiga igreja de pedra, tendo na sua lateral um cemitério abandonado. Curiosas, se aproximaram do local, foi quando uma criatura voou para os céus: era o Homem Coruja, que pairou sobre o campanário da Igreja, deixando as meninas apavoradas.

As jovens ficaram tão aterrorizadas com esse demônio voador que imediatamente correram de volta para contar a seu pai, Don Melling, sobre o estranho animal que eles tinham visto. Melling – percebendo a palidez e o tremor de suas filhas – resolveu ir até o meio da floresta, verificar o que estava ocorrendo. Terminou por se deparar com um humanoide que sobrevoava a copa das árvores e emitia um barulho estranho, tal como uma coruja. Desesperado, Melling não pensou duas vezes para retornar a sua casa em Lancaster. Embora suas filhas não soubessem, Don quando criança, visitava a Cornualha durante os verões e sempre parava para escutar as histórias sinistras que os habitantes falavam sobre tal criatura, porém nunca imaginou que um dia alguém de sua família chegasse a ter contato com essa criatura, ou mesmo, que ele pudesse avistar o monstro.

Melling continuou intrigado com os acontecimentos mesmo depois de retornar a Lancaster. Decidiu que iria atrás de pessoas especializadas no assunto e foi então que encontrou  o investigador paranormal  Tony Shiels (conhecido como “Doc” ) ao qual passou seu estranho caso.

Recusou-se, no entanto, deixar que suas filhas fossem entrevistadas, todavia ele mesmo forneceu a Sheils com um esboço da besta. O desenho mostrava claramente uma criatura humanóide, que parecia ter as características de uma coruja.

Shiels narrou como ele veio a saber do fenômeno Owlman em uma carta a seu colega, um conhecido criptozoologista britânico e autor do livro “ O Owlman e Outros ”, JONATHAN DOWNES:

“Uma coisa muito estranha aconteceu no fim de semana de Páscoa. Um homem de Lancaster me contou sobre algo que suas duas filhas tinham visto … um grande homem-pássaro pairando sobre a torre da igreja em Mawnan (uma aldeia perto da foz do rio Helford). As meninas, estavam com tanto medo que a família cortou suas férias de curto e voltou três dias mais cedo.”

“Esta é realmente uma coisa fantástica, e tenho certeza de que o homem estava contando isso porque ele queria ajuda para caçar o monstro. Ele não permitiu levar as crianças para falar sobre isso, mas ele me deu um esboço da coisa”.

” Como não houve outros relatos nessa mesma data, tanto quanto eu sei, desse tal homem-pássaro … termino por pensar que poderia ser homem vestido de forma extravagante e com asa-delta, porém é sabido que Mawnan não é um lugar para a asa-delta! Eu realmente não sei o que pensar … é como se toda uma carga de estranheza fosse solta na área de Falmouth desde o Outono passado! “

Semanas após a primeira aparição e o comunicado de Shiels, coisas estranhas começaram a ocorrer em Mawnan.  Pessoas dizendo ter visto OVNIs, animais mortos, pessoas desaparecendo sem deixar vestígio.

Quase três meses depois, em 3 de Agosto de 1976, uma garota de 14 anos de idade, Sally Chapman – que veio de Plymouth – estava acampando com uma amiga, Barbara Perry, nos mesmos bosques onde Vicky em  junho havia avistado a criatura. Desta vez, porém, os jovens testemunhas oculares não estaria tão distante desta entidade chocante.

Segundo o relato de Chapman, quando ela e Perry sairam de sua tenda, elas ouviram um horrível “assobio”. As adolescentes viraram suas cabeças e foram confrontadas por uma visão que iria assombrá-las para o resto de suas vidas. Chapman descreveu o que viu:

“Era como uma grande coruja com orelhas pontudas, tão grande quanto um homem. Os olhos estavam vermelhos e brilhantes. No início, eu pensei que era alguém vestido, fazendo uma brincadeira, tentando nos assustar. Eu ri com isso, assim como Perry, então ele voou …. foi então que nós ficamos apavaradas e começamos a gritar. Quando ele subiu, podemos ver seus pés … eram como pinças, tais como o da maioria das aves. “

Perry também contribuiu com seus pensamentos sobre a besta:

“Foi horrível, a cara de coruja era desagradável, com orelhas grandes e grandes olhos vermelhos. Ele estava coberto de penas cinzentas. As garras em seus pés eram negras. “

As meninas – após ficarem sabendo do envolvimento Shiels – não perderam tempo em entrar em contato com o investigador. Shiels, ansiosos para descobrir se isso foi um avistamento válido ou apenas adolescentes brincalhões na esperança de ganhar alguma notoriedade dos locais, foi ao encontro de Chapman e Perry no dia seguinte em Grebe Beach.

No dia seguinte, em 4 de Agosto de 1976, uma jovem chamada Jane Greenwood também alegou ter encontrado a criatura. Greenwood novamente descreveu o animal como sendo um humanoide, com uma boca grande, olhos vermelhos e grandes, garras de pinças.

No mesmo ano, Anthony Mawnan-Peller publicou um panfleto – que era principalmente sobre “Morgawr, the Cornish”, um monstro marinho, com o artigo sendo  intitulado como: “Morgawr: O Monstro de Falmouth Bay”, que incluía entre as descrições do monstro marinho, as primeiras citações sobre “Owlman”.

Após o lançamento deste panfleto – ou, como sugerido por muitos céticos, por causa disso – avistamentos da fera teve um considerável aumento de frequência, sendo cada vez maior ao longo dos próximos dois anos, mas depois pareceu morrer abruptamente.

E tudo permaneceu na santa paz, até que, dois anos depois, em 1978, uma mulher conhecida como “Senhorita Opie” um ataque da criatura quando estava passando perto da Igreja de Mawnan. 

O Owlman foi visto novamente em 2 de agosto de 1978, por três não identificados, do sexo feminino, estudantes francesas que estavam participando de um evento na proximidades de Cornwall College, num curso de verão.

No mês de agosto daquele ano, mais uma centena de avistamentos e ataques foram registrados perto da Igreja de Mawnan. Todos descreveram a mesma criatura de grandes orelhas, plumagem cinza, olhos vermelhos e grandes garras.
Do pouco que sabemos concluísse que Owlman tinha uma epoca do ano para aparecer: de Junho à Agosto e que, apesar de aterrorizante e dos desaparecimentos registrados nesses meses, nenhuma das testemunhas oculares tiveram mais do que escoriações provocadas pela criatura.

Talvez, o mais sinistro dessa história toda é que, depois da investigação sobre o local das aparições, descobriram que a Igreja de Mawnan foi construída sobre o palco de um antigo “festival da colheita”, aonde os habitantes locais louvavam um deus-pagão cuja as feições se assemelhavam à de uma ave.
Até aonde essa história toda é verdade nós não sabemos, entretanto, convenhamos que se toda ela for verdadeira, a vida anda copiando os filmes mais clichês de terror. Monstro, adolescentes, igrejas antigas, cemitérios abandonados, desaparecimentos, rituais para deus-pagãos… o que poderia ser mais clichê do que isso?

É, meu amigo, só tem um jeito de saber se essa história toda é verdade: em Agosto, pegue sua escopeta, uma lata de feijão, uma barraca e acampe no lado da Igreja de Mawnan!

29. As crianças dos olhos negros (BEKs)


Você está bem, descansado, aproveitando sua noite no final de semana quando uma criança te chama no portão da sua casa. Aparentemente, no primeiro olhar, você não observa nada de tão errado no pequeno, senão pelas roupas esfarrapadas e sua palidez. Ela pergunta se pode entrar na sua casa e você, desconfiado, recusa. Nesse momento é que seus olhos ficam negros e ela sai correndo, sumindo repentinamente!

Essa assombrosa narrativa descrita acima é a mais comum entre as pessoas que relataram o aparecimento das crianças dos olhos negros. Elas aparecem do nada, batem na sua porta e perguntam se podem entrar. Você recusa e elas então se revoltam, mostrando seus verdadeiros olhos, inteiramente negros!

Maior parte dos avistamento são registrados na América do Norte e Europa. Ainda bem, até agora, não houve nenhum caso no Brasil. Alguns investigadores paranormais resolveram investigar o caso e sugeriram que tais crianças são as mesmas entidades que em tempos medievais eram conhecidas como “Os corvos”. Seriam, segundo eles, uma evolução dos Heterívoros, uma espécie criptozoologica, que são seres muito semelhante aos seres humanos, tão parecidos que você não saberia diferenciar um de um ser humano normal se os avistasse ( Detalhe, os Heterívoros tem uma estranha dieta: Eles comem humanos do sexo oposto!)

Os ufólogos por sua vez acreditam que os Black Eyed Kids são híbridos do cruzamento de humanos e Greys. Ainda assim, não fazem a menor idéia do porque abordam as pessoas nas portas de suas casas.

Já os místico dizem que essas crianças são as entidades menores dos ceifadores, algo como um “ajudante da Morte”. Os místicos também dizem que os relatos dessas crianças aumentam quando algo de ruim está prestes a acontecer, pois em outras épocas, como antes da peste negra se espalhar pela Europa, essas crianças dos olhos negros também eram relatadas batendo na porta das pessoas (ninguém sabe ao certo o que acontece se você aceitar o pedido para deixar ela entrar na sua casa, mas, cá entre nós, não sou eu que quero descobrir isso!).

Os céticos falam que essas aparições são resultados de efeitos de alucinógenos. Isso porque a maioria das testemunhas sempre tem um passado mais negro que os olhos dos pequeninos pelo mundo das drogas. Grande parte eram ex-viciados, anos depois de largar as drogas, o que sugere que possa ser uma reação do organismo sobre a consciência do indivíduo,  fazendo-o confrontar com essas sinistras entidades. No entanto, essa explicação não esclarece, por exemplo, o porquê que todos os ex-viciados que testemunharam essas aparições formam essa imagem das crianças dos olhos negros em suas mentes. E ainda: por que motivo elas batem na porta da sua casa pedindo para entrar? Seria uma parte do subconsciente tomando parte da mente do indivíduo?

Independente do que sejam, esse pedido para entrar nas casas me lembrou muito os pedidos dos vampiros…. será?!

