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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

On 13:44 by papa in , , , ,    No comments
Recentemente, o físico Harold White e sua equipe na NASA anunciaram que estavam trabalhando no desenvolvimento de um motor de dobra capaz de viajar mais rápido do que a luz.
O projeto é inspirado em uma equação formulada pelo físico Miguel Alcubierre em 1994, e pode, eventualmente, resultar em um motor que poderia transportar uma nave espacial para a estrela mais próxima de nós em questão de semanas – sem violar a lei da relatividade de Einstein.
O trabalho de Alcubierre, “The Warp Drive: Hyper-Fast Travel Within General Relativity” (em português, algo como “Dobra espacial: viagem hiper-rápida dentro da relatividade geral), sugere um mecanismo pelo qual o espaço-tempo pode ser “deformado”, tanto na frente quanto atrás de uma nave espacial.
No universo ficcional de Star Trek, a dobra espacial (ou “warp drive”, em inglês) é uma forma de propulsão mais rápida que a luz, geralmente representada como sendo capaz de impulsionar uma espaçonave ou outros objetos a muitos múltiplos da velocidade da luz, ao mesmo tempo em que evita os problemas associados a dilatação do tempo.
Esse mecanismo tira proveito de um “truque cosmológico” que permite a expansão e contração do espaço-tempo, e poderia permitir viagens hiper-rápidas entre destinos interestelares.
Essencialmente, o espaço vazio atrás de uma nave seria feito para poder expandir-se rapidamente, empurrando a nave para a frente. Eventuais passageiros perceberiam isso como movimento, apesar da completa falta de aceleração.
White especula que isso poderia resultar em “velocidades” que poderiam levar uma nave espacial para Alfa Centauri (o sistema estelar mais próximo de nós) em apenas duas semanas, mesmo que o sistema esteja a 4,3 anos-luz de distância. A título de comparação, com a nave espacial mais rápida do mundo existente atualmente, a sonda Helios-2, o trajeto a Alfa Centauri levaria 19.000 anos.

Mas como?

Com nossas tecnologias de propulsão atuais, o voo interestelar é impossível. Algumas tecnologias experimentais, como propulsores de íons ou naves explodindo bombas atômicas na cauda, oferecem esperança, mas simplesmente não são práticas.
Isso porque elas exigem quantidades enormes de combustível e de massa para chegar a qualquer estrela próxima, depois de décadas ou até mesmo séculos de viagem.
O que a nova proposta tem de diferente, ou seja, de melhor que as outras?
Ela oferece um meio de chegar a um destino distante de forma bastante rápida, sem quebrar nenhuma lei da física, e ainda tem o potencial de solucionar o problema da energia (da quantidade exorbitante necessária hoje para alcançarmos lugares tão além do nosso planeta).

Bolha de dobra

Em termos de mecânica do motor, a ideia depende basicamente de um objeto esferoide colocado entre duas regiões do espaço-tempo (uma expansão e uma contratação). Uma “bolha de dobra” geraria o que se move no espaço-tempo ao redor do objeto, efetivamente reposicionando-o. O resultado final seria viagem com velocidade mais rápida do que a luz, sem o objeto esférico (a nave espacial) ter que se mover com respeito à sua estrutura local de referência.
Ou seja, através da criação de uma “bolha de dobra”, o motor da nave irá comprimir o espaço à frente e expandir o espaço atrás de si, movendo-o para um outro lugar sem sofrer nenhum dos efeitos adversos dos métodos de viagem mais rápida que a luz.
“Nada localmente excede a velocidade da luz, mas o espaço pode se expandir e contrair em qualquer velocidade”, explica White.

