Alguns erros científicos da ficção científica

Fala galera linda que ama este lindo blog! Estamos de volta com os posts mais curiosos do mundo! E em breve teremos novidades no layout, aguardem!

Hoje vou falar de alguns erros científicos da ficção científica que foram expostos por alguns especialistas.

É evidente que esta não é uma ciência exata, mas desde o início os filmes de ficção científica tem atraído um grande público e eu particularmente gosto muito. E depois do aumento de séries de televisão sobre  pesquisadores e cientistas, como o premiado The Big Bang Theory, sem dúvida, os cientistas agora vivem seus 15 minutos de fama e popularidade.

No entanto, a série ou os filmes ainda estão a anos-luz de fielmente mostrar como a ciência realmente funciona.

O programa científico da BBC Two, Science Club de Dara O’ Brian, pediu quatro especialistas revelaram alguns destes “erros” de seus filmes falvoritos do cinema ou televisão. E estes foram os resultados.

Curas e soluções em meio segundo

“Algo que nunca deixa de me surpreender é quando eles mostram os cientistas resolvendo um problema. Só precisam de cinco minutos! ” Diz a física Janna Levin.

“Será que Galileu rolou em seu túmulo com o tamanho do King Kong?

Mas a ciência real não funciona assim. Precisamos olhar para a idéia, e depois pensar e repensar. Há erros e erros ”

Segundo o professor e pesquisador, a televisão ou cinema não refletem a realidade do processo científico. ”É incrível como imediatamente uma solução maravilhosa aparece na tela do computador“, acrescenta.

As proporções de King Kong

“Se vamos falar de erros, temos várias opções“, diz o astrônomo Martin Rees, em relação à Hollywood.

De acordo com o cientista, um dos mais óbvios é a absoluta ignorância com a lei do Quadrado e do Cubo, descoberta no século XVI por Galileu. A lei explica que nenhum organismo biológico pode sofrer uma mudança de tamanho (conseqüentemente, de escala) sem modificar sua forma ou conformação: o volume deste organismo crescerá em razão cúbica, mas a superfície que o contém aumentará apenas em uma razão quadrada.

“A escala desenvolvida por Galileu não é levado em conta em muitos filmes de ficção científica. É por isso que King Kong não poderia ter existido, e precisaria de pernas muito mais espessa do que o seu próprio corpo para se sustentar“, explica o astrônomo.

Em busca do tempo perdido e espaço

Hollywood não é a fonte mais confiável para entender o desenvolvimento da ciência.

Para os arqueólogos e paleontólogos é ainda mais fácil rir de nenhuma pesquisa que alguns filmes parecem ter.

“Um dos erros clássicos esta presente no filme One Million Years BC, no qual Raquel Welch passou muito tempo fugindo de dinossauros e outras criaturas extintos há 65 milhões de anos atrás“, diz o paleontólogo Richard Fortey.

Outro que acha que Hollywood está cheio de mentiras é o engenheiro de som Trevor Cox.

Seu erro favorito é a falsidade existente na frase “Espaço, a fronteira final” de Star Trek. ”É uma frase venerada, mas acho que eles pensaram: Espaço? Ninguém conhece.”

Mas apesar dos erros de tempo ou espaço, o impossível ou pelo menos improvável, não devemos esquecer que a ficção científica é apenas ficção.

Fonte: AhDuvido