28. Teoria dos Apocalipses

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Teoria dos Apocalipses, é uma das teorias mais intrigantes – embora sem qualquer evidência concreta – baseada na Teoria das Revoluções ou Catastrofismo que diz que a Terra já teria passado por mais de quatro apocalipses. Para ser mais claro, cada apocalipse significa que uma ou mais civilizações dominantes são extintas, ou seja, nós, humanos, seriamos a oitava raça a dominar o planeta (sendo que em algumas Eras anteriores a nossa, mais de uma civilização dominante habitou o planeta).

Para você entender melhor, vamos começar do princípio: a Terra já é uma senhora, uma idosa com seus 4,54 bilhões de anos. Nós, seres humanos modernos, aparecemos apenas recentemente, cerca de 150 mil anos atrás.  Em escala, nós seriamos novatos nesse querido planetinha. Estamos há pouco tempo aqui e não sabemos tudo sobre a nossa casa.

Entre esses mistérios que ainda permanecem obscuros, está as construções maias e sumérias, que não foram construídos pelos maias e nem pelos sumérios (ou ainda, como as primeiras civilizações NOK’s eram tão evoluídas e depois regrediram). Boa parte das estruturas já estavam ali quando esses povos chegaram e nós imaginamos que tenha sido uma civilização desconhecida por nós que construiu o lar desses povos. Entretanto, não é isso que a Teoria dos Apocalipses diz: nós seriamos a oitava raça dominante do planeta e antes de nós, outras civilizações já teriam habitado a Terra. As ultimas, anterior a nossa, teriam sido extintas 10. 000 anos atrás, junto com o continente  que habitavam, Mu, Lemúria, Atlântida e Thule (existe muita discussão por parte das interpretações dos estudiosos sobre o tema, pois alguns dizem, por exemplo, que Mu e Lemúria, são o mesmo continente, outros já falam que Atlântida e Lemúria são os mesmos, mas a maioria adota a ideia que todos são continentes distintos).

Pouco se sabe sobre esses continentes e as raças que habitavam nele. Acredita-se que Lemúria e Atlântida teriam sido mais tecnologicamente avançadas que Mu e que seus habitantes, os responsáveis pela criação do homem moderno, ou seja, um dos dois era o que conhecemos como “Jardim do Eden”. Thule, por sua vez, não era tão evoluída na consciência (enquanto os dois povos – lemurianos e atlantes – eram pacíficos, os habitantes de Thule provocavam a guerra sempre que podiam. Thule nunca ficava no mesmo lugar, ela era como um continente móvel, por isso os antigos acreditavam que ficava presa nas costas do lendário peixe Jaconius.

James Churchward, um dos maiores estudiosos do assunto, fala que esses continentes sucumbiram devido ao evento cataclísmico, que envolveu um dilúvio e erupções vulcânicas ao mesmo tempo! Ninguém entre nós sabe o que veio antes deles, mas eles pareciam saber, pois dos textos sânscritos que foram traduzidos, os supostos lemurianos se referiam à eles mesmos como raça dominante da Terceira Era, tomando essa zona para si depois que o antigo povo da Terra foi extinto (ou seja, eles não foram os primeiros a habitar nosso planeta).

Alguns dos maiores líderes que existiram acreditavam piamente na existência desses continentes. Talvez, o mais fanático deles teria sido Hitler, que caçou vestígios do ocultismo até os confins da Terra para descobrir fatos desses continentes, entre os quais, aquele que ele dava maior importância era Thule e talvez ele tenha obtido sucesso (mudando um pouco a linha temporal, digamos)…. e isso nos leva ao nosso próximo item da lista.

27. Civilização perdida dos Viracochas e o sinistro conto de Quetzalcoatl


Quetzalcoatl é uma das divindades das culturas mesoamericanas, cultuado especialmente pelos astecas e pelos toltecas, e identificado por alguns pesquisadores como a principal deidade do panteão centro-mexicano pré-colombiano. Seu nome significa “serpente emplumada” (de quetzal, nome comum do Pharomachrus mocinno, e cóatl, serpente).

As maiorias das menções de Quetzalcoatl sugerem que tal era uma criatura gigantesca, uma serpente passáro. Entretanto, foi descoberto que nem todas as escritas desses povos são idênticas nesse ponto. E, a partir daí, que as coisas começam a ficar sinistras.

Quando os conquistadores liderados por Francisco Pizarro encontraram pela primeira vez os Incas foram recebidos como deuses, “Viracochas“, porque a sua pele e cabelo mais clara  lembrava o seu Deus, Viracocha. Lendas semelhantes foram transmitidas por cronistas espanhóis (Juan de Betanzos, por exemplo) que descrevem Viracocha como um “Deus Branco”, muitas vezes alto, com uma barba, como a Deusa loira asteca, Quetzalcoatl e várias outras divindades do Panteão Central dos sul-americanos.

Lendas da época que dizem que Quetzalcoatl viveu entre seu povo falam que o mesmo era alto e de pele clara, com cabelos loiros, olhos azuis e barba; Especula-se que a origem desta deidade provém da cultura olmeca, no entanto sua primeira aparição inequívoca ocorreu em Teotihuacan. Frei Juan de Torquemada, um missionário franciscano, que recolheu pesquisas sobre tradições dos nativos do Velho México a cerca de Quetzalcoatl, diz: “Quetzalcoatl tinha cabelo loiro e usava um roupão preto costurado com pequenas cruzes de cor vermelha.”

Quetzalcoatl representa as energias telúricas que ascendem, daí a sua representação como uma serpente emplumada. Neste sentido, representa a vida, a abundância da vegetação, o alimento físico e espiritual para o povo que a cultua ou o indivíduo que tenta uma ascese espiritual. A divindade da cobra foi chamado Viracocha pelos Incas, Kukulkan pelo Maias, Quetzalcoatl pelos astecas, Gucumatz na América Central, Votan em Palenque e Zamnaem Izamal. No Peru, este Deus foi chamado, Amaru e do território conhecido como Amaruca. Amaruca é traduzido literalmente “Terra das Serpentes emplumada”.


Um antigo mural do Templo dos Guerreiros em Chichen Itza, Yucatán, mostra o destino de uma população pré-colombiana. Alguns são vistos estar defendendo suas cidades, enquanto outros estão carregando seus navios a vela para fugir por mar. Cativos, despojados de suas vestes são levados. Vinculando, o destino de muitos dos “Viracochas” era ou foi, como está demonstrado, morrer nos altares de sacrifício de seus captores. Tradições orais astecas, maias e incas são repletos de referências com copiosas descrições completas e físicas destas antigas pessoas brancas e barbudos que os precederam.


As múmias loiras abaixo podem ser vistas no Museu Nacional de Antropologia e Arqueologia, em Lima, no Peru, eram dos Viracocha, que segundo os incas, disse Pizarro, tinham fundado a sua civilização.


Quem eram os verdadeiros Viracochas? E porque um dos símbolos de Quetzalcoatl (a serpente) e outros viracochas (talvez o mesmo), é tão próximo da suástica?

A coincidência é tamanha que nos leva à dois pensamentos: Ou os nazistas obtiveram sucesso na sua busca pela Viagem no Tempo e depois ficaram presos no passado, virando líderes desses povos pré-colombianos, ou o ocultismo nazista levou em consideração essa parte da história desses antigos povos na hora de criar sua estética e identidade.

Afinal, o que esse povo loiro, com roupa de nazista estava fazendo no passado, em meio à essas civilizações? Talvez a resposta para essa questão esteja na busca de Hitler pelos objetos místicos de Thule, entre os quais haveria um capaz de fazer com que o homem “andasse pelo tempo”. Teria os nazistas descoberto a tecnologia e depois errado na hora do uso?

Conta a lenda que tanto Quetzalcoatl, quanto seu eterno inimigo, o deus Tezcatlipoca, haviam chegado naquelas terras através do mar, em barcos que não tinham remos e por isso acreditavam que se moviam por mágica. Tezcatlipoca tem esse nome porque tinha em sua posse um “espelho fumegante” no qual ele podia ver toda a Humanidade e aprisionar as almas de suas vítimas ( o que lembra muito um tablet, já que era comum a ideia do aprisionamento da alma pouco tempo após o primeiro contato que os humanos tiveram com a fotografia).

Tezcatlipoca e Quetzalcoatl passaram a vida guerreando entre si, sendo algumas batalhas ditas como de proporções “apocaliptícas”. Tezcatlipoca ganhou após anos de uma guerra intercalada por períodos de paz e brigas ferrenhas. Quetzalcoatl sumiu no mar, em seu barco, após ser expulso. Tezcatlipoca, que era considerado o deus da Morte, exigiu que os sacrifícios humanos voltassem a ocorrer, decretando um fim aos ensinamentos de Quetzalcoatl sobre esse tema. Estima-se que as culturas mesoamericanas chegaram a sacrificar cerca de 250 mil pessoas por ano.

Não obstante, há uma outra explicação para essa história, uma que fala que existia um povo de gigantes vivendo nessas terras antes dos colonizadores chegarem e esse é o nosso próximo item.

26. Os Tehuelches – Os Gigantes de Magalhães


Casos de povos de raças de gigantes estão presentes na nossa história: nos primórdios, na antiga Mesopotâmia, nos contos gregos, nos contos bíblicos, na História Pérsia e em suas batalhas… entretanto, todas essas narrativas de povos antigos estavam com um misticismo impregnado e cheias de metáforas e é por isso que a carta descrita Antônio Pigaffeta, o escrivão de Fernão Magalhães tenha sido o relato mais convincente da existência de um povo gigante na Antiguidade.