Dificuldades

Ainda assim, criar esse efeito de expansão e contração do espaço-tempo de forma a chegarmos a destinos interestelares em períodos de tempo razoáveis exige muita energia.
Avaliações iniciais sugeriam quantidades de energia monstruosas, basicamente iguais à massa-energia do planeta Júpiter (que é de 1,9 × 10 elevado a 27 quilos ou 317 massas terrestres). Como resultado, a ideia tinha sido posta de lado no passado. Mesmo que a natureza permitisse uma velocidade de dobra, nunca seríamos capazes de criá-la.
No entanto, White afirma que, com base na análise que fez nos últimos 18 meses, pode haver esperança. A chave, segundo ele, pode estar em alterar a geometria da dobra espacial propriamente dita.
White percebeu que, se otimizasse a espessura da bolha de dobra (mudando sua forma de anel para uma forma de rosca), e oscilasse sua intensidade para reduzir a rigidez do espaço-tempo, poderia reduzir a energia necessária para fazê-la funcionar.
White ajustou a forma de anel feita inicialmente por Alcubierre, transformando o esferoide de algo que parecia um halo plano para algo mais grosso e curvo.
O novo design pode reduzir significativamente a quantidade de matéria necessária; White diz que a velocidade de dobra pode ser alimentada por uma massa ainda menor do que a sonda Voyager 1. A redução da massa de um planeta do tamanho de Júpiter a um objeto que pesa apenas 725 kg redefiniu completamente a plausibilidade do projeto.
Essa plausibilidade é muito interessante, mas ainda é teórica. Agora, White e a equipe da NASA buscam provar que o conceito pode ser prático. Para tanto, eles estão fazendo diversos testes, como a medição das perturbações microscópicas no espaço-tempo a partir de uma versão modificada do interferômetro de Michelson-Morley. Ou seja, os pesquisadores estão tentando simular uma bolha de dobra em miniatura usando lasers para perturbar o espaço-tempo.

“Pilha de Chicago”

E então: uma nave que viaja além da velocidade da luz sem perturbar as leis do universo pode ou não ser construída?
“Matematicamente, as equações de campo preveem que isso é possível, mas ainda temos que reduzir esta ideia à prática”, afirma White.
Ou seja, antes de dizermos que tal coisa é possível, precisamos de algo chamado de “prova de existência”, que White apelidou de “Pilha de Chicago”, em uma referência a um grande exemplo prático.
No final de 1942, a humanidade ativou o primeiro reator nuclear do mundo em Chicago (EUA), gerando meio Watt, energia que não era suficiente para alimentar uma lâmpada – mas foi uma prova de que ele era possível. Pouco menos de um ano depois, nós ativamos um reator que gerava energia suficiente para abastecer uma pequena cidade.
White está confiante. “Esta brecha na relatividade geral nos permite ir a lugares de forma muito rápida, medida da mesma forma por observadores na Terra e observadores a bordo do navio – viagens medidas em semanas ou meses ao invés de décadas e séculos”, disse.
Só que, no momento, a realização de tal projeto está no “modo de ciência”. “Eu não estou pronto para discutir a proposta muito além da matemática e de abordagens modestas controladas em laboratório”, conclui. 

Fonte: io9,USSOrbiter

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

On 13:19 by papa in , , ,    No comments
foto
Foto: NASA, ESA, Hubble Heritage Team / Divulgação
O cometa Ison poderá brilhar tão intenso quanto a Lua Cheia quando passar no ponto mais próximo ao S
As agências espaciais europeia (ESA, na sigla em inglês) e americana (Nasa) divulgaram na segunda-feira uma imagem registrada em 9 de outubro pelo telescópio espacial Hubble mostrando o cometa Ison - apelidado, devido ao seu brilho, de "cometa do século". Na imagem, o núcleo sólido do cometa é muito pequeno, mas íntegro. Se tivesse se partido - uma possibilidade considerada pelos astrônomos, uma vez que o Sol esquenta lentamente o cometa durante sua aproximação e poderia até destruí-lo -, o telescópio teria provavelmente identificado evidência de múltiplos fragmentos.
O cometa Ison (chamado de C/2012 S1 por cientistas) atingirá seu brilho máximo para quem o olha da Terra no final de novembro, quando o objeto celestial passa pelo Sol. Quanto mais brilhante fica, mais visível é para o observador humano - e maiores ficam as chances de se poder ver o cometa a olho nu antes de ele desaparecer dos céus do nosso planeta, por volta de dezembro, quando será registrada sua aproximação mais próxima.