No dia 19 de Maio de 1519, atracados no porto de San Julián, conta Pigaffeta que distanciando-se destas ilhas para continuar a rota à 49 graus e 30 min de latitude meridional, foi onde encontraram um porto. E como o inverno se aproximava, julgaram sensato passar ali até o mal tempo cessar. Transcorreram então, dois meses sem que vissem nenhum habitante do país. Um dia, quando menos esperavam, um homem de figura gigantesca se apresentou…
Estava sobre a areia, quase nu, e cantava e dançava ao mesmo tempo, jogando poeira sobre a cabeça. O Capitão enviou à terra um dos nossos marinheiros, com ordem de fazer os mesmos gestos em sinal de paz e amizade, o que foi muito bem compreendido pelo gigante, que se deixou conduzir a uma pequena ilha, onde o capitão havia descido. Eu me encontrava ali com muitos outros. Deu mostras de grande estranheza ao ver-nos e levantando o dedo queria dizer que acreditava que nós havíamos descido do céu.”  [...] ”Este homem era tão grande que nossas cabeças chegavam apenas até à cintura. De porte formoso, seu rosto era largo e pintado de vermelho, exceto os olhos, que eram rodeados por um círculo amarelo e dois traços em forma de coração nas bochechas. Seus cabelos , escassos, pareciam branqueados por algum pó“. [...] “Seu vestido, ou melhor dito, seu manto, era feito de peles muito bem costuradas, de um animal que abunda no país“. “Usam os cabelos cortados em auréola como os frades, porém mais longos e presos em volta da cabeça por uma corda de algodão, na qual colocam as flechas quando vão caçar. Na mão levava um arco curto, pesado, com um cabo um pouco mais grosso do que os do alaúde, e feito dos intestinos do mesmo animal e um feixe de flechas de cana, em vez de penas curtas como o nosso, e com pontos de pedras de sílex branco e preto, na forma de setas turcas, em vez de ferro. Esses pontos foram formados por meio de outras pedras [...] Se faz muito frio, prendem estreitamente contra o corpo suas partes naturaisParece que sua religião se limita à adoração do diabo. Julgam que quando um deles está morrendo, aparecem dez ou doze demônios cantando e dançando ao seu redor. O demônio que provoca maior alvoroço e que é o chefe maior dos diabos é Setebos. Os demônios pequenos são chamados Chelele [...] Nosso capitão chamou a este povo de Patagões (devido ao tamanho de suas patas)”.

Pigaffeta até mesmo descreveu brevemente um estranho animal que o gigante da patagônia trazia consigo em sua carta: “Este animal tem a cabeça e orelhas de mula, corpo de camelo, patas de cervo e cauda de cavalo e relincha como este”.

Também é descrito por Magalhães que as cores reais dos cabelos do gigante eram vermelhos, e sua voz era estridente “como um touro”. Mais tarde, Magalhães e os navegadores aprenderam como os nativos (de tamanho comum) que os gigantes pertenciam a uma tribo vizinha.

Notavelmente, os registros de Pigaffeta  mostram que Magalhães e seus marinheiros capturaram dois desses gigantes vivos e trouxe a bordo de seu navio com a intenção de levá-lo a Europa, mas infelizmente, ambos os indivíduos ficaram doentes e ambos morreram durante a viagem de volta. E no fim das contas, a viagem de “volta ao mundo” terminara em 1522, mas o intrépido Fernão de Magalhães morrera antes, nas Filipinas, em combate com nativos e tivera seu túmulo no mar. Porém, Pigaffeta, que fora um dos poucos sobreviventes da viagem, sobrevivera para manter esses registros bem a salvo.

Cinquenta e oito anos depois, segundo registros de outros exploradores, os gigantes ainda percorriam San Julián. E ninguém menos que o nobre pirata Francis Drake  teria registrado em suas empreitadas, diversos encontros entre ele e sua população com os homens ruivos gigantes de até 9 pés de altura. Nos anos que se seguiram, diversos navegadores de diversas nacionalidades teriam relatado a suas coroas e superiores os registros dos homens gigantes de cabelos ruivos que circundavam aquela área.

25. O Baú de Jacob Cooley


Você, assim como eu, provavelmente não acredita em maldições, eu estou enganado? Pois bem, de fato, é difícil crer que “maldições” existam. No entanto, nessa nova lista do Ah Duvido, teremos alguns itens como esse, que mostram que, do mesmo modo que é difícil acreditar que maldições existam, é difícil de acreditar que tudo isso é mera coincidência.

Há 150 anos, Jacob Cooley, um fazendeiro de grande renome, ordenou um dos seus escravos, chamado Oséias, construir uma arca para seu primeiro filho. Oséias começou a trabalhar na elaboração de uma caixa de madeira dia após noite, noite após dia, sem descanso. A dedicação era visível e deixou até os demais escravos preocupados com o comportamento de Oséias.

Certo tempo depois, Oséias terminou a arca. Seu mestre foi verificar o seu trabalho em seguida e ficou descontente com o seu trabalho. Sem dizer qualquer palavra, Jacob arrancou parte de uma barra de ferro que fazia da decoração do baú e bateu no pobre Oséias, em um ataque de violência absurdo, até a sua morte.

Os outros escravos de Cooley, assistindo aquela cena, juraram vingança pela morte de seu amigo. Invocaram naquela noite um ritual das suas raízes, que apenas os mais experientes praticantes da sua religião saberiam como fazer. No cair da noite iniciaram a conjuração através do sangue de Coruja sobre o baú de Cooley.

Pouco tempo depois, Cooley resolveu levar o baú para dentro da sua casa. Resultado: seu filho morreu. E o primogênito em seguida. Cooley atordoado e talvez consciente da maldição do baú, se desfez do objeto. E ele passou na mão de mais 17 pessoas … que morreram semanas após adquirirem o baú. A arca terminou abandona num deposito de um antiquário até ser adquirida pelo Museu de História de Kentucky em Frankfort, aonde se encontra até hoje.

24. Sítio Arqueológico de Ubaid

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O sítio arqueológico Ubaid no Iraque é uma mina de ouro para os arqueólogos e historiadores. Desde a sua descoberta, arqueologos tem encontrado na região inúmeros objetos e pinturas de uma época pré-sumério chamada de período Al-Ubaid (5900-4000 aC).No entanto, alguns desses objetos são bastante perturbadores.

Para começar temos as estátuas de lagartos humanoides que eram confeccionadas por eles, porém, diferentemente de outras culturas, essas estatuetas não eram representação de deuses, segundo os especialistas. Seriam mais como, um retrato de hoje em dia. Mas, se eram retratos, por que diabos tinham esse aspecto reptiliano?

Além disso, temos gravações em pedras, pinturas e mais uma infinidade de objetos que demonstram homens vivem em conjunto com lagartos humanoides.

Muitos estudiosos já tentaram derrubar a crença dos homens lagartos, porém, nenhum dos estudos apresentados tinham argumentos concretos. Nada além de suposições tais como “os humanos daquela época se viam como lagartos” que fazem menos sentido do que a bizarrice da história original.

23. J’ba Fofi


Aranhas comuns já são o pesadelo de muita gente… agora imagine uma aranha que pode ter até 5 metros de envergadura? J’ba Fofi é uma criatura criptozoologica que mete medo em qualquer marmanjo por aí! Dizem que seu habitat natural é nas profundezas das florestas inabitadas do Congo. Suas lendas são conhecidas desde tempos remotos no Congo, entretanto, nenhum homem conseguiu capturar uma viva para comprovar a veracidade de sua existência.

A ultima expedição a se deparar com o estranho inseto foi a expedição organizada pelo explorador William Gibbons em novembro de 2000. Curiosamente, esta expedição tinha como fim encontrar outro animal não identificado, conhecido como “mokele-mbembe”. Nesta expedição, o chefe da tribo Baka, em Camarões, informou Gibbons sobre uma aranha gigantesca que havia construído seu ninho nas proximidades da aldeia. Os exploradores descobriram no seu caminho vestígios estranhos, tais como grandes partes da floresta totalmente cobertas por teias, entretanto não avistaram nenhuma aranha gigante.

Outro relato famoso do criptido é do casal Reginald e Margurite Lloyd em 1938, que afirmaram terem avistado, no Congo, uma enorme aranha cruzando uma trilha na qual estavam percorrendo a caminhão.

Verdade ou não, quem é corajoso o suficiente para ir para o meio das florestas do Congo tentar descobrir?

22. O Livro Vermelho de Jung


Jung e Sigmund Freud são dois grandes pensadores da Psicologia. Carl Jung foi um psiquiatra influente considerado o fundador da psicologia analítica. Jung colaborou com Sigmund Freud por anos e era conhecido por seu trabalho com pacientes esquizofrênicos.

Em 1913, a relação profissional de Jung com Freud sofreu um abalo e terminou e depois disso ele começou a desenvolver sérios problemas de saúde mental, admitindo tanto alucinações auditivas e visuais no que ele descreveu como um “confronto com o inconsciente”.

Livro Vermelho nasceu nessa época. Conhecido também como Liber Novus (O Novo Livro) é um manuscrito de 205 páginas escrito e ilustrado por C. Gustav Jung entre, aproximadamente, 1914 e 1930, que não foi publicado nem mesmo exibido publicamente até 2009. Até 2001, seus herdeiros negaram a estudiosos o acesso ao livro, iniciado após o rompimento com Sigmund Freud em 1913.
Rabiscado com os demônios desenhados à mão, conversas com divindades, representações de incesto, e relatos do submundo, o trabalho é considerado por uns como “de infinita sabedoria” enquanto outros afirmam ser “divagações de um psicótico”.

A realidade é que nem mesmo os maiores nomes da Psicologia que tiveram contato com a cópia original sabem ao certo o que Jung quis dizer com esse livro. Uns alegam que Jung foi longe demais: ele entendeu por completo o subconsciente humano e então conseguiu colocá-lo a sua mercê. Outros dizem que Jung se perdeu na tentativa e por isso observamos no livro sua completa demência.

É difícil julgar o certo e o errado dessa história toda, todavia é muito válido ler o que o próprio Jung fala sobre essa sua obra:
“Os anos. . . quando eu estava sendo perseguido pelas imagens internas, foram os momentos mais importantes da minha vida. Tudo o resto um derivado deste. Tudo começou naquela época, e os detalhes que vieram mais tarde dificilmente importam mais. Minha vida inteira consistiu em elaborar o que irrompeu do inconsciente e inundou-me como um fluxo enigmático e ameaçou me quebrar. Esse material se tornou mais importante do que apenas uma vida. Tudo que ocorreu depois foi apenas a classificação exterior, elaboração científica e resquícios do meu eu. Em saber que aquele era o inicio e também o fim de tudo. “
O livro terminou sendo publicado posterior à sua primeira exibição em 2009, embora a unica versão original e completa esteja em Manhattan Rubin Museum of Art .

21. A Esfera dos Betz

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Isso vai soar totalmente “MIB- Homens de preto” e você já vai saber o porquê. Em 1974, um evento muito estranho ocorreu: 88 hectares na pantanosa Fort George Island, situada ao leste de Jacksonville, Flórida, foram dizimados do dia para noite graças a um incêndio que em poucas horas havia consumido metade da floresta.

Os donos da propriedade, Terry Mathew Betz, de 21 anos, estudante de medicina,  sua mãe Gerri e seu pai engenheiro naval, Antoine, decidiram inspecionar o local após o incêndio cessar. 

Terminaram descobrindo um objeto estranhíssimo: uma esfera prateada, cerca de 20 centímetros de diâmetro, completamente lisa, exceto por um estranho triângulo que aparentemente era um símbolo ilustrado na esfera. Inicialmente, pensando que poderia ser uma bugiganga da NASA ou mesmo um satélite espião soviético, decidiram levar para sua casa e guardar como uma “lembrancinha”.

Duas semanas depois, Terry estava dedilhando sua guitarra na sala aonde a esfera se encontrava. 

De repente, a esfera começou a reagir as músicas, emitindo sons estranhos e uma ressonância perturbadora, fazendo com que o jovem parasse de tocar. Intrigados, a família Betz começou a fazer outros testes com a esfera, descobrindo que ela tinha outras propriedades estranhas:

* podia parar e mudar de direção quando empurrada pelo chão, retornando a pessoa que empurrou pouco tempo depois.

* Parecia extrair energia a partir da energia solar, tornando-se mais ativa em dias mais claros.

* Emitia sons de baixa frequência, como se houvesse um motor dentro dela.

* Ela ainda conseguiu desafiar completamente as leis da gravidade e subir em uma mesa inclinada.

Então os Betz resolveram abrir o bico para um vizinho, que contou para outro e outro e logo eles estariam frente a frenesi da imprensa do qual não podiam mais sair. Dos respeitados jornais como o New York Times até os mais fundo de quintal,  enviaram jornalistas para testemunhar o milagre da esfera, que repetiu seus truques para inúmeras pessoas. Mesmo os cientistas e representantes dos militares ficaram impressionados. Mas a família Betz se recusou entregar a esfera no primeiro momento. Contudo essa idéia mudou quando a esfera começou a desencadear eventos ainda mais assustadores como portas que se abriam e fechavam, sinfonias que começavam a tocar no meio da noite como se tivesse uma orquestra dentro de casa, tremores de pequena escala, fazendo os objetos que estavam sob superfícies caírem ao chão.

Não demorou para um representante da Marinha aparecer e levar a esfera. Depois de estudos, a Marinha deu o veredito: era uma mera esfera de aço inoxidável. Em seguida, um artista chamado James During Jones, disse que a esfera lhe pertencia e que fazia parte de uma de suas coleções, e ainda, que havia passado por uma estrada próxima a floresta anos antes e que havia perdido essa peça depois que ela caiu do bagageiro.

Para reforçar, a Marinha Americana disse que os milagres produzidos pela esfera era uma combinação de fatores: se locomover pelo chão sozinha era devido ao piso irregular, andar pelas paredes contra gravidade era devido um resíduo de uma substância aderente que havia na superfície do objeto, emitir sons de baixa frequência era porque no seu núcleo havia outras pequenas esferas e assim por diante, eles encontraram uma saída para tudo. Era para ter colado, todo mundo ficaria convencido disso se a família não alegasse que receberam de volta outra esfera de aço, uma réplica! Afinal, por que uma esfera de aço inoxidável comum era tão importante para Marinha Americana? Em contrapartida, a Marinha alega que devolveu a mesma esfera para a família… e até hoje a discussão continua.

 20. Os Espelhos da Fazenda Myrtles Plantation

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Essa fazenda ganhou fama de ser um dos locais mais assombrados da América. Entretanto, entre as coisas que mais intrigam os investigadores dos eventos paranormais ocorridos por lá está os espelhos encontrados na residência. E com toda razão porque cá entre nós, leitor, esses espelhos são sinistros demais!

Myrtles Plantation é uma fazenda aparentemente comum encontrada nos arredores de Baton Rouge, Louisiana. Ao longo dos seus 200 anos de idade, a plantação de 10 hectares tem servido como uma casa para a família Woodruff, no entanto, hoje está mais para um ponto turístico de pesquisadores do paranormal que acampam dia e noite na fazenda para estudarem os absurdos que ocorrem por lá. A Fazenda já registrou mais de 15 mortes, das formas mais violenta e inexplicáveis dos seus inquilinos desde os acontecimentos com a família Woodruff entre os anos 1817 e 1820.

Em 1817, Sara Mathilda herdou a fazenda de seu pai. Ela se mudou com o marido Clark Woodruff e seus três filhos. Clark decidiu trazer um de seus escravos para dentro de sua casa, uma mulher chamada Chloe. Uma noite, Clark pegou Chloe escutando suas conversas com Mathilda com o ouvido grudado na porta e como punição, arrancou uma de suas orelhas! Daquele dia em diante Chloe usava um turbante verde para encobrir sua mutilação. Chloe, para reconquistar a confiança de seu dono e para que ela não fosse enviada para labuta nos campos, arquitetou um plano. Ela fez um bolo de aniversário para a filha mais velha dos Woodruffs e enriqueceu com folhas venenosas.

A intenção de Chloe era fazer com que a família ficasse doente, sendo que depois disso, ela entregaria o antídoto e seria a heroína da família. Mas como é de se imaginar, Chloe não teve tanta cuidado assim na hora de realizar a dosagem das folhas e ….. a esposa de Clark e dois de seus filhos morreram de envenenamento! Atormentada por suas ações, Chloe confessou aos outros escravos… que engano! Os escravos entraram em pânico após escutar a história e acreditando que seriam acusados de esconder o culpado, enforcaram Chloe e jogaram o seu corpo sem vida no rio Mississippi. Bizarro, certo? Mas calma, isso é só começo!

De acordo com a lenda, depois desse dia, uma velha tradição da família se estabeleceu:  quando um membro da família morre, todos os espelhos da casa devem ser cobertos de modo que a alma do falecido possa passar para o outro mundo e não fique presa em um reflexo desse mundo. Ninguém sabe ao certo a relação, mas a família envenenada e Chloe ficaram presas dentro do espelho da casa segundo os estudiosos paranormais.

Existe uma grande quantidade de fotos de visitantes que tiram fotos do espelho e se surpreende com o resultado: há muitas fotos registrando um ser escuro, deformado, com um turbante verde na cabeça, ou uma das crianças da família Woodruff.

Aparentemente os demais moradores da Fazenda tiveram fins bem desagradáveis devido à “acidentes inexplicáveis” e terminaram ocupando um lugar no hall de fantasmas presos no espelhos!

Por mais assustador que isso possa parecer, já ocorreram diversas ofertas milionárias pelos espelhos da casa. Parece que tem muita gente interessada em ter um espelho com um fantasma preso…. vai saber o porquê, não é, camarada?!

19. Silverpilen


Estocolmo, a pacífica e prospera capital da Suécia, esconde um segredo medonho em seu sistema de metrô. O prateado, brilhante e nunca previsível trem chamado Silverpilen (“Flecha Prata”) se esconde por lá, parando em estações aleatórias em intervalos aleatórios durante as madrugadas.

As histórias envolvendo esse trem são as mais diversas. Há aqueles que dizem que Silverpilen nunca para e que seu interior é vazio. Outros contam que ele para e se você embarcar vai parar em outra dimensão e nunca mais volta – o que é um tanto sem nexo, já que se nunca mais volta, como é que eles sabem que vai para outra dimensão? -  e ainda, em um país dominado por ateus, há os que afirmam que Silverpilen carrega criaturas estranhas, com aspecto fantasmagórico, que dividem opiniões se são almas de mortos ou monstros.

A história oficial do Silverpilen é bem interessante. Ele é um veículo experimental que foi elaborado pelo governo que queria projetar um trem ultra veloz para atender os horários de pico. Os vagões foram revestidos dos mais resistentes materiais para suportar a alta velocidade. Em 1996, depois de quase uma década de trabalho no projeto, Silverpilen começou a funcionar. Entretanto, os passageiros tinham medo de embarcar nele por algum motivo e o trem permanecia vazio, não atendendo ao objetivo de desafogar as estações em horas de pico. Um dia, o governo mandou finalizar o projeto e recolher o trem. Mas, o que parece, é que não foi bem isso que aconteceu….

A partir daí as mais sinistras de Silverpilen pelas madrugadas da capital sueca começaram ocorrer. A lenda diz que quem embarca não volta mais… porém outros afirmam que Silverpilen nunca para!

18. A Seita Secreta do Vaticano

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Quando você pensa no Vaticano, o que vem à sua cabeça? Grandes Basílicas? Bispos com roupas pomposas? Multidões de Peregrinos? Convenhamos que, quando se trata de Vaticano, a ultima coisa que podemos pensar é em “sexo”, mesmo porque o pensamento conservador ainda permanece na Religião e provavelmente sempre será assim… e é por isso que esse mistério é tão cabeludo!

Em 1983, algo sinistro ocorreu na Santa Sé. Emanuela Orlandi , 15 anos de idade, filha de um funcionário do banco do Vaticano, estava no caminho da escola quando foi abordada por um vendedor de cosméticos. Nesse mesmo dia, 22 de junho de 1983, Emanuela informou sua irmã na escola que tinha sido abordada por esse vendedor. A irmã achou que era algo normal e não deu muita atenção. Porém, essa seria a sua ultima conversa, Emanuela nunca mais voltaria para casa.
A maioria dos adolescentes são do tipo volúvel, e muitos fogem de casa todos os dias. É algo normal  … tempos depois eles reaparecem, um pouco mais magros e debilitados e a vida continua. Entretanto, quando Emanuela desapareceu, vários telefonemas foram feitos para sua casa. Cada um, em uma língua diferente. Isso fez a polícia acreditar por um tempo que era trabalho de um grupo de extremistas muçulmanos… estavam enganados.

Com o avançar da investigação, a polícia descobriu uma rede por detrás da fachada da Santidade: a menina havia sido raptada para virar escrava sexual  para uma festa de uma seita que atua dentro do Vaticano! E não é só isso: essa rede vai desde os bispos até os funcionários do alto escalão do Banco do Vaticano. Depois dessa descoberta, o caso foi imediatamente encerrado … alguém de dentro da seita ficou sabendo e resolveram apagar o incêndio. Apenas no ano passado (2012), o padre Gabriele Amorth resolveu novamente tocar na ferida do Vaticano. Alegou que a seita ainda está lá, mais forte do que nunca e que Emanuela é apenas uma das centenas de meninas que foram raptadas durante esses anos para servir o mesmo propósito.