Descoberto em setembro de 2012 por dois astrônomos russos, o Ison foi chamado de "cometa do século" após algumas previsões que indicavam que ele poderia aparecer tão grande como a Lua Cheia para quem vê da superfície da Terra. Contudo, isso depende de sua passagem pelo Sol.Dependendo do destino do cometa ao passar perto do Sol, o cometa Ison poderia se tornar um espetáculo nos céus ou, pelo contrário, uma decepção. De acordo com a Agência Espacial Europeia, o corpo celeste poderia se desintegrar completamente. Qualquer que seja seu destino, o cometa será observado com muito intersse por missões da Nasa, da ESA e de outros observatórios, dedicados a estudar esse visitante gelado pelos próximos meses.
O Ison foi descoberto pelos astrônomos russos Vitali Nevski e Artyom Novichonok em setembro de 2012. O nome dado foi o da instituição na qual os dois trabalham, a International Scientific Optical Network.
No dia 28 de novembro, ele deve chegar a uma distância não muito maior do que um milhão de quilômetros da superfície da estrela.
Se o cometa sobreviver a esta passagem, deve se afastar do Sol ainda mais brilhante do que antes e poderá iluminar os céus da Terra em janeiro de 2014.
No entanto, cometas são imprevisíveis, e o Ison poderá se desintegrar durante a passagem nas proximidades do Sol.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

On 16:37 by papa in , , ,    No comments
nasa-twitter-the-history-channelA crise governamental que culminou no fechamento parcial de diversos setores da administração pública norte-americana também atingiu a NASA, resultando no também no fechamento de suas contas nas principais redes sociais. Em meio ao shut-down do governo, uma das frases mais repetidas no momento foi pronunciada pela agencia aeroespacial no Twitter: “devido ao fechamento da administração governamental...” e anunciou que não publicaria ou responderia mensagens através da conta oficial, adicionando: “Adeus, humanos. Resolvam-se”. 

 
nasa-twitter-the-history-channel
 
Esta última frase começou a ser compartilhada por milhões de usuários do mundo inteiro, tornando-se um dos assuntos mais discutidos na internet.
 
Nasa-twitter-adeus-the-history-channel

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

On 10:27 by papa in , ,    No comments
A NASA está oferecendo um salário de 5 mil dólares mensais para pessoas que possam passar 70 dias de cama, repousando. A proposta faz parte de um importante projeto experimental.

A experiência será fundamental no estudo dos efeitos físicos e mentais sofridos pelos astronautas em suas expedições no espaço sideral. O recrutamento de candidatos já começou e os interessados deverão passar 70 dias em repouso absoluto, deitados em uma cama desenhada especialmente para deixá-los de cabeça para baixo, ou seja, exatamente como ficam os astronautas durante as viagens.

Enquanto os voluntários estiverem deitados (trabalhando), nada impede que acessem a internet, se distraiam com jogos de vídeo game, assistam televisão, leiam ou recebam visitas. Naturalmente, a higiene pessoal não foi deixada de lado e a cama permite que o voluntário tome banho e use o banheiro, sem necessidade de se levantar.

Ao terminar a experiência, os participantes deverão passar por um período de 14 dias de reabilitação, depois dos quais poderão retomar suas atividades regulares. 10 mil dólares mais ricos e excepcionalmente, descansados.