É amigo, já ouviu a frase: “Lobo em pele de cordeiro”?

17.  O Rosto Sorridente

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Todo mundo sabe que universitários com bebidas são o tipo de gente mais imprudente que o mundo conhece! Tudo que essa garotada pode aprontar, eles aprontam, sob efeito do álcool! E, uma vez ou outra, essas fanfarras dão errado e alguém acaba morrendo!

Entre essas besteiras fatais, a NYPD começou a perceber um certo crescimento acentuado nas mortes por afogamento de adolescentes bêbados. Ninguém tinha percebido nada, afinal, irresponsabilidade dos jovens frente a bebida é algo comum. Bem, isso até que os detetives Kevin Gannon e Anthony Duarte começaram a perceber que nos cenários da fatalidades havia sempre um “Rosto Sorridente” grafitado conforme esse da imagem acima.

Começaram a revirar os arquivos e visitar os cenários das fatalidades e descobriram que, muito provavelmente, não eram fatalidades. Do Norte ao Sul dos EUA, os cenários estavam marcados com o maldito “Rosto Sorridente”. Coincidência? Os detetives acham que não. Embora nenhuma prova concreta tenha sido apresentada, o “Rosto Sorridente” provavelmente é a marcada de um Serial Killer ou alguma seita.

Duarte e Gannon alegam de que os corpos são encontrados na água, tanto para simular o afogamento e, muitas vezes, porque a água destrói provas como impressões digitais e amostras de fibras. Psicólogos que ficaram frente ao caso dizem que o “Rosto Sorridente” mostra a natureza doentia dos atos, pois representa a felicidade perante o mal que está sendo praticado.

O FBI não acredita que as imagens tenham qualquer ligação com as fatalidades e que persiste na idéia de que não existe nada além de pura irresponsabilidade juvenil.

16. O Filme que não pode acontecer


Alguns filmes de Hollywood são ditos amaldiçoados, em especial porque os atores que interpretaram os protagonistas se deram muito mal depois de encerrar as filmagens da longa, como é o caso de Bebê de Rosemary e Poltergeist.

Entretanto, por mais amaldiçoados que esses filmes fossem, eles ainda conseguiram ser filmados e apareceram nas telonas do mundo inteiro. Por esse motivo, The Incomparable Atuké, sem sombra de dúvidas, o mais amaldiçoado de todos: é impossível filmá-lo já que todo mundo que é escalado para o elenco morre … até mesmo quem entra em contato com o script bate as botas!

The Incomparable Atuk era para ser uma comédia, do tipo pastelão, que contava as desventuras de mudar de uma cidade pequena do Alasca para uma cidade grande. Era. O filme nunca conseguiu ser filmado porque toda vez que alguém é escalado para interpretar o papel principal, o sujeito morre. No início de 1980, John Belushi foi escalado para interpretar Atuk, mas ele morreu de uma overdose de drogas em 1982, aos 33 anos. Em seguida, stand-up comedy Sam Kinison foi escalado para o papel, mas morreu por uma colisão frontal com um motorista bêbado, aos 38 anos. O Adorável lug John Candy também foi considerado, até que ele sucumbiu a um ataque cardíaco aos 43 anos de idade. Enfim, depois de abandonarem a ideia de realizar o filme, alguém muito esperto decidiu que já era a hora de tirar o script da gaveta e filmar a bagaça: resolveram escalar Chris Farley para o papel, e adivinhem? Ele morreu de overdose de drogas, aos 33 anos de idade, tal como seu ídolo Belushi.

A maldição de Atuk vai além: quem se aventurou em ler o script inteiro morreu! O primeiro foi um roteirista do Saturday Night Live, o escritor Michael O’Donoghue, que semanas após ler o script teve uma hemorragia cerebral aos 54 anos. O segundo foi o ator Phil Hartman, que foi morto aos 49 anos por sua esposa Brynn, que em seguida cometeu suicídio, sendo que ambos estavam drogados.

Will Ferrell era o próximo da lista, mas ao saber que tinha sido escalado em 2010 para atuar em The Incomparable Atuk imediatamente recusou e enviou uma carta aos produtores para sequer cogitaram novamente seu nome para essa longa. O script terminou sendo engavetado novamente.

15. Jack Flaming


E falando em Serial Killers, esse é um mistério que os deepnautas não sabem desvendar. Trata-se de “Jack Flaming” ou “Jack Fiery”, que virou uma verdadeira lenda urbana nos últimos tempos em fóruns americanos da DW. Apesar do teor pesado de creepypasta – pelo modo como alguns detalhes são apresentados – ainda assim é perturbador.

A História é a seguinte: um usuário entra nesses fóruns e abre um diretório chamado “Jack Flaming” (as vezes, Jack Fiery). O diretório fica no ar por, no máximo, cinco minutos. Dentro do diretório há 32 links (uns afirmam que é 34) que levam para um página que tem apenas um “tube” (uma caixa de exibição de vídeos) e nada mais. Quando o visitante dá play, aparentemente se depara com um vídeo snuff. Depois de cinco minutos tudo some: diretório, página, registros…. Os deepnautas não sabem dizer se isso é uma trollagem tremenda ou um Serial Killer querendo mostrar sua “obra”.
A ultima aparição foi em 13 de julho deste ano. O diretório foi aberto em fórum da Mariana’s Web intitulado “Primary”. Em pouco tempo, em outro fórum da camada da Zero os comentários explodiram. Quem conseguiu acessar a tempo a Mariana’s não acreditava no que assistia. Segundo relatos, “era pesado demais, mesmo para DeepWeb”.

O conteúdo dos vídeos? Um site da DW, similar ao 4chan, transcreveu um dos comentários do dia 13, leia:
“Cliquei no link 001-1. Quando o vídeo começou pensei não ser nada demais: a imagem de baixa qualidade mostrava uma sala escura, com as paredes bastante sujas e mofadas. Algumas janelas estavam com ripas de madeiras e outras cobertas com uma cortina velha de cor amarelada. Ficou assim por uns 10 segundos até que alguém mudou a direção da câmera. Agora podia ver o outro lado da sala. Nele havia um piano, uma mulher amarrada pelas mãos e pelos pés, em uma cadeira, sentada na frente do piano. Cambaleante, a mulher notavelmente estava dopada. Uma voz surgiu ao fundo dizendo “diga Olá”. A mulher permaneceu em silêncio. Um sujeito usando uma mascara de gás daquelas antigas apareceu no vídeo. Ele foi até a mulher e puxando-a pelos cabelos ordenou que dissesse “Olá”. Ela permaneceu em silêncio. Ele largou seus cabelos e mandou que tocasse o piano. Ela se recusou ou talvez não pudesse, parecia sob o efeito de alguma droga, sendo que mesmo amarrada ainda não conseguia se manter estável. O homem ordenou pela segunda vez: “Toque”. E ela não fez nada. Permanecia parada. Furioso, ele saiu da tela e logo em seguida voltou com um pedaço de madeira acertando as costas da mulher.  Ela gritou e com certa dificuldade, começou a tocar. Dedilhando as teclas, claramente erradas, o som não formava uma música. O homem com tom de voz mostrando nítida irritação disse: “Está errado! Toque direito!”. A mulher, que sequer conseguia levantar as mãos, tentava sem sucesso tocar de forma mais agradável. Abafada pela máscara de gás, a voz do homem parecia em tom de cochicho. Saiu do lado da mulher gritando “Já chega” e saiu da tela. Por um tempo, tudo ficou em silêncio. Depois um barulho de bate porta tomou conta do áudio. Não demorou para que o homem retornasse a tela com uma espécie de lança chamas na mão. Sem dizer mais nada, ateou fogo contra a mulher que começou a gritar desesperadamente. Então o mascarado, as gargalhadas disse: “Isso sim é sinfonia!”. Não consegui assistir mais, fechei tudo e desliguei o computador. Mais tarde entrei novamente e não havia mais nada! Foi uma das piores coisas que assisti nesses últimos tempos, se for brincadeira, é de muito mau gosto.”
Obviamente, fica difícil dizer se todos os comentaristas entraram em contato ou foram apenas na onda dos demais, mas supondo que seja verdade, estaríamos lidando com um maníaco da pior espécie. Esperamos que seja essa apenas outra entre tantas creepypastas pós “inicio do 4chan”.

14. Perseguição ao Carro Fantasma


Vão tentar explicá-lo nos comentários. Vão distorcer. Mas o fato é que até os especialistas em edição de vídeo, mágicos e escambau já tentaram… e NÃO CONSEGUIRAM! Aqueles que chegaram mais perto de uma explicação lógica foi o programa Fact or Faked: Paranormal Filesque mostrou que é possível atravessar a cerca sem danificá-la, entretanto, não afirmaram que foi isso que houve nesse caso, mesmo porque para fazer isso tiveram que preparar detalhadamente todos os passos antecipadamente ( e também não conseguiram explicar para onde o carro foi depois que passou da cerca).

Há alguns anos atrás surgiu um vídeo na internet de uma perseguição policial em Garden City, Georgia, que foi apelidada de carro fantasma . No vídeo, os oficiais podem ser vistos tentando encostar um veículo branco que está dirigindo de forma irregular. Depois de seguir o carro por um tempo, o motorista desvia e faz uma inversão de marcha. O carro é movido para fora da estrada, bate e chega a um beco sem saída. Em seguida, ele se move para a esquerda e desaparece atrás de uma cerca de arame. Simplesmente some!

O motorista nunca foi capturado e nunca encontraram o veículo. Depois de analisar as imagens, muitas pessoas têm comentado que o carro viajou por baixo da cerca. Isso até poderia ter acontecido, como mostra o programa FoF, é possível com muito preparo, fazer um carro passar por uma cerca sem danificá-la. No entanto, isso não explica como o carro e motorista sumiram depois que atravessaram a cerca! A área foi revistada, nem as marcas de pneus permaneceram no terreno, tudo sumiu, assim, em um instante! Os responsáveis do departamento de polícia depois que recuperaram o vídeo ficaram chocados. Ah… e a placa do veículo não tinha registro!

Pois é leitor, parece que Marty McFly bebeu umas e anda fazendo suas peripécias por aí!

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Droga! Droga! Eles filmaram tudo!

13. A História de Michael Boatwright

Boatwright

Em 28 de fevereiro de 2013 aos 61 anos de idade,  Michael Boatwright foi encontrado inconsciente no Motel 6 em Palm Springs, Califórnia. A emergência foi chamada e levaram o homem para o hospital. Em seus pertences foi encontrada uma carteira de motorista em seu nome: Michael Boatwright. Sua irmã foi chamada e disse que não o via há mais de 10 anos.Até aí tudo bem, porém quando Boatwright acordou a confusão começou!

Começando pelo fato que Michael ficou apavorado com o seu rosto: alegava que aquele não era ele… e alegava isso em sueco! Ele estava falando sueco e dizia que seu nome era Johan Ek. Posteriormente, os médicos diagnosticaram Michael e constataram que ele estava em perfeito estado de saúde.

A verdadeira história de Michael Boatwright nunca foi descoberta. Ele teve que aprender a falar inglês de novo e domina por completo o sueco. Não lembra de absolutamente nada de seu passado – ou melhor dizendo, lembra sim, do passado de Johan Ek, as lembranças que Michael Boatwright tem são todas da vida de Johan Ek, pessoa que os médicos afirmar que é um personagem criado pela sua mente após um trauma psicológico.

Espantosamente, a história de Boatwright não é única. O caso Benjaman Kyle é ainda mais bizarro do que Boatwright. Nas primeiras horas da manhã de 31 de agosto de 2004, um homem de meia-idade foi encontrado inconsciente, deitado ao lado de algumas lixeiras em um Burger King da Georgia. O homem foi dado como sem-teto e apresentava sinais de traumatismo de crânio. Como Boatwright, ele não reconheceu seu próprio rosto e falava uma mistura de inglês americano com sotaque britânico e hora sotaque escocês. Ao contrário Boatwright, Kyle não tinha qualquer identificação com ele.

Inicialmente apelidado de “BK”  de  “Burger King”, terminou escolhendo o nome Benjaman Kyle. Ele é o único cidadão americano listado como desaparecido, embora as autoridades governamentais saibam onde ele está. Foi diagnosticado com Amnésia Dissociativa que parece ser permanente ( quase 10 anos depois ele ainda não lembra de nada antes do momento que foi encontrado nas latas de lixo). Em um mundo onde a comunicação é rápida e global, Kyle continua a ser um fantasma. Suas impressões digitais não aparecem em nenhum registro, nem do FBI, nem dos militares dos EUA e nem de qualquer departamento do governo. Testes de DNA não apresentaram qualquer pistas. Ele já apareceu em inúmeros artigos de jornal e entrevistas na televisão e rádio, incluindo uma aparição em horário nobre em um dos programas de maior audiência do horário… e nada: ninguém nunca viu o sujeito!

Hoje, Benjaman Kyle lava pratos para sobreviver vida e continua sem saber quem ele realmente é.

12. A Filmagem do ChupaCabra


ChupaCabra é um dos criptidos mais famosos atualmente. Existem relatos de seus ataques em diversos países do mundo, porém, nenhuma prova de sua existência. Ou pelo menos não tinha… veja o vídeo acima.

A criatura é conhecida por matar o gado/cabras/galinhas e beber o sangue do animal. O Chupacabra tem uma ampla gama de características físicas com alguns tê-los identificado como sendo uma criatura tipo lagarto com longos espinhos, enquanto outros dizem que são pequenos animais que se parecem com um coiote careca com presas afiadas, ou um tipo de coiote, lobo, ou ainda, híbridos de cães.

Apesar da discrepância entre a aparência da criatura, o Chupacabra é conhecido por matar por infligir de três pequenas perfurações no peito e no pescoço da vítima. As feridas se assemelham a um triângulo de cabeça para baixo e se o animal é então tem o seu sangue drenado. A lenda urbana diz que a criatura ataca sua presa com total discrição.  Atualmente, não existem animais de grande porte que praticam hematofagia.

Em 8 de agosto de 2008, a polícia em DeWitt County, Texas, foi avisada sobre uma série de ataques de um suposto “Chupacabras”.  Apesar de cético a respeito dos eventos, Brandon Riedel resolveu sair da DP e investigar. Terminou conseguindo filmar um estranho animal com a câmera de seu veículo. No vídeo, a criatura pode ser visto fugindo do carro, à cerca de 70 km/h. Os especialistas que assistiram o vídeo não conseguiram identificar o animal, por isso acreditam se tratar de um híbrido de coiote ou uma mutação genética.

Muitos programas de TV já tentaram desmitificar o vídeo falando dando as mais absurdas desculpas, que variam desde um pônei sem pêlos até um javali sem dentes! Como seria de esperar, nenhuma das desculpas foi realmente convincente e assim o mistério permanece.

11. O Desaparecimento do Pai da Cinematografia

Trem

Louis Le Prince foi um inventor francês conhecido por ter criado as primeiras imagens em movimento do mundo, trocando em miúdos, o primeiro filme. Estranhamente, “O Pai de Cinematografia” também é lembrado por ser o protagonista de um dos mais estranhos desaparecimentos de todos os tempos . Em 16 de setembro de 1890, Le Prince foi visitar seu irmão em Dijon, na França. Le Prince embarcou no trem e desapareceu antes de chegar ao seu destino!

As testemunhas dizem que viram Le Prince entrando em sua cabine, depois de ter verificado a sua bagagem em um compartimento separado. Le Prince e a sua bagagem nunca mais foram vistos. Não havia sinais de crime ou algo suspeito durante a viagem e ninguém se lembrava de ver Le Prince de fora de sua cabine. As janelas estavam bem fechadas, com vidros fixos e como ele não os quebrou teria sido difícil para ele pular fora do trem – a não ser que atravessasse o vidro sem quebrá-lo. A única saída era a porta e ele não saiu da cabine. Além disso tudo, a única explicação lógica que encontraram ao fato, o suicídio,  parecia ser uma opção improvável, pois Le Prince estava planejando viajar para os Estados Unidos para obter patentes para suas novas invenções. Porque Le Prince foi incapaz de obter essas patentes, Thomas Edison (ou melhor, Thomas Pilantra Edison) levou o crédito pela invenção do cinema.

10.  As ultimas palavras de Einstein


Sabe aqueles momentos que você pensa: Inferno, por que eu não ando com um gravador?! Pois bem, esse deve ter sido o mesmo pensamento da enfermeira que atendeu Albert Einstein em seus últimos suspiros.

Aos 76 anos, o venerável professor sofreu hemorragia interna a partir de um aneurisma abdominal. Ele foi atendido no Hospital de Princeton, onde ele se recusou a realizar uma cirurgia, tendo reconhecido que o seu tempo havia acabado. Ele morreu na manhã seguinte, mas antes do ceifador tocá-lo, Einstein pediu a enfermeira que ouvisse um segredo, suas ultimas palavras, as quais ela deveria repassar ( a quem, não sabemos). Infelizmente, as palavras foram proferidas à pessoa errada: as palavras foram ditas no alemão nativo de Einstein, uma linguagem com a qual a enfermeira não estava familiarizada e por isso, NÃO ENTENDEU A PORRA DO SEGREDO! Desculpe se me exalto, mas pense: eram as ultimas palavras de Einstein, era um segredo, as chances de não ser algo absolutamente FODA são mínimas! E se perderam … na ignorância de uma enfermeira que faltou a aula de Alemão Nativo. Vai que era uma equação para construir um monólito que tudo sabe e terminar com todos os problemas do mundo? Viu o que dar gazear a aula!

9. O Crânio de Agnes Hall


Essa é uma história que começa bizarra e termina bizarra… e no meio também é bizarra!

Burton Agnes Hall, em Driffield, East Yorkshire contém um segredo que poucos tentaram desvendar, sem sucesso. A história começa durante a construção do Salão Real durante o reinado da Rainha Elizabeth I. No dia da inauguração a família estava toda reunida para prestigiar o evento junto com seu criador Sir Henry Griffiths, mas algo inesperado iria ocorrer:uma das irmãs de Sir Henry, Anne, acabou sendo esfaqueada e morta por um assaltante desconhecido. Antes que ela passasse dessa para melhor, chamou uma das suas irmãs e fez com que ela prometesse que a sua cabeça seria arrancada e colocada sob um altar, no Salão. Logicamente, a irmã prometeu, mas depois que a coitadinha deixou esse plano, ela desistiu da idéia. Enterrou o corpo da irmã no Mausoléu da família e lá ele permaneceu até que eventos fantasmagóricos começaram ocorrer. Durante os jantares, diziam os visitantes, eram possível escutar os gritos, que alguns considerável insuportáveis, vindo do altar do Salão. Tamanha era a repetição do evento que a família decidiu que iria abrir o Mausoléu e pegar a cabeça da “gritona”. Para surpresa de todos, encontraram o crânio sob o caixão lacrado.

Levaram o crânio para o altar e os gritos cessaram. O tempo passou, a história foi se perdendo no tempo e um dia um dos descendentes de Henry se questionou o porquê tinha um crânio em um altar no Salão Real. Mesmo descobrindo a história, o descendente de Henry decidiu que o crânio não combinava com a nova decoração e decidiu tirá-lo de lá! Não demorou para que os gritos começassem novamente. Eram tão insuportáveis que ninguém na casa conseguia mais dormir ou fazer qualquer outra coisa senão se irritar com os gritos!Decidiram então, para o bem de todos, construir uma parede, entre o altar e o resto do Salão e colocaram o crânio no seu devido lugar novamente. Os gritos pararam. Até hoje o crânio permanece atrás da parede do Salão Real de Agnes Hall. 

8. Nascimento de Cervine

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O vídeo “Nascimento de Cervine” virou uma verdadeira lenda urbana depois da sua publicação em 2009 com a publicação. A história diz que o clipe foi colocado no YouTube por um artista amador não identificado do Reino Unido. Depois de um curto período de tempo, o filme foi removido por causa do conteúdo perturbador.

O vídeo começa mostrando um campo nebuloso enquanto a câmera se aproxima de um veado albino aparentemente doente olhando deitado no chão. Depois a câmera focaliza no olho do veado, em seguida, troca para uma cena onde o animal se debate de forma antinatural.