Imagens: Nasa.org

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Se você é um fã da saga de Star Wars, deve lembrar muito bem quando o personagem Han Solo (interpretado por Harrison Ford) foi congelado em carbonita pelo monstro gosmento Jabba, the Hutt.
Agora imaginem essa imagem de Han transferida para a superfície de Mercúrio. Curioso, não é? Pois a NASA divulgou uma foto com essas características de uma formação rochosa real no planeta mais próximo do Sol.
A imagem foi capturada em 2011 pela sonda Messenger, mas só agora foi divulgada pela agência espacial. A foto mostra uma formação rochosa com formas humanas, sendo bastante parecida com a do filme. Confira as informações do release engraçadinho da NASA:
Uma parte da superfície ao redor da margem norte da bacia de Caloris hospeda um bloco elevado na forma de certo mercenário congelado em carbonita, que pode fazer a rota Kessel Run* em menos de 12 parsecs.
Se há duas coisas que você deve lembrar é: não é cruzar um Hutt e que a superfície de Mercúrio pode apresentar todos os tipos de surpresas. Este bloco pode ser uma parte da superfície original que antecede a formação de Caloris, que foi moldado por material ejetado durante o evento da bacia de formação.

Pareidolia

Obviamente, os cientistas sabem que é apenas uma formação comum, que associamos com uma forma conhecida de nossa vida. Esse fenômeno é chamado de "pareidolia" e acontece quando o nosso cérebro associa as imagens, fazendo com que vemos formas humanas ou não em nuvens, montanhas, rochas, líquidos e outros lugares.
* Curiosidade: Nos filmes de Star Wars, a Kessel Run (citada acima) era uma das rotas de contrabando mais utilizadas no Império Galáctico. Han Solo alegou que a sua nave Millennium Falcon fez a Kessel Run em menos de doze parsecs. Um parsec é uma unidade de distância, não de tempo, e equivale a 3.258 anos-luz.

domingo, 15 de setembro de 2013

On 11:43 by papa in , , ,    No comments
Na madrugada desta terça-feira, 10, o site da Nasa foi hackeado por um grupo supostamente brasileiro. Ao todo, 14 subdomínios da página da Agência Espacial foram invadidos por indivíduos que assinam como Cyclone, MMxM e UT0PI4.
Hackers invadem site da NASA em nome do Brasil
O caráter das mensagens, que protestam contra a espionagem norte-americana, dá a entender que os hackers usaram o site da NASA (Agência Espacial) para mandar um recado para a NSA (Agência de Segurança Nacional).
Confira o recado:
“Parem de nos espionar.
A população brasileira não apoia sua atitude!
Os Illuminati agora estão visivelmente agindo!
Obama sem coração!
Desumano! Você tem família? Ninguém está apoiando você!
Nós não queremos guerra, queremos paz!”
Até as 11h17 de hoje, a Nasa não havia se pronunciado sobre o assunto. No entanto, os domínios hackeados agora estão todos fora do ar.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

On 16:32 by papa in , , ,    No comments
Uma pequena curiosidade para animar o fim do dia.

Era uma vez a Lua na Terra (1)

Antes dos astronautas fazerem a histórica viagem à Lua, eles tiveram que praticar na Terra, pela razão da superfície do satélite ser semelhante à da Terra. Para isso agência espacial NASAcausou uma enorme explosão no deserto do Arizona, para criar centenas de crateras na década de 60, tentando recriar a Lua na Terra.

Usando 78 kg de dinamite e grandes quantidades de fertilizantes misturados com combustíveis, uma parte do deserto Cinder Lake no Arizona, foi alterado de forma a assemelhar-se à superfície da Lua medindo cerca de 152 metros quadrados.

Era uma vez a Lua na Terra (2)

Criaram 47 crateras e a maior tinha 12 metros de largura. O modelo utilizado para as crateras foi baseado na região lunar de Mare Tranquilitatis onde os astronautas aterrissaram em 1969. Graças a esta réplica da superfície lunar, eles foram capazes de praticar o movimento no terreno acidentado e se prepararem para os desafios que os aguardava.