Neste ponto, um líquido escuro é excretado a partir da cauda do animal, o que indica que ele pode estar em trabalho de parto. Depois de vários minutos, um natimorto humanóide é retirado o corpo do veado. O animal é coberto com uma substância tipo alcatrão escuro, de modo que é difícil de identificar.

 O vídeo, em seguida, move-se para uma foto borrada em close-up do rosto  da criatura, e posteriormente uma platéia aplaudindo em câmera lenta.

As autoridades exigiram ao artista que montasse o modelo do humanoide usado no filme. Ele se recusou e virou alvo de investigação. Ninguém sabe ao certo como ele fez o filme. Por fim, o filme sumiu da Internet: é complicadíssimo encontrar a versão completa e suspeitam que as próprias autoridades que investigam o caso sejam as responsáveis pelo sumiço do vídeo da Internet.

Tudo isso terminou culminando na origem de uma lenda urbana que diz que o vídeo pode mostrar o nascimento real de um humanoide. 

7. O Homem Coelho

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Imagine o Pernalonga na vida real. Imaginou? Esse o Homem Coelho, o criptido companheiro do Homem Coruja dessa lista.

Os rumores se alastram desde a década de 20, que nas redondezas de Fairfax County, Virginia, existe uma criatura, meio humana, meio coelho, vivendo nas cavernas da região. Porém, ao contrário da maioria dos criptidos, o Homem Coelho fala e pior, segundo as testemunhas, é de uma inteligência absurda!

A primeira, e aparentemente mais credível história, foi relatada pela cadete da Força Aérea Bob Bennett, que estava sentado em seu carro com sua noiva em Burke, Virginia. De repente, uma figura de pelagem branca apareceu, quebrando a janela de uma do seu carro com uma machadinha. Bob relatou o incidente à polícia, alegando que o homem estava vestindo um terno de coelho. Mais tarde, Bob disse aos superiores que o Homem era realmente um coelho, ou melhor, um Homem Coelho!

A partir as histórias do Homem Coelho apareceram aos montes. Por mais estranho que pareça, não é uma criatura selvagem, tão pouco pretende atacar suas vítimas. Parece mais querer assustá-las para que essas saiam de determinado local. Segundo testemunhas, o Homem Coelho tem uma voz estridente e é difícil entender por completo o que ele diz. Entretanto, já houve relatos em que as vítimas disseram que o Homem Coelho ajudou-as a sair de enrascadas. O gente boníssima (melhor dizendo, meio gente boníssima) sr. Coelho já fez até curativos em uma das testemunhas que, acidentalmente, caiu desfiladeiro abaixo após fazer uma trilha por um local desconhecido da floresta.

É mole, camarada? Só falta o Patolino aparecer!

6. A mudança brusca do DNA Humano


Você sabia que a diferença entre o DNA Humano e do Chimpanzé é de 1,6%? Essa pequena diferença gera tudo o que somos hoje! 1,6% é o responsável por fazer você um homem e não um chimpanzé! Agora imagine 2% de diferença, até mesmo 5% de diferença? O Dr. Alan Cooper descobriu que há mais ou menos 4500 anos atrás um evento muito estranho ocorreu na Terra e que esse foi o divisor de águas para que nós nos diferenciasse dos demais animais. Cooper não sabe dizer o que é, porém identificou agora absurdamente estranho: antes desse evento, o ser humano tinha um DNA com quase 1% de diferença do que é hoje, em resumo, éramos mais macacos do que homem. Em um curto espaço de tempo, os humanos tiveram seu DNA completamente modificado, evoluindo para o que é hoje. O que teria desencadeado tamanha transformação?

Muitas teorias tentam explicar o assunto, entre elas, a que mais chama atenção é que a Terra sofreu uma série de bombardeios do Sol e a radiação na Terra chegou a níveis nunca vistos antes. Os seres que sobreviveram sofreram bruscas mutações, entre eles, os humanos primitivos.

A mais bizarra entretanto é a que fala que foi a criação de Stonehenge a responsável pela mudança. Stonehenge começou coincidentemente a ser levantada nessa época e por esse motivo foi associada a mudança.

5. NightCrawler’s


Há um bom tempo a Internet tem apresentado gravações de câmeras de segurança dessas estranhas criaturas: Os NightCrawlers nossos bizarros amiguinhos que parecem não dar muita importância as câmeras de vídeo. Em já foram gravados pelo Mundo inteiro, sempre fazendo suas esquisitices, entre as quais, a preferida é “Estátuas de madeiras”  toscas!

Não se sabe o que são, o que fazem aqui e porque fazem suas esquisitices! Parecem com uma cabeça humana, sem tronco, com duas longas pernas tipo aquelas da Ana Hickmann e finíssimos braçinhos!

Os ufologos sugerem que essas estranhas criaturas são, na realidade, extraterrestres vindos de um sistema solar muito distante, pois ao contrário do demais extraterrestres que apesar de nunca terem apresentado uma prova irrefutavel de sua existência, sabemos muitos detalhes, os Nightcrawlers não deixam qualquer pistas senão suas toscas estátuas de madeira que dizem ser um sinal de amizade.

Burton Agnes Hall, em Driffield, East Yorkshire

4. O que é o Grande Atrator?


É uma autêntica odisséia no espaço. O planeta Terra está se movendo em desabalada carreira através do Universo— e um dos grandes desafios da ciência moderna é justamente determinar qual é, afinal, o destino definitivo dessa incrível viagem. O curto tempo necessário para ler esta página basta para mostrar que a viagem, além de incrível, é assustadora. Pois, sem perceber, quando terminar a leitura, um terráqueo terá se deslocado por uma distância imensa: cerca de 400 mil quilômetros, ou dez vezes a circunferência do planeta, segundo as últimas contas apresentadas pelos astrônomos e astrofísicos, os homens que investigam o céu.

O que eles não sabem é explicar a causa desse movimento, o qual, traduzido em grandes números, indica que a Terra voa a cerca de 2 milhões de quilômetros por hora, vinte vezes mais veloz que as mais lépidas naves já lançadas. Os cientistas imaginam que estamos sendo arrastados por uma inesperada e formidável concentração de estrelas, em algum ponto do espaço, na direção da constelação do Cruzeiro do Sul, mas certamente muito além dela. Incapazes de divisar o vasto vulto dessa massa de estrelas, que permanece nos confins do Cosmo, oculta dos telescópios, os cientistas se contentam em lhe dar um nome portentoso: o Grande Atrator.

É possível até que não haja estrela nenhuma na reta final da corrida: o Grande Atrator pode revelar-se um personagem muito mais estranho e incomum do que os prosaicos sóis conhecidos pela ciência. As mais notáveis candidatas ao título de Grande Atrator ainda são as estrelas, ou melhor, as grandes concentrações de estrelas, como as galáxias e os grupos de galáxias, chamados aglomerados ou superaglomerados, dependendo do seu tamanho. É instrutivo observar esses colossos siderais para entender como nasceu o enigma do Grande Atrator. O périplo terrestre começa com o Sol, o mais próximo centro de força gravitacional que influencia o movimento do planeta. A portentosa massa solar exerce uma atração constante sobre a Terra, fazendo-a girar à sua volta a 100 mil quilômetros por hora.

Mas isso não é tudo: em seguida é preciso acrescentar o movimento do próprio Sol, que se move levando consigo todo o séquito de planetas a rodopiar no céu. A situação é curiosa, pois, quando os dois movimentos se somam, a Terra acaba realizando uma infindável espiral no espaço, algo como um descomunal saca-rolha. Na verdade, é difícil visualizar a tortuosa trajetória da Terra, já que o Sol não corre em linha reta, mas gira a cerca de 1 milhão de quilômetros por hora em torno do centro da galáxia, a Via Láctea—levando quase 200 milhões de anos para completar o percurso. Sob a forma de um grande redemoinho, onde se agitam nada menos de 200 bilhões de estrelas— das quais alguns milhares enfeitam as noites terrestres—, também a Via Láctea está sendo arrastada. Junto com outras 21 galáxias próximas, denominadas coletivamente Grupo Local, ela arremete na direção de um distante aglomerado de galáxias, conhecido como Virgem.

“Nesse ponto, é inevitável nos sentirmos como uma colônia de micróbios na ponta da asa de uma andorinha”, compara o astrofísico brasileiro Augusto Daminelli, do Instituto Astronômico e Geofísico (IAG) da USP. Nessa metáfora, cada andorinha representa uma galáxia. “Então, a hercúlea tarefa do astrônomo é tentar prever o destino de todo o bando de aves”, descreve Daminelli. Não se deve esquecer que a Terra, assim como o Sol e as outras estrelas, acompanha o movimento das galáxias e aglomerados. A sua revoada cósmica, por essa razão, se torna terrivelmente complexa. Além disso, as galáxias muitas vezes se emaranham umas nas outras em épicas confusões—é o que astrônomos chamam “canibalismo cósmico”.

“A própria Via Láctea, neste momento, parece estar dilacerando uma dessas vizinhas menores”, provoca o astrofísico Daminelli. Trata-se da Pequena Nuvem de Magalhães, situada a apenas 150 mil anos-luz de distância (cada ano-luz representa 9,5 trilhões de quilômetros; em comparação, a mais próxima grande galáxia, Andrômeda, situa-se a 2,2 milhões de anos-luz). Assim, as partes mais próximas da Nuvem de Magalhães estão sendo tragadas pelo puxão gravitacional da Via Láctea. E certo que algumas colisões cósmicas podem envolver centenas de galáxias, gerando um híbrido imenso e deformado, com mais de 1 trilhão de estrelas— algo que soa natural apenas a uma íntima fração do gênero humano, os astrofísicos.

No entanto, o fato de sermos simples micróbios em escala galáctica tem as suas vantagens: “Essas colisões são muito grandes para nos afetar”, ensina Daminelli. De fato, se a Via Láctea caísse na goela de um canibal do espaço, as nossas estrelas apenas mudariam de posição—não haveria choque com as invasoras porque os astros estão geralmente muito afastados uns dos outros. Além desse efeito, notaríamos apenas, milênio após milênio, um vagaroso aumento do número de estrelas no céu. O primeiro passo para a descoberta do Grande Atrator, nesse agitado ambiente intergaláctico, foi dado por dois pesquisadores americanos, Brent Tully e Marc Aaronson (este, falecido no ano passado e o primeiro trabaIhando na Universidade do Arizona).