Os fotógrafos Nicola Twilley e Jeff Manou visitaram o deserto Cinder Lake recentemente e ficaram espantados quando viram que, graças à erosão do solo, as crateras foram preenchidos com areia e quase desapareceram.

Era uma vez a Lua na Terra (3)
Era uma vez a Lua na Terra (4)
Era uma vez a Lua na Terra (5)
Era uma vez a Lua na Terra (6)
Era uma vez a Lua na Terra (7)
Era uma vez a Lua na Terra (8)
Era uma vez a Lua na Terra (9)
Era uma vez a Lua na Terra (10)

quinta-feira, 11 de julho de 2013

On 03:28 by papa in , , , ,    No comments
Para aqueles que ainda (ou nunca ouviram falar) não sabem sobre o caso McKinnon, Gary McKinnon é um cidadão britânico qye foi acusado de ter entrado ilegalmente (hacking) em 97 computadores das forças armadas dos EUA e da NASA, durante um período de 13 meses, entre fevereiro de 2011 e março de 2002.

As autoridades dos EUA alegam que ele teria apagado arquivos críticos do sistema operacional de um dos computadores, o que teria derrubado 2.000 outros computadores da rede do Exército do Distrito de Washington por 24 horas, bem como apagado logs do Armamento da Marinha, atingindo a rede de 300 computadores da base naval. Ele também foi acusado de copiar dados e senhas para seu próprio computador, dando um prejuízo total de US$ 700.ooo,00 para o governo.

Contudo, não só McKinnon declarou não ter feito nada do que o governo do EUA alega, mas também, em entrevista com a BBC, disse que obteve acesso aos arquivos governamentais que mostram a existência de tecnologia antigravitacional, de energia livre e que o governo daquele país realmente capturou naves alienígenas, utilizando de engenharia reversa para construir outras naves. McKinnon ainda alega ter visto fotos de “algo que não foi feito pelo homem” e “em forma de charuto” pairando sobre o hemisfério norte.

Após todos estes anos sob pressão jurídica pelo governo dos EUA e ameaçado de ser extraditado de seu país, uma esperança surge para McKinnon. A mãe dele, Janis Sharp, disse que o Primeiro Ministro de seu país, David Cameron, teria diretamente conversado com o Presidente Obama dos EUA sobre o caso. Janis disse que ela estava nervosa, mas esperançosa que o seu filho seja julgado em seu próprio país, após a conversa de Cameron com Obama, durante visita oficial esta semana nos Estados Unidos.

Ela disse:
“Obviamente eu acho isso excelente. Eu sei que ele [David Cameron] levantou o caso de Gary especificamente com Obama. Espero que isto leve ao Gary ser julgado no Reino Unido.”
Janis diz que isto mostraria que o relacionamento entre os dois países é forte e de igualdade.
Ela adicionou:
“David Cameron foi três vezes até Obama e eu espero que a terceira vez seja de sorte”.
Após reunião em particular esta semana com Obama, Cameron declarou:
“Eu levantei esta questão como Presidente Obama hoje e tivemos uma boa discussão. Prosseguiremos com este assunto em mais reuniões entre nossas equipes. Pedimos uma revisão independente do tratado, a qual indicou que ele era equilibrado; mas eu reconheço que há preocupações em como ele será implementado na prática e como nossas equipes irão encarar a situação.”
Fonte das informações: www.whtimes.co.uk

Texto/adaptação/tradução: OvniHoje

E agora? O que sabemos é que invadir, ele invadiu. McKinnon foi pego porque teve a audácia de tentar baixar os arquivos para o seu computador. Como não conseguiu, a prova que restou foi a versão dele, melhor dizendo, sua palavra, que vai contra a versão do Governo Americano. Na sua opinião, quem está com a razão? McKinnon viu mesmo o que disse que viu ou seria apenas uma história forjada para livrar a sua culpa frente as autoridades?