A sua proeza foi determinar, há mais de dez anos, o movimento das 22 galáxias do Grupo Local na direção do aglomerado de Virgem, a 900 mil quilômetros por hora. Essa violenta fisgada se explica porque, embora a 70 milhões de anos-luz de distância, o aglomerado de Virgem contém centenas de galáxias e ainda um avantajado canibal bem no seu centro. Mas Virgem não permaneceu muito tempo com o título de Atrator: em 1977, descobriu-se que a Terra tinha outra direção no espaço além dessa. O planeta parecia estar se dirigindo rumo ao superaglomerado de Hidra-Centauro, duas vezes mais distante e—a julgar por sua força— dez vezes maior do que Virgem.

A surpresa foi grande, pois não se esperava que houvesse outra enorme concentração de matéria capaz de competir com aquele aglomerado. Mas a novidade foi cuidadosamente checada e confirmada. Os grandes telescópios revelaram que na direção da parte da Via Láctea ocupada pelas constelações da Hidra e do Centauro, mas a 120 milhões de anos-luz, há um gigantesco enxame de estrelas, como nunca se tinha visto antes. A descoberta deixou os cientistas desconfiados; afinal, como ter certeza de que no futuro não se achariam novas causas para o rocambolesco movimento da Terra? Era preciso imaginar um meio de dar um xeque-mate na questão—e foi com essa meta que se reuniram, há cerca de cinco anos, os membros de um grupo de elite da comunidade astronômica, que atende pelo respeitável apelido de Os Sete Samurais. Fiéis à fama, os americanos Alan Dressler, David Burnstein, Roger Davis, Sandra Faber, e os ingleses Donald Lynden-Bell, Robert Terlevich e Garry Wegner decidiram lançar mão dos mais modernos instrumentos de investigação celeste para levar a cabo a missão. Suas armas de pesquisa são as mais sofisticadas do planeta, como os telescópios estrategicamente situados nos Andes chilenos, Estados Unidos, incluindo Havaí, Austrália e África do Sul. A grande vantagem desses instrumentos é a disponibilidade de tempo: podem ser empregados por longos períodos no mapeamento do céu. A eles, os Sete Samurais acrescentaram detectores eletrônicos capazes de registrar oitenta de cada cem partículas de luz que recebem—um avanço espantoso em relação aos filmes fotográficos, que acusam uma única partícula a cada cem.

Enfim, vêm os computadores. Diretamente ligados aos telescópios, analisam e corrigem incessantemente as imagens captadas, transformando sinais distorcidos em fonte segura de informação. Após cinco anos de trabalho, os Sete Samurais expuseram o resultado da caçada: o próprio superaglomerado de Hidra-Centauro está sendo arrastado. Ou seja, não é ele. ainda, o Grande Atrator.

Apresentada no final do ano passado, a notícia causou grande agitação entre os cientistas. Primeiro, porque o mapeamento dos Sete Samurais foi extremamente amplo, medindo a posição e a velocidade de 400 galáxias num raio de 400 milhões de anos-luz.. O segundo motivo de agitação é mais complexo. A partir de 1977, inventou-se novo método—muito preciso —para medir a velocidade da Terra, utilizando para isso nada menos que o brilho apagado do Big Bang, a grande explosão que deu origem ao Universo.

Essa luz fóssil, gerada entre 15 e 20 bilhões de anos atrás preenche por igual todo o Cosmo e chega à Terra vinda ao mesmo tempo de todas as direções. Ela agora se encontra na forma esmaecida de microondas, semelhante à radiação empregada nos fogões modernos. É o fato de ser idêntico em todas as direções do espaço que torna a luz do Big Bang um bom meio de medir a velocidade da Terra. Pois, se a Terra se move numa certa direção, a radiação primitiva será um pouco mais forte nessa direção —quebrando a uniformidade original do brilho cósmico. As medições realizadas até agora são taxativas: há realmente um ponto no céu onde a radiação se acentua, enquanto no rumo exatamente oposto ela se reduz a um mínimo.

Esse seria o movimento definitivo da Terra— medido em relação ao próprio espaço e não em relação a outras estrelas e galáxias. Descontadas todas as piruetas, a Terra estaria avançando a cerca de 2 milhões de quilômetros por hora rumo à constelação de Hidra. É de perder a respiração. Durante toda a história da humanidade, a sensação de movimento sempre provocou um certo desconforto. Quando o astrônomo polonês Nicolau Copérnico (1473-1543) descobriu a revolução da Terra em torno do Sol—foi a primeira vez que se admitiu que a Terra não estava em repouso sereno—, a reação dos conservadores foi violenta, como se vê pelo destino do filósofo italiano Giordano Bruno (1548-1600), queimado por defender a existência de infinitos mundos em permanente correria cósmica.

Lentamente, a noção de movimento acabou se impondo, mas mesmo assim resta uma certa inquietação. Esta se revela, no caso do Grande Atrator, diante da possibilidade de que o Universo não seja tão bem organizado quanto se pensava. “As grandes concentrações de galáxias perturbam a imagem que temos do Cosmo”, observa Daminelli. Feitas todas as contas, explica ele, os cientistas esperavam encontrar uma escala de distância onde as concentrações desapareceriam: o excesso de galáxias em alguns lugares seria compensado pela ausência de matéria em outros.

Os mais recentes mapeamentos do céu deixam dúvida, porém, quando à existência de tal escala: 400 milhões de anos-luz é uma porção considerável do espaço e mesmo assim continua apresentando desigualdade na distribuição dos astros. Por que será que o Universo apresenta uma face luminosa tão uniforme, enquanto a matéria se mostra tão heterogênea? Esta é a monumental pergunta que o Grande Atrator coloca aos cientistas empenhados em caçá-lo. Da resposta pode resultar mais uma reviravolta no conhecimento humano sobre o infinitamente grande.

3. O Quarto 428

Faculdade

A queridíssima e aconchegante Universidade de Ohio, por si só, já um dos lugares mais agradáveis de se ficar a quilômetros de distância! Eventos sombrios são relatados por estudantes que vão de gárgulas andando pelo telhado a noite à seitas sinistras de seres estranhos e encapuzados.  Nesse mar de alegria Poltergeist, o epicentro de toda a bagunça parece ser o Quarto 428.

Há tempos a Universidade decidiu fechar o quarto para o uso de estudantes. Desde então apenas uma faxineira entra lá, uma vez por mês, durante o dia.

No quarto estranhos eventos ocorrem, entre os quais os mais comuns são: sombras que aparecem no meio da noite e puxam as pessoas da cama, objetos que voam pela janela, objetos que acertam os visitantes e ninguém sabe de onde vem, e claro, o mais bonitinho de todos, um rosto de demônio que aparece constantemente na porta do Quarto. Coisa fina! Para evitar maiores repercussões e não perder alunos em massa, a universidade resolveu fechar de vez o quarto. A lenda diz que uma aluna chamada Elizabeth C. Bridge ficou insana depois de passar duas semanas hospedada no quarto. No final do período, ela não saia mais, ficava trancafiada, no escuro, até que seus colegas notaram sua ausência e já suspeitando do seu comportamento estranho, resolveram invadir o quarto: encontraram Elizabeth no chão, nua, encolhida em posição fetal, resmungando palavras indecifráveis.

A Universidade alega que Elizabeth Bridge nunca existiu e que é apenas uma lenda urbana, entretanto, também não abre o quarto para outros estudantes.

2. Jacqueline Priestman – A Dama Eletricidade

Eletricidade

Jaqueline Priestman tinha uma vida triste. Tudo começa em 1980. Certo dia, Jaqueline teve uma discussão com o seu primeiro marido, Ron e quando esse estava saindo de casa, essa gritou: “Espero que você caia e quebre o pescoço”. Dito e feito, o pobre caiu de moto e adivinha só: quebrou o pescoço! Jacqueline, completa de remorso pensou que a culpa foi sua. Tempos depois, coisas estranhas começaram a acontecer a sua volta. Lâmpadas irradiavam até estourar, objetos elétricos explodiam, espelhos estouravam. Jacqueline pensou ser vítima do fantasma do seu marido. Chamou padre, investigadores paranormais, até exorcistas…. nada adiantou.

Um dia, sendo entrevistada por uma jornalista, foi acusada de ser uma fraude e isso fez com que ela ficasse tão nervosa que todos os equipamentos elétricos de sua casa explodiram (imagina como a jornalista deve ter ficado vendo isso). Por sorte,  terminou casando com um eletricista que, por fim, levantou a suspeita de que Jacqueline sofresse com um acumulo fora do comum de energia estática após ver que o rádio e a TV não podia funcionar perto dela.

O professor de uma universidade local foi convidado pelo seu marido à visitar Jacqueline e constatou que a X-men poderia acumular 10 vezes mais energia estática que um ser humano comum. Na realidade, com tanta energia percorrendo pelo corpo, um humano comum já estaria morto por n motivos! O professor aconselhou um tratamento nada convencional: considerou Jacqueline uma bateria e o tratamento se baseou em técnicas para descarregar uma bateria, com horas segurando fios de aterramento entre outras bizarrices. De certo modo funcionou. Os eventos pararam de ocorrer, até o dia do nascimento do seu quarto filho, para infelicidade da parteira que levou um choque que a derrubou!

Jacqueline, curiosamente, teve uma vida normal depois disso praticando todos os dias as técnicas que o professor sugerira.

1. O Suicídio de Munchkin


Clássico infantil, O Mágico de Oz também goza de uma lenda particular. Em uma cena específica, enquanto Dorothy, o Homem de Lata e o Espantalho saltitam de braços dados pela estrada de tijolos amarelos, ocorre uma estranha situação entre as árvores. Segundo alguns, seria o intérprete de um dos Munchkin – aqueles anões nativos do mundo de Oz – cometendo o suicídio! Para outros, é apenas um avestruz que passava por ali – a cena foi rodada com pássaros de verdade.

Apesar da produtora sustentar a idéia que era uma ave, muitos acontecimentos levantaram suspeitas, entre eles, o porquê da cena ser alterada na remasterização? Veja o vídeo e tire suas próprias conclusões.

FONTES1234

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